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1.
São Paulo; s.n; 2012. 19 p.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-6349

RESUMO

A anemia hemolítica auto-imune (AHAI) compreende um grupo heterogêneo de distúrbios caracterizado pela produção de auto-anticorpos contra antígenos de membrana dos eritrócitos. Considerada uma patologia de baixa incidência, acomete 1 a cada 100.000 habitantes por ano, sendo mais prevalente no sexo feminino e com o avançar da idade. Apesar de ainda desconhecida, a etiologia da AHAI pode ser classificada em primária e secundária. Na forma primária a única manifestação é a anemia hemolítica e não se identifica a causa para a formação de auto-anticorpos, já na forma secundária a hemólise se faz presente em um contexto de uma doença sistêmica de caráter auto-imune, como o Lúpus Eritematoso Sistêmico, colite ulcerativa, Linfoma de Hodgkin e não Hodgkin, imunodeficiências, infecções virais e ainda o uso de drogas. Inúmeras são as drogas bem estabelecidas na literatura que podem induzir um quadro hemolítico auto-imune, dentre elas o quimioterápico Oxaliplatina. Este trabalho tem por objetivo, relatar um caso de anemia hemolítica auto-imune induzida por esta droga, acompanhada pelo Serviço de Oncologia do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, e realizar uma revisão na literatura sobre o tema(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias do Colo , Anemia Hemolítica Autoimune
2.
São Paulo; s.n; 2012. 19 p.
Tese em Português | Coleciona SUS, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-938599

RESUMO

A anemia hemolítica auto-imune (AHAI) compreende um grupo heterogêneo de distúrbios caracterizado pela produção de auto-anticorpos contra antígenos de membrana dos eritrócitos. Considerada uma patologia de baixa incidência, acomete 1 a cada 100.000 habitantes por ano, sendo mais prevalente no sexo feminino e com o avançar da idade. Apesar de ainda desconhecida, a etiologia da AHAI pode ser classificada em primária e secundária. Na forma primária a única manifestação é a anemia hemolítica e não se identifica a causa para a formação de auto-anticorpos, já na forma secundária a hemólise se faz presente em um contexto de uma doença sistêmica de caráter auto-imune, como o Lúpus Eritematoso Sistêmico, colite ulcerativa, Linfoma de Hodgkin e não Hodgkin, imunodeficiências, infecções virais e ainda o uso de drogas. Inúmeras são as drogas bem estabelecidas na literatura que podem induzir um quadro hemolítico auto-imune, dentre elas o quimioterápico Oxaliplatina. Este trabalho tem por objetivo, relatar um caso de anemia hemolítica auto-imune induzida por esta droga, acompanhada pelo Serviço de Oncologia do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, e realizar uma revisão na literatura sobre o tema


Assuntos
Feminino , Humanos , Anemia Hemolítica Autoimune , Neoplasias do Colo
3.
Rev. imagem ; 27(4): 237-241, out.-dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-460690

RESUMO

OBJETIVO: Determinar um método prático e confiável de garantia de qualidade para um colimador multilâminas em irradiações de campos irregulares, aplicável em análises individuais dos campos usados nos planejamentos de intensidade modulada. MATERIAL E MÉTODOS: Imagens tomográficas de um objeto simulador sólido equivalente à água foram enviadas a um sistema de planejamento computadorizado tridimensional (SPCT), no qual foram realizados planejamentos com feixe de fotóns de 6MV em campos abertos e colimados com multilâminas. Atrvés de medidas absolutas e relativas de dose absorvida foram avaliados os seguintes métodos dosimétricos: câmara de ionização cilíndrica , cintilador, e filme dosimétrico. RESULTADOS: A comparação entre os métodos dosimetricos foi feita através da análise da variação da intensidade do feixe, da análise da superposição das multilâminas e da verificação da dose monitora do SPCT. O desvio percentual encontrado entre a dose calculada e a dose medida para os campos 9,8 X 9,8 cm2, 3,9 X 3,9 cm2, 2,2 X 2,2 cm2 e 1,6 X 1,6 cm2foi de 1,1 por cneto, 0,9 por cento, 11,4 por cento e 26 por cento, respectivamente. Na medida da razão de espalhamento dos campos 9,8 X 9,8 cm2, 3,9 X 3,9 cm2, 2,2 X 2,2 cm2 e 1,6 X 1,6 cm2 os valores obtidos utilizando filme e câmara de ionização apresentados como desvios percentuais relativos a medidas com filmes são 0 por cento, -0,6 por cento, 9,3 por cento e 15,9 por cento, respectivamente. CONCLUSÃO: Câmara de ionização com 0,6cc pode ser utilizada na avaliação da confiabilidade do SPCT, para campos com dimensões maiores que 3,9 X 3,9cm2.


Assuntos
Dosimetria/métodos , Imageamento Tridimensional , Controle de Qualidade
4.
An. paul. med. cir ; 127(4): 251-8, out.-dez. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296549

RESUMO

Trata-se de um artigo com uma breve introdução sobre conceitos e técnicas de Radiocirurgia Estereotáxica, e suas indicações nos tratamentos de tumores malignos e benignos do sistema nervoso central, e também como terapêutica de obliteração das malformações arteriovenosas localizadas profundamente no cérebro, e patologias funcionais como neuralgia do trigêmeo e epilepsia


Assuntos
Radiocirurgia/estatística & dados numéricos , Glioma/terapia , Malformações Arteriovenosas/terapia , Meningioma/terapia , Neuralgia do Trigêmeo/terapia
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