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Intervalo de ano de publicação
1.
São Paulo; s.n; 2017. 39 p.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1009046

RESUMO

A Doença da Urina do Xarope de Bordo (DXB), é um Erro Inato do Metabolismo (EIM), de herança autossômica recessiva, causada pela deficiência do complexo enzimático desidrogenase dos α-cetoácidos de cadeia ramificada (CACR), que causa um acúmulo tecidual dos aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) leucina, valina e isoleucina, os quais são tóxicos especialmente para o sistema nervoso central. A DXB tem incidência estimada de 1: 185.000 nascidos vivos. A forma clássica é a mais comum e a mais grave, aparecendo os primeiros sintomas de 4 a 7 dias de vida, frequentemente associada às alterações respiratórias, encefalopatia, odor característico, convulsões e coma. Na fase aguda, e de acordo com os níveis de leucina, podem ser necessárias intervenções como diálise peritoneal/ hemodiálise, e não sendo adequadamente tratado, pode evoluir para o óbito ou desenvolver sequelas neurológicas graves. A triagem neonatal possibilita o diagnóstico e o tratamento antes do primeiro mês de vida, o que melhora o prognóstico destas crianças. O tratamento consiste na rápida redução das concentrações séricas dos BCAA, particularmente a leucina, e na manutenção destes aminoácidos dentro de janelas terapêuticas, que permitam o desenvolvimento e o crescimento normais. Estes objetivos são alcançados com a restrição dietética dos BCAA, através da administração de fórmulas proteicas artificiais livres dos mesmos, e com o uso auxiliar da tiamina. Este manuscrito relata o caso clínico de dois irmãos com DXB.


Assuntos
Doença da Urina de Xarope de Bordo
2.
São Paulo; HSPM; 2017.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1282962

RESUMO

RESUMO A Doença da Urina do Xarope de Bordo (DXB), é um Erro Inato do Metabolismo (EIM), de herança autossômica recessiva, causada pela deficiência do complexo enzimático desidrogenase dos α-cetoácidos de cadeia ramificada (CACR), que causa um acúmulo tecidual dos aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) leucina, valina e isoleucina, os quais são tóxicos especialmente para o sistema nervoso central. A DXB tem incidência estimada de 1: 185.000 nascidos vivos. A forma clássica é a mais comum e a mais grave, aparecendo os primeiros sintomas de 4 a 7 dias de vida, frequentemente associada às alterações respiratórias, encefalopatia, odor característico, convulsões e coma. Na fase aguda, e de acordo com os níveis de leucina, podem ser necessárias intervenções como diálise peritoneal/ hemodiálise, e não sendo adequadamente tratado, pode evoluir para o óbito ou desenvolver sequelas neurológicas graves. A triagem neonatal possibilita o diagnóstico e o tratamento antes do primeiro mês de vida, o que melhora o prognóstico destas crianças. O tratamento consiste na rápida redução das concentrações séricas dos BCAA, particularmente a leucina, e na manutenção destes aminoácidos dentro de janelas terapêuticas, que permitam o desenvolvimento e o crescimento normais. Estes objetivos são alcançados com a restrição dietética dos BCAA, através da administração de fórmulas proteicas artificiais livres dos mesmos, e com o uso auxiliar da tiamina. Este manuscrito relata o caso clínico de dois irmãos com DXB.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Doença , Triagem Neonatal , Erros Inatos do Metabolismo
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