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1.
Rev. méd. Paraná ; 67(1/2): 7-9, jan.-dez. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-626067

RESUMO

Avaliou-se a ocorrência de infecções por micobactéricas de crescimento rápido em pacientes usuários do Instituto Curitiba de Saúde que foram submetidos a procedimentos laparoscópicos, noperíodo de agosto de 2007 a janeiro de 2008. Estes pacientes foram acompanhados até o mês de setembro de 2008, pela notificação compulsória e também por busca ativa, pelo CID A09. Em um total de 172 pacientes foram realizados 176 procedimentos laparoscópicos que resultaram em 18 pacientes cominfecção confirmada por micobactérias de crescimento rápido, alcançando então uma incid~encia de cerca de 10 por cento de infecção nos procedimetnos laparoscópicos realizados nos pacientes usuários do Instituto.


Assuntos
Infecção da Ferida Cirúrgica , Infecções por Mycobacterium , Laparoscopia
2.
Rev. méd. Paraná ; 55(1/2): 35-40, jan.-jun. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-230526

RESUMO

A febre reumática é uma doença inflamatória multissistêmica resultante de infecçöes por estreptococo beta-hemolítico do grupo A de Lancefield na infância e do consequente título elevado de anticorpos anti-estreptolisina O (ASO). Estudamos 520 crianças na faixa atária entre 5 e 17 anos de idade em tres escolas de Curitiba - Escola Municipal Integral Lamartine Correia de Oliveira Lyra, Creche Adolfo Bezerra de Menezes Filho e Creche do IPMC. Todas as crianças passaram por um exame clínico com o pediatra do Posto de Saúde e em seguida coletou-se uma amostra do material de garganta para posterior análise bacteriológica, após o que procedeu-se à coleta de um volume de 7 ml de sangue de 82 (70 por cento) das 116 crianças que apresentaram cultura de orofaringe positiva para estreptococo beta-hemolítico do grupo A, com a finalidade de se determinar os títulos de ASO e sua variaçäo com a idade. Dentre as 520 crianças estudadas constatamos que 116 (22 por cento) eram portadoras de estreptococo beta-hemolítico do grupo A, assim distribuídas: 62 (53 por cento) na Escola Lamartine Correia de Oliveira Lyra, 8 (7 por cento) na creche do IPMC e 46 (40 por cento) na creche Adolfo Bezerra de Menezes Filho. O exame sorológico das 82 crianças, que tiveram uma amostra de sangue coletado para a determinaçäo dos níveis de ASO, revelou para níveis de ASO<160 UT/ml um total de 52 crianças, sendo 7 com 4 anos, 17 com 5 anos, 14 com 6 anos, 1 com 7 anos, 5 com 8 anos, 4 com 9 anos e 2 com 10 e 11 anosm, respectivamente. Pra 200 UT/ml encontramos 2 crianças com 4, 5 e 8 anos, respectivamente, 3 crianças com 6, 7 e 9 anos respectivamente e com 10 e 12 anos, 1 criança; com ASO em 400 UT/ml encontramos 2 crianças na faixa etária de 9 anos e nas faixas etárias de 6, 7, 8, 10, 11 e 12 anos, apenas uma criança; com títulos de 800 ut/ML encontramos uma criança com 6 anos e outra com 11 anos e para 1600 UT/ml encontramos tres crianças com 7 anos(AB)


Assuntos
Antiestreptolisina , Febre Reumática , Criança
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