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1.
Head Face Med ; 19(1): 7, 2023 Mar 08.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36890527

RESUMO

BACKGROUND: Due to the severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) pandemic, recently, Radiotherapy (RT) protocols requiring fewer sessions (hypofractionated) have been used to shorten RT treatment and minimize patient exposure to medical centers, and decrease the risk of SARS-CoV-2 infection. METHODS: This longitudinal, prospective, observational study aimed to compare the quality of life (QoL) and the incidence of oral mucositis and candidiasis in 66 patients with head and neck cancer (HNC) who undergo a hypofractionated RT protocol (GHipo), total of 55 Gy for 4 weeks, or a conventional RT protocol (GConv), total of 66 - 70 Gy for 6 - 7 weeks. PURPOSE: To assess the incidence and severity of oral mucositis, the incidence of candidiasis, and QoL were evaluated using the World Health Organization scale, clinical evaluation, and the QLC-30 and H&N-35 questionnaires, respectively, at the beginning and the end of RT. RESULTS: The incidence of candidiasis did not show differences between the two groups. However, at the end of RT, mucositis had a higher incidence (p < 0.01) and severity (p < 0.05) in GHipo. QoL was not markedly different between the two groups. Although mucositis worsened in patients treated with hypofractionated RT, QoL did not worsen for patients on this regimen. CONCLUSIONS: Our results open perspectives for the potential use of RT protocols for HNC with fewer sessions in conditions that require faster, cheaper, and more practical treatments.


Assuntos
COVID-19 , Candidíase , Neoplasias de Cabeça e Pescoço , Mucosite , Estomatite , Humanos , Mucosite/complicações , Qualidade de Vida , Estudos Prospectivos , SARS-CoV-2 , Estomatite/epidemiologia , Estomatite/etiologia , Estomatite/tratamento farmacológico , Neoplasias de Cabeça e Pescoço/radioterapia , Candidíase/complicações , Estudos Observacionais como Assunto
2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 22(supl.5): S50-S54, 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-987007

RESUMO

A doença inflamatória pélvica (DIP) consiste em espectro de infecções do trato genital superior que inclui: endometrite, salpingite, abscesso tubo-ovariano e/ou peritonite pélvica. Constitui-se em infecção polimicrobiana do trato genital superior feminino devido à sua contaminação pelos microrganismos do endocérvice e da vagina. São fatores de risco para o desenvolvimento de DIP: idade entre 15-24 anos, vida sexual ativa, múltiplos parceiros, inserção de dispositivo intra-uterino (DIU) há menos de 20 dias e história pregressa de DIP. Procedimentos e cirurgias pélvicos com manipulação de canal cervical podem predispor à infecção por alterarem a barreira cervical protetora. A DIP é um dos processos infecciosos mais frequentes nas mulheres em idade reprodutiva e é entidade de difícil diagnóstico devido às manifestações clínicas diversas. O diagnóstico é muito provável diante de dor à palpação cervical, uterina e/ou de anexos, acompanhados de febre, corrimento vaginal mucopurulento ou leucorreia, sangramento intermenstrual e pós-coito, dispareunia, disúria e polaciúria. O tratamento da DIP deve prover antibioticoterapia empírica de amplo espectro para os patógenos mais prováveis: N. gonorrhoeae e C. trachomatis, pois o rastreamento negativo para esses organismos não exclui infecção do trato reprodutivo superior. A precocidade das medidas terapêuticas é importante na prevenção de sequelas de longo prazo e a opção por tratamento ambulatorial ou hospitalar deve ser baseada no julgamento médico. Parceiros sexuais de mulheres com DIP devem ser examinados e tratados caso tenham tido relação sexual com a paciente nos 60 dias anteriores ao aparecimento dos sintomas. O rastreamento e tratamento da infecção por clamídia em mulheres sexualmente ativas diminui o risco de elas contraírem DIP. Grávidas com suspeita de DIP devem ser internadas para receber tratamento parenteral. Não foram estabelecidas diferenças nas manifestações clínicas da DIP em mulheres soropositivas e negativas para o HIV. Ambos os grupos respondem igualmente bem aos tratamentos parenteral e oral. (AU)


Pelvic Inflammatory Disease (PID) consists in a spectrum of upper genital tract infections including: endometritis, salpingitis, tube-ovarian abscess and / or pelvic peritonitis. It constitutes polymicrobial infection of upper female genital tract because of its contamination by microrganisms from the vagina and endocervix. Risk factors for the development of PID are: aged 15-24 years, sexual activity, multiple partners, insertion of an intrauterine device (IUD) for less than 20 days and a history of PID. Procedures and pelvic surgery with manipulation of the cervical canal may predispose to infection by altering the cervical protective barrier. PID is one of the most common infectious processes in women in reproductive age and it is an entity of difficult diagnosis due to the diverse clinical manifestations. The diagnosis is most likely on painful palpation of the cervix, uterus or attachments, accompanied by fever, depurulent vaginal discharge or leukorrhea, intermenstrual and postcoital bleeding, dyspareunia, dysuria and pollakiuria. The treatment of PID should provide broad-spectrum empiric antibiotic therapy for the most likely pathogens: N. gonorrhoeae and C. trachomatis, because negative screening for these organisms does not exclude infection of the upper reproductive tract. The early therapeutic measures are important in preventing long-term sequelae and the option for outpatient or hospital treatment should be based on medical judgment. Sexual partners of women with PID should be examined and treated if they had sexual relations with the patient 60 days prior to the onset of symptoms. Screening and treatment of chlamydial infection in sexually active women decreases the risk of them contracting PID. Pregnant women with suspected PID should be hospitalized to receive parenteral treatment. No differences were found in clinical manifestations of PID in women seropositive and negative for HIV. Both groups respond equally well to parenteral and oral treatments. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Infecções Sexualmente Transmissíveis/complicações , Doença Inflamatória Pélvica/diagnóstico , Dispositivos Intrauterinos , Peritonite/complicações , Salpingite/complicações , Infecções por HIV/complicações , Doença Inflamatória Pélvica/tratamento farmacológico , Doença Inflamatória Pélvica/epidemiologia , Levanogestrel , Cobre , Endometrite/complicações , Infusões Parenterais
3.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-9511

RESUMO

A hipertensão arterial sistêmica é uma das principais causas de mortalidade no mundo, em que cerca de 60 a 80% dos casos podem ser tratados na rede básica, principalmente em decorrência de eventos cardiovasculares. Sua prevalência varia conforme a região pesquisada. Dentre os fatores de risco se incluem a obesidade, tabagismo, estresse, uso excessivo de álcool, sedentarismo e hábitos alimentares incorretos. O tratamento se baseia em medidas farmacológicas e não farmacológicas. Por se tratar de doença muitas vezes assintomática, o tratamento é frequentemente negligenciado. O principal objetivo do presente estudo foi o desenvolvimento de um plano de intervenção para implantação de um programa de adesão ao tratamento anti-hipertensivo pelos pacientes em acompanhamento na Estratégia Saúde da Família Lagoa Grande, município de Minas Novas. Apresentamos uma revisão bibliográfica e análise de evidências científicas sobre hipertensão arterial sistêmica, bem como ações de saúde junto aos hipertensos, considerando a singularidade de cada um. Desta forma acreditamos que a adesão ao tratamento anti-hipertensivo torna-se necessário visando à intervenção no sentido de modificar o estilo de vida do grupo de hipertensos e a aderência ao tratamento anti-hipertensivo pelos pacientes em acompanhamento na Estratégia Saúde da Família Lagoa Grande, município de Minas Novas.


Assuntos
Hipertensão , Estratégias de Saúde Nacionais
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