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1.
J. bras. psiquiatr ; 43(6): 333-9, jun. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154183

RESUMO

O antidepressivo moclobemida, da classe das benzamidas, exerce seus efeitos farmacológicos e químicos por inibiçäo predominante da monoaminoxidase A. Seu espectro de atividade antidepressiva é mais amplo e a interaçäo com a tiramina é muito menor que a dos IMAOs clássicos. Dados preliminares sugeriam que a droga apresentava eficácia comparável em regime de administraçäo três ou duas vezes ao dia, sendo a melhor tolerabilidade nesse último regime terapêutico. Em estudo aberto prospectivo e randomizado, compararam-se esses regimes terapêuticos em paciente adultos, dos sexos masculino e feminino, com episódios depressivos maiores de acordo com definiçäo dos DSM-III-R. O protocolo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa das intituiçöes, obedeceu as normas da Declaraçäo de Helsinque-Tóquio-Veneza-Hong-Kong com consentimento escrito, após informaçäo, de todos os pacientes participantes. As doses utilizadas foram 300-450mg/dia e a duraçäo do tratamento foi de oito semanas. Os regimes terapêuticos foram: Regime BID: 300 a 450mg/dia em doses individuais, administradas pela manhä e à noite; Regime TID: 450mg em doses divididas, três vezes ao dia. A Escala de Depressäo de Hamilton e a Impressäo Clínica Global para eficácia e tolerabilidade, bem como um questionário para análise do sono foram avaliados pré-tratamento e cinco vezes durante o tratamento de 56 dias. Anamnese e exame físico, eletrocardiograma e exames de laboratório foram feitos antes e depois do tratamento. Os efeitos colaterais adversos foram avaliados em cada visita de evoluçäo (5 visitas) e os pacientes foram instruídos para procurar o serviço em qualquer ocasiäo, caso tivessem qualquer intercorrência. Näo houve qualquer restriçäo da dieta alimentar. Foram incluídos 64 pacientes, ambulatoriais, com idades entre 18 e 63 anos, com média de 38,6. Trinta e quatro pacientes foram incluídos no Regime BID e 30 no Regime TID, sendo que näo houve qualquer diferença demográfica expressiva entre os grupos. A média da soma de escores da Escala de Hamilton antes do tratamento foi de 34,3 ñ 3,6 BID e 34,1 ñ 4,0 no regime TID. A eficácia da moclobemida näo diferiu significativamente no tratamento BID e TID


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Benzamidas/uso terapêutico , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Benzamidas/administração & dosagem , Benzamidas/efeitos adversos , Relação Dose-Resposta a Droga , Inibidores da Monoaminoxidase/efeitos adversos , Fases do Sono/efeitos dos fármacos
2.
J. bras. psiquiatr ; 6(43): 333-339, jun. 1994.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-2728

RESUMO

O antidepressivo moclobemida, da classe das benzamidas, exerce seus efeitos farmacologicos e quimicos por inibicao predominante da monoaminoxidase A. Seu espectro de atividade antidepressiva e mais amplo e a interacao com a tiramina e muito menor que a dos IMAOs classicos. Dados preliminares sugeriam a droga apresentava eficacia comparavel em regime de administracao tres ou duas vezes ao dia, sendo a melhor tolerabilidade nesse ultimo regime terapeutico. Em estudo aberto prospectivo e randomizado, compararam-se esses regimes terapeuticos em pacientes adultos, dos sexos masculino e feminino, com episodios depressivos maiores de acordo com definicao do DSM-III-R. O protocolo, aprovado pelo Comite de Etica em Pesquisa das instituicoes, obedeceu as normas da Declaracao de Helsinqui-Toquio-Veneza-Hong-Kong com consentimento escrito, apos informacao, de todos os pacientes participantes. As doses utilizadas foram 300-450 mg/dia e a duracao do tratamento foi de oito semanas. Os regimes terapeuticos foram: Regime BID: 300 a 450 mg/dia em doses individuais, administradas pela manha e a noite; Regime TID: 450mg em doses divididas, tres vezes ao dia. A Escala de Depressao de Hamilton e a Impressao Clinica Global para eficacia e tolerabilidade, bem como um questionario para analise do sono foram avaliados pre-tratamento e cinco vezes durante o tratamento de 56 dias. Anamnese e exame fisico eletrocardiograma e exames de laboratorios foram feitos antes e depois do tratamento. Os efeitos colaterais adversos foram avaliados em cada visita de evolucao (5 visitas) e os pacientes foram instruidos para procurar o servico em qualquer ocasiao, caso tivessem qualquer intercorrencia. Nao houve qualquer restricao na dieta alimentar. Foram incluidas 64 pacientes ambulatoriais, com idades entre 18 e 63 anos, com media de 38,6. Trinta e quatro pacientes foram incluidos no Regime BID e 30 no Regime TID, sendo que nao houve qualquer diferenca demografica expressiva entre os grupos. A maioria da soma de escores da Escala de Hamilton antes do tratamento foi de 34,3 mais ou menos 3,6 BID e 34,1 mais ou menos 4,0 no regime TID. A eficacia da moclobemida nao diferiu significativamente no tratamento BID e TID.


Assuntos
Depressão , Antidepressivos , Moclobemida , Terapêutica , Antidepressivos , Moclobemida , Terapêutica
3.
Informacao Psiquiatrica ; 1(12): 33-34, jan./mar. 1993.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-1452

RESUMO

Partindo de uma confirmada acao antidiscinetica dos agonista gabaergicos, os autores utilizaram o valproato de sodio em 10 pacientes discineticos, enquanto oito outros receberam placebo, de modo duplo-cego. Utilizando-se da AIMS (Abnormal Involuntary Movements Scale) constataram que oito obtiveram melhora e 10 permaneceram inalterados. Os resultados sao estatisticamente nao significativos, confirmando outros dados da literatura.


Assuntos
Terapêutica , Discinesia Tardia , Ácido Valproico , Terapêutica , Antipsicóticos , Discinesia Tardia , Ácido Valproico
4.
J. bras. psiquiatr ; 34(4): 237-46, jul.-ago. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-28824

RESUMO

Faz-se a análise de 110 casos de delinqüência juvenil feminina, com base em dados colhidos na Delegacia de Menores de Goiânia, de janeiro a outubro de 1984. De início, aborda-se sucintamente distintas correntes sócio e psicobiocriminogenéticas. A seguir, apresentam-se dados referentes à situaçäo etária, escolar, profissional, familiar, econômica, social e ao motivo da ocorrência policial que levou à reclusäo das menores, comparando os dados obtidos pessoalmente, com aqueles coletados pela equipe policial. Todas as menores apresentavam baixo nível sócio-econômico, e os problemas familiares (mau relacionamento com o pai, pais separados, pai alcoólatra, orfandade, mäe psiquiatricamente perturbada, irmäos com problemas judiciais, etc) foram relativamente freqüentes. O exame psiquiátrico de 34 destas menores constatou que: 35,3% apresentavam indícios de conduta psicopática, 32,3% com diferentes graus de deficiência mental, 14,7% com traços histriônicos, 11,8% deprimidas, 8,8% ansiosas, 11,7% com comportamento tipo "explosivo", 5,9% com crises convulsivas generalizadas tonicoclônicas e 2,9% psicóticas esquizofrênicas. Por fim, tecem-se consideraçöes acerca da validade destes procedimentos metodológicos na aplicaçäo de medidas reeducativas e terapêuticas


Assuntos
Criança , Adolescente , Humanos , Feminino , Delinquência Juvenil/psicologia
5.
J. bras. psiquiatr ; 4(34): 237-246, jul./ago. 1985.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-6912

RESUMO

Os autores fazem a analise de 110 casos de delinquencia juvenil feminina, com base em dados colhidos na Delegacia de Menores de Goiania, de janeiro a outubro de 1984. De inicio, abordam sucintamente distintas correntes socio e psicobiocriminogeneticas. A seguir, apresentam dados referentes a situacao etaria, escolar, profissional, familiar, economica, social e ao motivo da ocorrencia policial que levou a reclusao das menores, comparando os dados obtidos pessoalmente, com aqueles coletados pela equipe policial. Todas as menores apresentavam baixo nivel socioeconomico, e os problemas familiais (mau relacionamento com o pai, pais separados, pai alcoolista, orfandade, mae psiquiatricamente pertubada, irmaos com problemas judiciais, etc.) foram relativamente frequentes. O exame psiquiatrico de 34 destas menores constatou que: 35,3 por cento apresentavam indicios de conduta psicopatica, 32,3 por cento com diferentes graus de deficiencia mental, 14,7 por cento com tracos histrionicos, 11,8 por cento deprimidas, 8,8 por cento ansiosas, 11,7 por cento com comportamento tipo 'explosivo', 5,9 por cento com crises convulsivas generalizadas tonicoclonicas e 2,9 por cento psicoticas esquizofrenicas. Por fim, tecem consideracoes acerca da validade destes procedimentos metodologicos na aplicacao de medidas reeducativas e terapeuticas.


Assuntos
Delinquência Juvenil , Psiquiatria , Delinquência Juvenil , Psiquiatria
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