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Acta amaz. ; 50(4): 295-304, out.-dez. 2020. mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-760196

RESUMO

Oyster culture has benefited traditional coastal communities along the Amazon macrotidal mangrove coast of Pará state in Brazil since 2006. Currently, seven oyster culture units in five municipalities are expanding production, but with no environmental monitoring, which is important for the control of the impacts of oyster culture on waters as well as for oyster management and conservation. Seasonal variation in environmental characteristics of the water was evaluated at all oyster culture units in Pará, from September to November 2013 (dry season) and February to April 2014 (wet season), to generate baseline data to evaluate future impacts and aid strategic planning, such as diversifying seed production. Salinity, dissolved oxygen, pH, oxidation-reduction potential, depth, temperature, and chlorophyll-a concentration were measured during flooding and ebbing tides, and compared between seasons and among culture units using uni- and multivariate statistics. All variables were significantly higher in the dry season, except depth, which was significantly greater in the wet season. Mean salinity, which varied from 2.4 to 46, explained most of the variation among culture units in relation to season, sampling date within each season and tidal state. However, dissolved oxygen, pH and depth were also important. Oyster culture units in Pará may be suitable for sustainable harvesting of seed/spat from the wild (lower salinity and pH), or for on-growing (higher salinity, higher pH, and greater depth). Seasonal variation is sufficient to allow both activities at most units at appropriate times of the year, which would help increase oyster production in Pará.(AU)


A ostreicultura beneficia comunidades costeiras tradicionais ao longo da costa do manguezal de macro-marés amazônico do Estado do Pará no Brasil desde 2006. Atualmente, sete cultivos em cinco municípios expandem sua produção, mas sem monitoramento ambiental, importante para verificar impactos da ostreicultura sobre as águas, mas também para o manejo e conservação de ostras. A variação sazonal nas características ambientais da água foi avaliada em todos os cultivos do Pará, de setembro a novembro de 2013 (estação seca) e fevereiro a abril de 2014 (estação chuvosa), para gerar dados de base para avaliar futuros impactos e ajudar no planejamento estratégico, como a diversificação da produção de sementes. Salinidade, oxigênio dissolvido, pH, potencial de oxidação-redução, profundidade, temperatura e concentração de clorofila-a foram medidas durante as marés inundantes e vazantes, e comparadas entre estações e unidades de cultivo usando estatísticas uni- e multivariadas. Todas as variáveis foram significativamente mais elevadas na estação seca, exceto profundidade, que foi significativamente maior na estação chuvosa. Salinidade média, que variou de 2,4 a 46, explicou a maior parte da variação entre as unidades de cultivo em relação à estação, data de amostragem dentro de cada estação e estado das marés. No entanto, oxigênio dissolvido, pH e profundidade também foram importantes. As unidades de cultivo de ostras no Pará são apropriadas para colheita sustentável de sementes na natureza (menor salinidade e pH) ou para engorda (maior salinidade, maior pH e maior profundidade). A variação sazonal permite ambas atividades na maioria das unidades, no período apropriado do ano, e ajudaria a aumentar a produção de ostras no Pará.(AU)


Assuntos
Animais , Ostreidae/química , Ostreidae/crescimento & desenvolvimento , Qualidade da Água
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