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1.
Transpl Immunol ; 11(2): 175-8, 2003.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-12799201

RESUMO

Many centers determined a significant correlation between post-transplant anti-HLA antibodies production and clinical outcome. In order to confirm this correlation and ascertain the sequential appearance of anti-HLA antibodies, we compared the ELISA (ELISA-PRA) and the anti-human globulin enhanced complement-dependent lymphocytotoxicity panel-reactive antibodies test (AHG-PRA) with the occurrence of acute rejection episodes. Thirty patients who underwent kidney transplantation between December 1998 and October 1999 were assayed. One pre-transplant and 10 post-transplant serum samples were tested from each recipient except from one of them who lost his graft on the 1 week post-transplant. The diagnosis of acute rejection episode was based on classical criteria (fever, graft swelling and tenderness, oliguria, weight gain) and a rapid rise in serum creatinine levels, confirmed by an allograft biopsy graded by the Banff working classification. The 322 pre- and post-transplant serum specimens were tested by AHG-PRA methodology and 298 of them by the ELISA-PRA. The agreement coefficient (kappa) for both methodologies was 0.63. There were 27 acute rejection episodes in 19 patients. AHG-PRA results were significantly correlated (Hazard ratio=10.06; P=0.006) with this occurrence. These data were not confirmed with the ELISA-PRA procedure. Our results suggest that a routine post-transplant AHG-PRA test offers an early risk assessment of acute rejection episodes and may be a useful method for monitoring the kidney transplant evolution.


Assuntos
Testes Imunológicos de Citotoxicidade , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Rejeição de Enxerto/imunologia , Antígenos de Histocompatibilidade Classe I/imunologia , Transplante de Rim/imunologia , Adolescente , Adulto , Anticorpos/análise , Criança , Testes Imunológicos de Citotoxicidade/métodos , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/métodos , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Reprodutibilidade dos Testes , Sensibilidade e Especificidade
2.
J. bras. nefrol ; 25(2): 79-85, jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-364824

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar a correlação entre episódios de disfunção do enxerto e a presença de anticorpos anti-HLA classe 1 em pacientes transplantados renais pelas metodologias de citotoxicidade dependente de complemento (CDC), CDC sensibilizado por antiglobulina humana (AGH) e ELISA. Métodos :Foram estudados 30 pacientes consecutivos transplantados renais no Serviço de Nefrologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto da UERJ, no período de dezembro de 1998 a outubro de 1999. Dezenove pacientes deste grupo apresentaram 27 episódios de disfunção do enxerto, diagnosticados pela presença dos critérios clássicos (febre, dor no enxerto, oligúria, ganho de peso) e rápido aumento na creatinina sérica. O diagnóstico de rejeição aguda foi confirmado em quatro casos submetidos à biápsia renal, de acordo com a classificação de Banff Foram avaliadas 322 amostras semanais de soro, pré e pós-transplante, por CDC e CDC com AGH e 298 delas por ELISA. A análise do tempo decorrido até o episódio de disfunção do enxerto, em função do percentual do PRA das amostras, foi realizada através do teste da Regressão de Cox e teste do Qui-quadrado. Resultados :A detecção de anticorpos anti-HLA classe 1, pelo método de CDC com AGH, apresentou correlação estatisticamente significativa com os episódios de disfunção do enxerto, com razão de risco acumulado = 10,06 e p=0,006. Conclusão :Os dados sugerem que a pesquisa de PRA pode ser um dos métodos utilizados para o monitorização de episódios de disfunção do enxerto.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Antígenos HLA/imunologia , Rim , Transplante de Rim , Rejeição de Enxerto/diagnóstico
3.
J. bras. med ; 56(6): 21-3, jun. 1989. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-90649

RESUMO

Nos últimos anos passou-se a reconhecer, com freqüência crescente, uma complicaçäo associada com mau prognóstico nos pacientes com insuficiencia renal crônica em tratamento por hemodiálise - a ascite. Sua etiopatogenia permanece obscura, admitindo-se que seja multifatorial, e os métodos conservadores de tratamento näo säo eficazes. Aplicamos o cateter de LeVeen para derivaçäo peritônio-venosa para ascite em três desses pacientes com resultados excelentes em relaçäo a diminuiçäo do volume abdominal, do desconforto respiratório e melhora da tolerância a hemodiálise


Assuntos
Adulto , Humanos , Ascite/cirurgia , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Derivação Peritoneovenosa
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