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1.
An Bras Dermatol ; 84(1): 82-4, 2009.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-19377765

RESUMO

Lentigno maligna is a melanoma in situ that most commonly appears on areas exposed to ultraviolet radiation, in elderly patients. Treatment is required mainly to minimize the risk of progression to lentigo maligna melanoma. The present report refers to an elderly patient with recurrent lesions of lentigo maligna in her face, who was successfully treated with topical imiquimod, which showed to be a useful therapy for some cases of the disease.


Assuntos
Aminoquinolinas/uso terapêutico , Antineoplásicos/uso terapêutico , Neoplasias Faciais/tratamento farmacológico , Sarda Melanótica de Hutchinson/tratamento farmacológico , Neoplasias Cutâneas/tratamento farmacológico , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Imiquimode , Indução de Remissão
2.
An. bras. dermatol ; An. bras. dermatol;84(1): 82-84, jan.-fev. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-511469

RESUMO

Lentigo maligno é um melanoma in situ que mais comumente surge em áreas expostas à radiação ultravioleta, nos pacientes idosos. O tratamento é realizado, principalmente, para minimizar o risco de progressão para lentigo maligno melanoma. O presente relato se refere a uma paciente idosa com lesões recorrentes de lentigo maligno na face, tratada com sucesso com imiquimod tópico, mostrando que este pode ser um tratamento útil, em determinados casos da doença.


Lentigno maligna is a melanoma in situ that most commonly appears on areas exposed to ultraviolet radiation, in elderly patients. Treatment is required mainly to minimize the risk of progression to lentigo maligna melanoma. The present report refers to an elderly patient with recurrent lesions of lentigo maligna in her face, who was successfully treated with topical imiquimod, which showed to be a useful therapy for some cases of the disease.


Assuntos
Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Aminoquinolinas/uso terapêutico , Antineoplásicos/uso terapêutico , Neoplasias Faciais/tratamento farmacológico , Sarda Melanótica de Hutchinson/tratamento farmacológico , Neoplasias Cutâneas/tratamento farmacológico , Indução de Remissão
3.
São Paulo; Artes Médicas; 3 ed; 2007. 1599 p. ilus, tab.
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Acervo | ID: sms-4430

RESUMO

A Dermatologia transformou-se radicalmente nas últimas décadas. Atualmente clínica e cirúrgica, a sua área de atuação vai desde a diagnose e tratamento das doenças, afecções e neoplasias cutâneas; conservação da higidez e melhora do aspecto da pele até a cirurgia dermatológica, oncológica, corretiva e cosmiátrica. O conceito atual da saúde de bem-estar físico, mental e social determinou a necessidade de conservação da pele e tratamento de defeitos que pela aparência afetam a saúde. Ampliou-se extraordinariamente o âmbito da ação do dermatologista, desenvolvendo-se a dermatologia prospectiva para a profilaxia das doenças, afecções, neoplasias cutâneas e conservação da pele. O aumento do tempo de vida média, com o envelhecimento e fotoenvelhecimento da pele induziu o aparecimento de inúmeros recursos preventivos e corretivos. Paralelamente desenvolveram-se novos métodos complementares de diagnose, aquisições em genética e imunologia, novos medicamentos e procedimentos clínicos-cirúrgicos que possibilitaram ao dermatologista enfrentar com sucesso o incurável e corrigir o frustante do passado. A dermatologia tornou-se especialidade vibrante, atuante e gratificante para o médico e paciente. Com o esgotamento da 2ª edição surgiu a necessidade da 3a. edição que segue em linhas gerais a edição anterior, com acréscimo de novos capítulos e alterações consoantes aos aspectos atuais da Dermatologia. Ela reflete também a experiência dos autores e dos colaboradores


Assuntos
Humanos , Pele/lesões , Pele/patologia , Dermatopatias
4.
São Paulo; Artes Médicas; 2.ed; 2001. 1156 p. ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-583177
5.
São Paulo; Artes Médicas; 2.ed; 2001. 1156 p. ilus.
Monografia em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-935175
6.
An. bras. dermatol ; An. bras. dermatol;75(4): 446-456, jul.-ago. 2000. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-346259

RESUMO

A elasticidade e a distensibilidade da pele são sinais clínicos relevantes. O objetivo era verificar a hiperdistensibilidade cutânea e as cicatrizes atróficas e estabelecer um critério clínico para avaliação da distensibilidade cutânea. Grupo de 27 indivíduos com cicatrizes atróficas (Grupo I) e grupo controle de 10 indivíduos normais sem cicatrizes atróficas (Grupo II). Usou-se um teste clínico de distensibilidade cutânea: tração uniaxial aplicada paralelamente à superfície do braço. Os pacientes eram volutários do Hospital das Clínicas - USP e da Universidade Estadual de Campinas. Resultados - A distensibilidade cutânea foi maior no Grupo I. A deformação da pele foi maior do que 0,4cm e considerada hiperdistensível. A associação da distensibilidade cutânea com cicatrizes atróficas e estrias atróficas foi estatisticamente significante em relação ao grupo controle. No Grupo I houve relação significante com hipermobilidade articular, história de sangramento fácil, púrpura e rupturas cutâneas a pequenos traumas. Conclusões: é possível predizer a formação de cicatrizes atróficas, alargadas e inestéticas, e de estrias atróficas usando o teste clínico de distensibilidade cutânea com deformação acima de 0,4cm, hipermobilidade articular e história de fragilidade dos tecidos. Os indivíduos podem representar formas subclínicas de síndrome de Ehlers-Danlos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fenômenos Biomecânicos , Cicatriz , Colágeno , Síndrome de Ehlers-Danlos , Tecido Elástico
7.
An. bras. dermatol ; An. bras. dermatol;73(supl. 2): 35-8, jul.-ago. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-222217

RESUMO

Revisäo dos conhecimentos atuais sobre a terapêutica da dermatite atópica, discutindo as principais opçöes com a finalidade de se chegar ao consenso sobre o assunto.


Assuntos
Humanos , Dermatite Atópica/etiologia , Dermatite Atópica/tratamento farmacológico , Dermatite Atópica/terapia , Interferon gama/uso terapêutico , Prednisona/uso terapêutico
8.
s.l; s.n; 1998. 12 p. map, tab, graf.
Não convencional em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1242290

RESUMO

Fogo selvagem is an autoimmune blistering skin disease that principally occurs among rural Brazilians living in geographically clumped disease foci. Exposure to hematophagous black flies possibly is related to the cause of the disease. We compared the occurrence, proportions, and richnees of simuliid species immatures and the biting activity of adult females within a recently discovered, high prevalence focus of fogo selvagem, the Limao Verde Terena Reservation, to that of neighboring regions with no reported cases of fogo selvagem. Nine black fly species were collected from 12 stream sites during 5 trips to the fogo selvagem focus. The species showed longitudinal (upstream-downstream) trends in occurrence, proportions, and richness, and the abundant simuliid immatures was greater at downstream sites. The most prevalent species at the focus, Simulium nigrimanum (Macquart), dominated the stream sites with highly abundant simuliid aseemblages, and was the most common black fly in human bait collections. This species was absent or in very low numbers in neighboring valleys and villages that did not have cases of fogo selvagem


Assuntos
Humanos , Pênfigo/epidemiologia , Pênfigo/etiologia , Simuliidae , Características de Residência , Indígenas Sul-Americanos
10.
In. Sampaio, Sebastiao A. P; Riviti, Evandro A. Dermatologia. Sao Paulo, Artes Médicas, 1998. p.467-487.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1086240
11.
An. bras. dermatol ; An. bras. dermatol;68(6): 317-8, 323, nov.-dez. 1993. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-140975

RESUMO

A eletrocoagulaçäo é o procedimento cirúrgico dermatológico mais utilizado como recurso único ou após curetagem ou barbirese (shaving). É controversa a conduta na pós-eletrocoagulaçäo. Deve a lesäo eletrocoagulada ser mantida descoberta, sem oclusäo por curativo, com uma simples assepsia ou deve-se fazer curativo oclusivo? Em área exposta como na face a lesäo eletrocoagulada deixada sem curativo, com limpeza diária com álcool ou álcool iodado, tem uma cicatrizaçäo mais segura e rápida do que quando mantida sob curativo. Em área coberta há dúvidas qual seria o procedimento melhor. O presente trabalho relata a evoluçäo cicatricial de lesöes eletrocoaguladas de áreas cobertas, deixadas sem curativos ou com curativos oclusivos. Em 26 doentes, foram eletrocoaguladas após curetagem ou barbirese (shaving) 228 lesöes, sendo 186 queratose seborréicas e 42 nevos melanocítos. No mesmo paciente algumas lesöes foram deixadas sem curativo, com assepsia diária com álcool iodado e outras mantidas sob curativo oclusivo, trocado diariamente. Procurou-se manter uma simetria e equivalência numérica. Após sete dias verificou-se que nas lesöes deixadas abertas, sem curativo oclusivo, 115 (85,5 por cento) apresentavam cicatrizaçäo excelente e 18 (15,5 por cento), cicatrizaçäo regular. Em nenhum caso havia cicatrizaçäo insatisfatória. Em contraste de 95 lesöes mantidas sob curativo oclusivo, 31 (32,6 por cento) tinham cicatrizaçäo excelente, 32(33,7 por cento) regular e 32 (33,7 por cento apresentavam cicatrizaçäo insatisfatória. Estes säo estatisticamente significantes (p < 0,0000001). A conclusäo é que lesöes eletrocoaguladas, mesmo em áreas cobertas, apresentam melhor evoluçäo cicatricial quando deixadas sem curativo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cicatrização/fisiologia , Curetagem , Eletrocoagulação , Nevo Pigmentado/cirurgia , Curativos Oclusivos , Brasil
12.
An. bras. dermatol ; An. bras. dermatol;68(3): 139-40, maio-jun. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-126446

RESUMO

A certeza do diagnóstico clínico de melanoma foi de aproximadamente 64// num clássico trabalho de Kopf, em 1975; ou seja, um erro ocorreu em um terço dos casos de melanoma histologicamente confirmados. Portanto, a importância de uma biópsia seguida de exame histopatológico, antes do ato cirúrgico definitivo, parece ser prioritária, pois os mesmos säo, em sua grande maioria, mutilantes. Alguns autores justificam que uma biópsia incisional, isto é, uma biópsia feita com punch numa lesäo de melanoma poderia disseminar um contigente de células malignas no derme subjacente, e teoricamente, aumentar o risco de metástases, tanto local como a distância. Com o objetivo de orientar o leitor, nós revisamos a literatura concernente à questäo de o quanto uma biópsia incisional em melanoma poderia aumentar o risco de metástases e diminuir a taxa de sobrevida dos pacientes


Assuntos
Humanos , Feminino , Microcirurgia , Escleroterapia/efeitos adversos , Soluções Esclerosantes/uso terapêutico , Varizes/cirurgia , Varizes/história , Varizes/terapia
13.
An. bras. dermatol ; An. bras. dermatol;66(3): 149-53, maio-jun. 1991. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-99932

RESUMO

Foi realizado um estudo multicêntrico aberto, näo comparativo em quatro centros dermatológicos universitários, com a participaçäo de 95 pacientes, utilizando-se pomadas contendo 1, 2 e 3% de ditranol (antralina ou cignolina) para avaliaçäo da terapia de contato curto na psoríase. A pomada foi aplicada uma vez ao dia, por 10 a 30 minutos no máximo, sendo as avaliaçöes clínicas realizadas no pré-tratamento, primeira, terceira, oitava e décima segunda semanas de tratamento (se necessário). Dos 95 pacientes tratados, 60 (63,2%) eram do sexo masculino e 35 (36,8%) do sexo feminino, com idades variando entre 18 e 79 anos (média = 40), com quadro clínico característico de psoríase vulgar, apresentando lesöes localizadas ou disseminadas. Ao final do estudo foram avaliados 69 pacientes dos quais 57(82,6%) apresentaram resultados excelentes ou bons e em quatro (5,8%) os resultados foram regulares. Em seis pacientes näo houve resposta terapêutica satisfatória e em dois ocorreram reaçöes irritantes näo toleradas. Dos 26 pacientes restantes, dois abandonaram o tratamento logo no início por motivos particulares e 24 näo compareceram à última ou duas últimas avaliaçöes. Destes, 14 pacientes apresentavam resultados bons e oito regulares quando examinados pela última vez. A tolerância ao ditranol em altas concentraçöes foi satisfatória já que somente dois pacientes foram retirados do estudo por intolerância à açäo irritativa tópica


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Antralina/uso terapêutico , Psoríase/tratamento farmacológico , Estudos Multicêntricos como Assunto
16.
An. bras. dermatol ; An. bras. dermatol;65(3): 155-6, mar.-jun. 1990. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-87889

RESUMO

Este comparativo entre oito diferentes fórmulas fotoprotetoras foi realizado em 20 voluntários com exposiçäo ao UVB com 10 DME para avaliar a melhor eficácia quanto aos veículos gel, creme e loçäo. Os resultados obtidos demonstraram que o gel foi o que conferiu maior fotoproteçäo do que as fórmulas com creme ou loçäo


Assuntos
Humanos , Géis , Protetores Solares/uso terapêutico , Raios Ultravioleta/efeitos adversos
17.
An. bras. dermatol ; An. bras. dermatol;65(2): 65-6, mar.-abr. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-87867

RESUMO

Em 30 doentes apresentando dermatoses com indicaçäo para cirurgia dermatológica, foi utilizada a mistura lidocaína-prilocaína para anestesia tópica percutânea. Dos 30 doentes, nove näo acusaram nenhuma dor durante o procedimento cirúrgico, 11 referiram dor leve durante a manipulaçäo cirúrgica no derme profunda e em 10 ocorreu dor. Neste grupo foi necesssária, para a realizaçäo da cirurgia, fazer complementaçäo anestésica com infiltraçäo. Entretanto, esta infiltraçäo foi menos dolorosa. Em conclusäo, a mistura lidocaína-prilocaína foi efetiva para cirurgias cutâneas realizadas acima da derme profunda, abolindo ou diminuindo a dor, permitindo assim cirurgias dermatológicas superficiais. Para cirurgias mais profundas a anestesia tópica com lidocaína-prilocaína facilita, pela diminuiçäo da dor, a anestesia infiltrativa


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Lidocaína/administração & dosagem , Prilocaína/administração & dosagem , Dermatopatias/cirurgia , Administração Tópica
18.
An. bras. dermatol ; An. bras. dermatol;63(2): 107-10, mar.-abr. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-59241

RESUMO

Foi realizado um estudo aberto, näo comparativo com a participaçäo de 31 doentes portadores de pitiríase versicolor, utilizando um novo derivado imidazólico, o tioconazol. Todos os doentes apresentavam lesöes disseminadas sendo a diagnose clínica, comprovada pela presença de fluorescência com luz de Wood e pelo exame micológico positivo. O tioconazol sob a forma de loçäo cremosa a 1% foi aplicado uma vez ao dia, por quatro semanas. Avaliaçäo clínica, a fluorescência e o exame micológico foram realizados no pré-tratamento e na 1ª, 2ª e 4ª semanas. Ao final do tratamento (4ª semana) cura clínica, ausência de fluorescência e exame micológico negativo foram observados em 28 doentes, apenas persistindo discreto prurido em dois doentes e eritema e descamaçäo em um, que estavam porém com fluorescência e examees micológicos negativos. Na avaliaçäo da 8ª semana (quatro semanas após o término do tratamento), observou-se cura clínica e micológica em 100% dos pacientes avaliados. A tolerabilidade foi excelente, näo tendo ocorrido nenhuma reaçäo adversa. Em oito pacientes de um grupo de controle em que somente a loçäo-veículo sem tioconazol foi empregada, após quatro semanas, em sete, nenhuma melhora clínica e micológica foi observada, porém em um ocorreu melhora clínica e negativaçäo do exame micológico. Em conclusäo, o tioconazol loçäo a 1% é um agente efetivo e bem tolerado para o tratamento da pitiríase versicolor


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Imidazóis/uso terapêutico , Tinha Versicolor/tratamento farmacológico , Formas de Dosagem , Esquema de Medicação , Imidazóis/administração & dosagem
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