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An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 44(1): 21-25, 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-243025

RESUMO

Com o objetivo da avaliar a repercussão da esquistossomose mansônica sobre as células caliciformes do intestino delgado de camudongos, estudaram-se, através da histoquímica e morfometria, 48 animais (40 infectados com cercárias de S. mansoni, cepa SLM, e oito controles). O tempo de evolução da infecção variou de 40 a 75 dias. Para o estudo histólogico e histoquímico, cortes teciduais foram corados,respectivamente, com hematoxilina-eosina e alcian blue, pH2,5. As medidas morfométricas foram realizadas em um analisador de imagens, constituído por um microcomputador, com mesa digitalizadora, acoplado a um microscópio. O estudo histólogico mostrou alterações estruturais decorrentes principalmente da presença de granulomas periovulares, além da congestão, edema, e infiltrado inflamatório difuso. A histoquímica permitiu caracterizar as células caliciformes produtoras de mucina ácida. A morfometria evidênciou aumento estatisticamente significativo tanto de número dessas células como quantidade de mucina por vilosidade à medida que a infeção evoluiu. Essas alterações são provavelmente medidas por mecanismos imunológicos


Assuntos
Animais , Camundongos , Modelos Animais de Doenças , Intestinos/fisiopatologia , Esquistossomose mansoni , Células Enteroendócrinas
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