Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Dev Sci ; 21(4): e12624, 2018 07.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28944614

RESUMO

Children from lower socioeconomic (SES) backgrounds tend to be at-risk for executive function (EF) impairments by the time they are in preschool, placing them at an early disadvantage for academic success. The present study examined the potentially protective role of bilingual experience on the development of inhibitory control (IC) in 1146 Head Start preschoolers who were followed for an 18-month period during the transition to kindergarten as part of the longitudinal Family and Child Experiences Survey (FACES) 2009 study. Using three waves of data, we predicted individual variation in developmental trajectories of IC for three groups that differed in bilingual experience-English monolinguals, Spanish-English bilinguals, and a group of children who transitioned from being Spanish monolingual to Spanish-English bilinguals during the course of the study. Compared to their English monolingual peers, bilingual children from Spanish-speaking homes showed higher IC performance at Head Start entry, as well as steeper IC growth over time. Children who were Spanish monolingual at the beginning of Head Start showed the lowest IC performance at baseline. However, their rate of IC growth exceeded that of children who remained English monolingual and did not differ from that of their peers who entered Head Start being bilingual. These results suggest that acquiring bilingualism and continued bilingual experience are associated with more rapid IC development during the transition from preschool to kindergarten in children from lower SES backgrounds.


Assuntos
Intervenção Educacional Precoce , Função Executiva/fisiologia , Inibição Psicológica , Multilinguismo , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Hispânico ou Latino , Humanos , Masculino , Classe Social
2.
Insuf. card ; 12(4): 160-167, dic. 2017. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-892778

RESUMO

Introducción. La depresión tiene un fuerte vínculo en pacientes con insuficiencia cardíaca, influyendo en su morbilidad, mortalidad y tratamiento. Objetivos. Describir las características clínicas, de laboratorio, electrocardiográficas, ecocardiográficas y factores de riesgo cardiovasculares de los pacientes con diagnóstico de insuficiencia cardíaca crónica (ICC) con y sin presencia de diagnóstico probable de depresión. Evaluar la asociación existente entre presencia de depresión y mal pronóstico en pacientes con insuficiencia cardíaca crónica sistólica y/o diastólica. Material y métodos. Se realizó un estudio de cohorte prospectivo en 80 pacientes con diagnóstico de ICC. La evaluación psicológica se realizó con el test de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para determinar probabilidad de depresión. Se evaluaron parámetros de laboratorio, clínicos y electrocardiográficos. Se realizó ecocardiograma (modo M y bidimensional) al momento del ingreso al servicio y se consideró tanto la insuficiencia cardíaca sistólica y/o diastólica. Resultados. Se incluyeron 80 pacientes, 38 pacientes con diagnóstico probable de depresión y 42 sin diagnóstico probable de depresión con una edad promedio de 59,53 ± 12,34 vs 66,88 ± 15,67 años, respectivamente; el 49% de sexo femenino. La depresión se asoció significativamente con la edad (59,53 ± 12,34 años vs 66,88 ± 15,67 años; p=0,01), con la presión arterial diastólica (78,82 ± 11,36 mm Hg vs 80,00 ± 11,09 mm Hg; p=0,01), con la presión arterial sistólica (124,08 ± 18,74 mm Hg vs 127,50 ± 14,63 mm Hg; p=0,01), con la frecuencia cardíaca (71,74 ± 10,77 lpm vs 72,85 ± 13,49 lpm; p=0,01), con la creatininemia (11,01 ± 3,42 mg/dL vs 12,63 ± 4,47 mg/ dL; p=0,01), con la natremia (138,82 ± 3,76 mEq/L vs 136,58 ± 3,53 mEq/L; p=0,01), con la hemoglobinemia (13,76 ± 1,56 mg/dL vs 13,01 ± 1,79 mg/dL; p=0,01), con la fracción de eyección del ventrículo izquierdo (56,87 ± 12,69% vs 58,87 ± 12,61%; p=0,01) e infarto agudo de miocardio previo (80,62% vs 54,65%; p=0,01). No se encontró asociación estadísticamente significativa en tipo de IC, clase funcional (según New York Heart Association), en hospitalizaciones y en mortalidad de la población. Conclusión. Aunque la prevalencia de depresión en pacientes con insuficiencia cardíaca tanto sistólica como diastólica es alta, aun serán necesarias nuevas investigaciones y estudios randomizados para completar los conocimientos y detectar tempranamente esta comorbilidad cuyo efecto potencial es negativo en los pacientes con insuficiencia cardíaca.


Depression and its relation to prognosis in patients with heart failure Introduction. Depression has a strong link in patients with heart failure, influencing its morbidity, mortality and treatment. Objectives. To describe the clinical, laboratory, electrocardiographic, echocardiographic and cardiovascular risk factors of patients with chronic heart failure (CHF) with and without a probable diagnosis of depression. To evaluate the association between the presence of depression and poor prognosis in patients with chronic systolic and/or diastolic heart failure. Material and methods. A prospective cohort study was conducted in 80 patients with a diagnosis of CHF. The psychological evaluation was performed with the World Health Organization (WHO) test to determine probability of depression. Laboratory, clinical and electrocardiographic parameters were evaluated. Echocardiogram (M-mode and two-dimensional) was performed at the time of admission and both systolic and/or diastolic heart failure were considered. Results. We included 80 patients, 38 patients with probable diagnosis of depression and 42 without probable diagnosis of depression with an average age of 59.53 ± 12.34 vs 66.88 ± 15.67 years, respectively; 49% female. Depression was significantly associated with age (59.53 ± 12.34 years vs 66.88 ± 15.67 years, p=0.01), with diastolic blood pressure (78.82 ± 11.36 mm Hg vs 80.00 ± 11.09 mm Hg, p=0.01), with systolic blood pressure (124.08 ± 18.74 mm Hg vs 127.50 ± 14.63 mm Hg, p=0.01), with heart rate (71.74 ± 10.77 bpm vs 72.85 ± 13.49 bpm, p=0.01), with creatininemia (11.01 ± 3.42 mg/dL vs 12.63 ± 4,47 mg/dL; p=0.01), with natremia (138.82± 3.76 mEq/L vs 136.58 ± 3.53 mEq/L; p = 0.01), with hemoglobin levels (13.76 ± 1.56 mg/dL vs 13.01 ± 1.79 mg/dL, p=0.01), with the ejection fraction of the left ventricle (56.87 ± 12.69% vs 58.87 ± 12.61%, p=0.01) and previous acute myocardial infarction (80.62% vs 54.65%, p=0.01). No statistically significant association was found in type of HF, functional class (according to the New York Heart Association), in hospitalizations and mortality of the population. Conclusion. Although the prevalence of depression in patients with both systolic and diastolic heart failure is high, further investigations and randomized studies will be necessary to complete the knowledge and to detect this co-morbidity early, whose potential effect is negative in patients with heart failure.


Depressão e sua relação com o prognóstico em pacientes com insuficiência cardíaca Introdução. A depressão tem um forte vínculo em pacientes com insuficiência cardíaca, influenciando sua morbidade, mortalidade e tratamento. Objetivos. Descrever os fatores de risco clínicos, laboratoriais, eletrocardiográficos, ecocardiográficos e cardiovasculares de pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC) com e sem diagnóstico provável de depressão. Avaliar a associação entre a presença de depressão e mau prognóstico em pacientes com insuficiência cardíaca crônica sistólica e/ou diastólica. Material e métodos. Um estudo prospectivo de coorte foi realizado em 80 pacientes com diagnóstico de ICC. A avaliação psicológica foi realizada com o teste da Organização Mundial de Saúde (OMS) para determinar a probabilidade de depressão. Os parâmetros laboratoriais, clínicos e eletrocardiográficos foram avaliados. O ecocardiograma (modo M e bidimensional) foi realizado no momento da admissão e foi considerada a insuficiência cardíaca sistólica e/ou diastólica. Resultados. Foram incluídos 80 pacientes, 38 pacientes com provável diagnóstico de depressão e 42 sem diagnóstico provável de depressão com idade média de 59,53 ± 12,34 vs 66,88 ± 15,67 anos, respectivamente; 49% feminino. A depressão foi significativamente associada à idade (59,53 ± 12,34 anos vs 66,88 ± 15,67 anos; p=0,01), com pressão arterial diastólica (78,82 ± 11,36 mm Hg vs 80,00 ± 11,09 mm Hg; p=0,01), com pressão arterial sistólica (124,08 ± 18,74 mm Hg vs 127,50 ± 14,63 mm Hg; p=0,01), com frequência cardíaca (71,74 ± 10,77 bpm vs 72,85 ± 13,49 bpm; p=0,01), com creatininemia (11,01 ± 3,42 mg/dL vs 12,63 ± 4,47 mg/dL; p=0,01), com natremia (138,82 ± 3,76 mEq/L vs 136,58 ± 3,53 mEq/L; p=0,01), com hemoglobinemia (13,76 ± 1,56 mg/dL vs 13,01 ± 1,79 mg/dL; p=0,01), com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (56,87 ± 12,69% vs 58,87 ± 12,61%; p=0,01) e infarto agudo do miocárdio prévio (80,62% vs 54,65%; p=0,01). Não foi encontrada associação estatisticamente significativa no tipo de ICC, classe funcional (de acordo com a New York Heart Association), nas internações e na mortalidade da população. Conclusão. Embora a prevalência de depressão em pacientes com insuficiência cardíaca sistólica e diastólica seja alta, novas investigações e estudos randomizados serão necessários para completar o conhecimento e detectar precocemente esta comorbidade, cujo efeito potencial é negativo em pacientes com insuficiência cardíaca.


Assuntos
Humanos , Depressão , Insuficiência Cardíaca
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...