RESUMO
BACKGROUND: In 2020, the world was surprised by the spread and mass contamination of the new Coronavirus (COVID-19). COVID-19 produces symptoms ranging from a common cold to severe symptoms that can lead to death. Several strategies have been implemented to improve the well-being of patients during their hospitalization, and virtual reality (VR) has been used. However, whether patients hospitalized for COVID-19 can benefit from this intervention remains unclear. Therefore, this study aimed to investigate whether VR contributes to the control of pain symptoms, the sensation of dyspnea, perception of well-being, anxiety, and depression in patients hospitalized with COVID-19. METHODS: A randomized, double-blind clinical trial was designed. Patients underwent a single session of VR and usual care. The experimental group (n = 22) received VR content to promote relaxation, distraction, and stress relief, whereas the control group (n = 22) received non-specific VR content. RESULTS: The experimental group reported a significant decrease in tiredness, shortness of breath, anxiety, and an increase in the feeling of well-being, whereas the control group showed improvement only in the tiredness and anxiety. CONCLUSIONS: VR is a resource that may improve the symptoms of tiredness, shortness of breath, anxiety, and depression in patients hospitalized with COVID-19. Future studies should investigate the effect of multiple VR sessions on individuals with COVID-19.
RESUMO
Objetivo: verificar a prevalência, a frequência e os fatores associados às quedas entre os idosos. Método: estudo quantitativo, populacional, de delineamento transversal, cuja população-alvo constitui-se de idosos residentes em área urbana. Os dados foram coletados por meio de entrevistas realizadas no domicílio na área de abrangência de quatro Unidades Básicas de Saúde. Foram aplicados 420 questionários contendo até 95itens. Utilizou-se, para a tabulação dos dados, o Programa Excel. Em seguida, eles foram apresentados em tabela, após a análise estatística simples. Resultados: observou-se o predomínio do sexo feminino, com mulheres casadas e alfabetizadas, apesar da baixa escolaridade. As principais comorbidades encontradas foram a diminuição da acuidade visual e a hipertensão. Apenas 24,3% sofreram queda no último ano, mas a maioria afirmou ter medo de cair. Conclusão: a queda é um evento comum, tendo pouca consequência entre jovens. É um problema importante entre os idosos não só pela frequência, mas pelos danos físicos e psicológicos que causam.
