Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 24(2): 171-178, 2023.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1527470

RESUMO

O estudo discute as competências envolvidas na condução de rodas de conversas. Trata-se de um relato analítico e reflexivo desenvolvido a partir das experiências dos estudantes da disciplina de Promoção da Saúde de um programa de Mestrado Profissional em Saúde da Família, Mato Grosso do Sul, Brasil. As experiências foram registradas no formato de relatórios de experiências e enfatizaram o uso de rodas de conversas em Unidades de Saúde da Família. A partir do corpus documental, foram levantados o público- alvo, temáticas/objetivos e quatro competências aplicadas para o desenvolvimento das rodas de conversa, a saber: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver, e aprender a ser. Observou-se que o público-alvo e as temáticas desenvolvidas nas rodas de conversas foram relacionados a situação epidemiológica do território. Ainda, foi identificado que a técnica é frequentemente baseada no referencial teórico de Paulo Freire, com etapas sistematizadas. As competências de saber conhecer e saber fazer foram desafiantes. As competências saber conviver e ser destacaram- se positivamente nas experiências descritas. Por fim, as experiências revelaram que há competências que precisam ser aprimoradas para a condução de rodas de conversas, com vistas a alcançar o seu potencial transformador.


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Promoção da Saúde , Educação em Saúde
2.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-2859

RESUMO

Relata a experiência da avaliação e manejo do pé diabético em uma unidade de Estratégia Saúde da Família (ESF) no município de Campo Grande (MS) por meio de visitas domiciliares. A pesquisa foi realizada em uma unidade de saúde que apresenta estrutura física inadequada, composta por duas equipes de Saúde da Família e uma população de aproximadamente 8.200 pessoas. Em virtude do espaço físico inadequado, a visita domiciliar para avaliação dos pés de portadores de diabetes mellitus pareceu a melhor maneira de acompanhar esse público. O trabalho foi desenvolvido em apenas uma microárea em razão da vulnerabilidade observada e para avaliar se as visitas seriam efetivas e se a equipe teria condições de fazer essa intervenção de modo eficaz em âmbito residencial. Com base neste estudo, buscou-se implementar uma avaliação regular de todos os pacientes diabéticos moradores na área de abrangência. A experiência mostrou que se pode realizar a avaliação dos pés dos portadores de diabetes em âmbito domiciliar com qualidade.


Assuntos
Pé Diabético , Diabetes Mellitus , Visita Domiciliar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...