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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 156-156, abr-jun., 2021.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1284336

RESUMO

INTRODUÇÃO: Diabetes mellitus (DM) e dislipidemia (DLP) são as principais causas de morbimortalidade no mundo, além de ocasionarem mortes prematuras, incapacidades e altos custos e encargos financeiros para indivíduos, sociedades e sistemas de saúde. O DM apresentou aumento da prevalência nos últimos anos, o que demonstra a necessidade dos serviços estarem bem preparados para atender a essa demanda. O objetivo deste trabalho é verificar a obtenção de metas glicêmicas e lipídicas em indivíduos do ambulatório de DLP e DM de hospital terciário. MÉTODOS: Estudo descritivo, quantitativo e retrospectivo utilizando banco de dados de pacientes atendidos em ambulatório de DLP e DM de hospital terciário de março a outubro de 2020 de forma sequencial. Foram analisados sexo, idade, presença de comorbidades (DM, doença arterial coronariana, acidente vascular encefálico), antidiabéticos e hipolipemiantes em uso, exames laboratoriais (colesterol total, LDL, triglicerídeos, hemoglobina glicada (HbA1c) e glicemia de jejum), e alcance de metas de HbA1c (para pacientes com ≥60 anos, meta ≤8,0% e, para os demais, ≤7,0%). Além disso, foram categorizados em relação ao risco cardiovascular em intermediário (meta LDL RESULTADOS: Dos 2052 pacientes, 1521 tinham DM e após aplicados os critérios de exclusão foram analisados 1418 pacientes com idade entre 32 e 91 anos e média de 66 anos. Destes, 53% foram do sexo feminino. Em relação ao risco cardiovascular 58,5% eram de muito alto risco, 41,3% alto risco e apenas 0,2% risco intermediário. Apenas 21,9% da amostra apresentava LDL dentro da meta, 22,1% tinham meta de não-HDL atingida e 56,7% triglicérides controlados. Do total, 70,2% usavam estatina de alta potência (principalmente atorvastatina 40 e 80 mg) 5,4% ezetimiba e 3,2% ciprofibrato. Avaliando o perfil glicêmico, 40,8% tinham HbA1c ≤7%. Destes, 57,3% usavam apenas um hipoglicemiante; 23,5% usavam dois; 10,4% usavam três; e 1,7% usavam quatro. Insulina NPH foi utilizada por 51,3%. Em relação aos >60 anos, 62,7% apresentavam HbA1c ≤8. CONCLUSÃO: Apesar da maioria dos pacientes estarem usando estatinas de alta potência em altas doses, as metas lipídicas não foram atingidas. O DM também é um desafio para seu controle e a falta de opção de medicamentos orais que aumentariam a aderência chama a atenção para a necessidade de novos medicamentos serem incorporados ao SUS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Glicemia , Diabetes Mellitus/mortalidade , Dislipidemias/complicações , Transtornos do Metabolismo dos Lipídeos
3.
Cardiologia geriátrica : da clínica à intervenção; (2023), p. 281-288; 351 p.
em Português | DANTEPAZZANESE, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCACERVO | ID: dan-4874
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