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1.
Psicol. reflex. crit ; 25(3): 523-531, 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-653623

RESUMO

Este artigo descreve o desenvolvimento do Índice de Compromisso Religioso (ICR), que busca unir diferentes dimensões do compromisso religioso em um único índice, mediante dois estudos. Participaram desses estudos 317 estudantes (Estudo 1) e 194 pessoas (Estudo 2), com médias de idade semelhantes (Estudo 1: m = 16,6, DP = 5,20; Estudo 2: m = 16, DP = 4,41), a maioria mulheres (53,6% e 67,5%, respectivamente). Os participantes responderam a uma escala de crenças e outra de práticas religiosas, além de perguntas sobre religiosidade e sóciodemográficas. Os estudos demonstraram as diferentes dimensões agrupando-se em um único fator, explicando 65% da variância total e apresentando consistência interna satisfatória. Tais resultados sugerem a adequação da ICR para utilização nos grupos religiosos estudados.


This paper describes the development of the Religious Commitment Index (RCI) which aims at grouping different dimensions of religious commitment in one single index by conducting two studies. Three hundred seventeen students took part in Study 1 and 194 people in Study 2, with similar mean ages (Study 1: m = 16.6, SD = 5.20; Study 2: m = 16, SD = 4.41), mostly female (53.6% and 67.5%, respectively). All participants completed one scale of religious beliefs and one of religious practices, followed by religious related and socio-demographic questions. Both studies showed the different dimensions grouping in one single factor, accounting for 65% of the total variance and showing satisfactory internal consistency. The results suggest the adequacy of the RCI for the studied religious groups.


Assuntos
Humanos , Religião , Inquéritos e Questionários
2.
Psicol. reflex. crit ; 25(3): 523-531, 2012. ilus, tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-57653

RESUMO

Este artigo descreve o desenvolvimento do Índice de Compromisso Religioso (ICR), que busca unir diferentes dimensões do compromisso religioso em um único índice, mediante dois estudos. Participaram desses estudos 317 estudantes (Estudo 1) e 194 pessoas (Estudo 2), com médias de idade semelhantes (Estudo 1: m = 16,6, DP = 5,20; Estudo 2: m = 16, DP = 4,41), a maioria mulheres (53,6% e 67,5%, respectivamente). Os participantes responderam a uma escala de crenças e outra de práticas religiosas, além de perguntas sobre religiosidade e sóciodemográficas. Os estudos demonstraram as diferentes dimensões agrupando-se em um único fator, explicando 65% da variância total e apresentando consistência interna satisfatória. Tais resultados sugerem a adequação da ICR para utilização nos grupos religiosos estudados.(AU)


This paper describes the development of the Religious Commitment Index (RCI) which aims at grouping different dimensions of religious commitment in one single index by conducting two studies. Three hundred seventeen students took part in Study 1 and 194 people in Study 2, with similar mean ages (Study 1: m = 16.6, SD = 5.20; Study 2: m = 16, SD = 4.41), mostly female (53.6% and 67.5%, respectively). All participants completed one scale of religious beliefs and one of religious practices, followed by religious related and socio-demographic questions. Both studies showed the different dimensions grouping in one single factor, accounting for 65% of the total variance and showing satisfactory internal consistency. The results suggest the adequacy of the RCI for the studied religious groups.(AU)


Assuntos
Humanos , Religião , Inquéritos e Questionários , Reprodutibilidade dos Testes
3.
Psico (Porto Alegre) ; 38(1): 45-54, jan-abr. 2007. tab
Artigo em Português, Inglês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-42849

RESUMO

O objetivo deste estudo foi adaptar a Escala de Contágio Emocional para o contexto brasileiro. Especificamente, pretendeu-se (1) conhecer sua estrutura fatorial e consistência interna, (2) testar diferentes modelos teóricos (uni e multifatoriais) e (3) comprovar se as pontuações nos fatores de contágio emocional variam em função do sexo dos participantes. Participaram do estudo 299 pessoas, a maioria do sexo feminino (66


) e estudantes universitários (88,3


), com média de idade de 26,4 anos. Estes responderam os seguintes instrumentos: Escala de Auto-imagem, Questionário de Constrangimento e Escala de Contágio Emocional, além de cinco perguntas demográficas (sexo, idade, escolaridade, ocupação e etnia). A análise de componentes principais indicou ser pertinente uma estrutura unifatorial de contágio emocional, cujas cargas fatoriais variaram de 0,31 a 0,64. Este explicou 25


da variância total, com consistência interna (x) de 0,82. Contudo, quando os modelos teóricos foram comparados, os multifatoriais se revelaram mais adequados, optando-se por aquele com cinco fatores de primeira e dois de segunda ordem, definidos como emoções positivas (x=0,64; amor, x=056; e felicidade, x=0,52) e emoções negativas (x=0,73; medo, x=0,52; raiva, x=0,61; e tristeza, x=0,60, X2(84) = 238,69, p<0,001, X2/g.1. = 2,84, GFI = 0,90, AGFI = 0,86, RMSEA = 0,079 (IC90


This study aimed at adapting the Emotional Contagion Scale to the Brazilian context. Specifically, it intended(1) to know its factor structure and reliability, (2) to test different theoretical models (uni-factor and multifactor), and (3) to know if the scores on the emotional contagion factors vary according to the gender of the participants. Participated 299 subjects, mostly of them female (66


) and undergraduates (88.3


), withmean age of 26.4 years. They answered the following measures: Self-Construal Scale, Embarrassment Questionnaire, and Emotional Contagion Scale, as well as five demographic questions (sex, age, educational level, occupation, and ethnic group). The principal components analysis suggested the existence of a unifactor structure of the emotional contagion, which factor loadings ranging from .31 to .64. This factor accountfor 25


of the total variance, with a reliability (á) of .82. However, when the different theoretical models were compared, the multi-factor ones were more adequate. Therefore, it was opted for the model with five first-order factors and two second-order factors, defined as positive emotions (á = .64; love, á = .56; and happiness, á = .52) and negative emotions (á = .73; fear, á = .52; anger, á = .61; and sadness, á = .60), ÷² (84) = 238.69, p < .001, ÷² / d.f. = 2.84, GFI = .90, AGFI = .86, RMSEA = .079 (CI90


= 0,067-0,090). Observou-se ainda que as mulheres apresentaram maior contágio emocional que os homens, com independência do fator considerado. Conclui-se, portanto, que a Escala de Contágio Emocional apresenta parâmetros psicométricos satisfatórios, coerentes com aqueles observados pelo autor da versão original(AU)


= .067-.090). Itwas observed that women presented higher emotional contagion than men, independent of the considered factor. It was concluded that the Emotional Contagion Scale presented satisfactory psychometric parameters,coherent with the ones observed by the author of the original version(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia Social , Emoções Manifestas , Afeto , Empatia
4.
Psico (Porto Alegre) ; 36(3): 231-241, set.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-32477

RESUMO

O objetivo deste estudo foi conhecer a relação entre os tipos de auto-imagem interdependente e independente (Singelis, 1994; Markus e Kitayama, 1991) e o sentimento de constrangimento experimentado em diversas circunstâncias sociais (Miller, 1992). Participaram 325 pessoas, a maioria do sexo feminino (65,7 por cento); um terço era composto por membros da população geral e os demais eram estudantes; destes , 87,7 por cento compreendiam estudantes universitários e 12,3 por cento secundaristas. Estes respondem individualmente o Questionário de Sentimento de Constrangimento e a Escala de Auto-Imagem. Os resultados indicaram que as diversas dimensões de constrangimento se correlacionaram diretamente entre si, permitindo computar uma pontuação total. Esta se correlacionou positivamente com a auto-imagem interdependente, ao passo que o fez negativamente com a auto-imagem independente. As mulheres, mais do que os homens, apresentaram maior pontuação nas diversas dimensões de constrangimento. Estes resultados são discutidos à luz dos previamente publicados em culturas individualistas, sugerindo a consistência da concepção de que o sentimento de constrangimento pode ser explicado a partir da imagem que as pessoas têm de si mesmas.(AU)


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Autoimagem , Comportamento , Psicologia Social
5.
Psico (Porto Alegre) ; 36(3): 231-241, set.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-482301

RESUMO

O objetivo deste estudo foi conhecer a relação entre os tipos de auto-imagem interdependente e independente (Singelis, 1994; Markus e Kitayama, 1991) e o sentimento de constrangimento experimentado em diversas circunstâncias sociais (Miller, 1992). Participaram 325 pessoas, a maioria do sexo feminino (65,7 por cento); um terço era composto por membros da população geral e os demais eram estudantes; destes , 87,7 por cento compreendiam estudantes universitários e 12,3 por cento secundaristas. Estes respondem individualmente o Questionário de Sentimento de Constrangimento e a Escala de Auto-Imagem. Os resultados indicaram que as diversas dimensões de constrangimento se correlacionaram diretamente entre si, permitindo computar uma pontuação total. Esta se correlacionou positivamente com a auto-imagem interdependente, ao passo que o fez negativamente com a auto-imagem independente. As mulheres, mais do que os homens, apresentaram maior pontuação nas diversas dimensões de constrangimento. Estes resultados são discutidos à luz dos previamente publicados em culturas individualistas, sugerindo a consistência da concepção de que o sentimento de constrangimento pode ser explicado a partir da imagem que as pessoas têm de si mesmas.


This study aimed at verifying the correlation between the interdependent and independent self-construals (Singelis, 1994; Markus and Kitayama, 1991) and the feeling of embarrassment according to many social circumstances (Miller, 1992). The sample was constituted of 325 people, mainly female participants (65.7%). The instrument was administered to the general population (third of the sample) and to students; among this group, 87.7% were university students and 12.3% were high school students. They answered the Embarrassability Questionnaire and the Self-Construals Scale. The results indicated that the several dimensions of embarrassability correlated directly to each other, allowing computing a total score. This score correlated itself directly with the interdependent self-construal, and negatively with the independent self-construal. Women, more than men, presented higher scores in all dimensions of embarrassability. These results are discussed based on previous studies about individualist cultures, suggesting that the feeling of embarrassment may be explained by the image of self a person has.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Comportamento , Autoimagem , Psicologia Social
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