E o humor como vai? É depressão? / And how about the humour? Is it depression?

A depressão apresenta uma alta prevalência no mundo contemporâneo, e as manifestações clínicas são diferentes entre homens e mulheres. Está associada a um alto risco de desenvolvimento de outras doenças, apontando assim uma tendência maior à mortalidade, principalmente entre os idosos

Considerações sobre o discurso escrito e a identidade social na velhice / Some thoughts on written discourse and social identity of the aged

Reflexões sobre o idoso da atualidade. A função da pessoa idosa no momento da velhice social é de lembrar. O tempo da velhice é o tempo da memória. Apresentação da visão dialógica e sócio-interacional do discurso escrito: discussão de conceitos como intertextualidade, coerência, coesão e envolvimento interpessoal. O uso do discurso escrito na construção da identidade social de pessoas idosas no contexto institucional de uma Universidade Aberta para Terceira Idade(AU)

Thoughts about aged persons in current life. The role of the aged in the time of social aging is to remember. Old age is the time of memory. The dialogical and social-interactional approach to written discourse: discussion of some concepts such as intertextuality, coherence and cohesion, and interpersonal involvement. The use of written discourse in the construction of social identity of aged persons in the institutional context of an Open University for the Third Age(AU)

Caminhos da maturidade: representaçöes do corpo, vivências dos afetos e consciência da finitude / Maturity' ways: body representations, affect experience and limite' perception

Ha pessoas que conseguem envelhecer bem e outras que envelhecem mal. Essa dicotomia bem e mal ja denota preconceitos decorrentes de uma constru'cao sociocultural. O que o nosso contexto cultural demanda e espera de uma mulher ou de um homem de meia-idade? Quais sao os requisitos necess'arios para que uma pessoa de meia idade seja vista como estando bem ou mal na vida?

A construçäo da identidade social de uma pessoa idosa através do discurso / Contruction of the old age social identity through discoursion

Este trabalho é uma síntese dos principais tópicos da minha dissertação de mestrado intitulada Discurso e Identidade: uma visão sócio-construcionista da velhice (Scharfstein, 1997). Trata-se de um estudo de caso de uma aluna idosa em sala de aula no contexto institucional de uma Universidade Aberta para Terceira Idade. Considerando a complexidade do tema aqui proposto, pretendo apresentar, de forma resumida, uma breve discussão sobre a ação do discurso na construção/reconstrução da identidade social da pessoa idosa. Esta reflexão fundamenta-se em três pilares básicos: uma abordagem psicossocial da velhice; uma abordagem dialógica e sócio-interacional do discurso escrito; a interrelação entre o dircurso e a construção da identidade social sob a ótica do sócio-construcionismo.

Discurso e identidade: uma visão sócio-construcionista da velhice / Discourse in the construction/reconstruction of the social identity of th aged

Focaliza uma sala de aula, no curso "Em busca de um Viver Criativo" na Universidade Aberta da Terceira Idade da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Objetiva refletir sobre a ação do discurso na construção/reconstrução da identidade da pessoa idosa. Abrange três pilares básicos: uma abordagem psicossocial da velhice, uma abordagem dialógica e sócio-interacional do discurso escrito; e a interrelação entre discurso e a construção de identidade social sob a ótica do sócio-construtivismo

Algumas consideracoes sobre a histeria

A ideia de fazermos um trabalho sobre histeria surgiu a partir de nossa pratica no ambulatorio do Instituto de Psiquiatria da UFRJ. Dentre os pacientes atendidos pelos alunos do Curso de Especializacao de Patologia em Saude Mental, observamos que grande parte destes receberam o diagnostico de Neurose Histerica. Um aspecto que nos chamou a atencao foi o fato de que a maioria destes pacientes eram mulheres. A partir dai realizamos um levantamento do diagnostico de todos os casos atendidos no ambulatorio desta instituicao, no ano de 1982. Vericamos, entao, que havia tambem um grande numero d epacientes com o diagnostico de Neurose Histerica, do sexo feminino. Como era de se esperar em um ambulatorio que mantem convenio com o INAMPS, a grande maioria destes pacientes pertenciam a classe social de baixa renda. O presente trabalho, portanto, se propoe a uma reflexao sobre a estreita relacao entre histeria e feminilidade e na possivel relacao entre histeria e classe social de baixa renda, ressaltando as modificacoes que ocorreram no conceito e quadro clinico de histeria desde a Antiguidade ate os dias de hoje.