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1.
Rev. ciênc. méd. PUCCAMP ; 6(1): 13-22, jan.-abr. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209708

RESUMO

Avalia 14 pacientes portadores de fraturas diafisárias cominutivas do fêmur que foram operados entre abril de 1995 e agosto de 1996. Os pacientes foram tratados pelo método de fixaçäo biológica sendo divididos em dois grupos: um grupo com oito fraturas tratadas com a placa-ponte e o segundo grupo com sete fraturas de fêmur tratadas com a haste intramedular bloqueada a foco aberto sem utilizaçäo do intensificador de imagem e sem uso de mesa ortopédica. O objetivo do estudo foi verificar se a técnica de estabilizaçäo interna com placa-ponte para tratamento cirúrgico de fraturas diafisárias cominutivas de fêmur é comparável à de estabilizaçäo interna com haste intramedular bloqueada sem aparato tecnológico como intensificador de imagem. Como resultado observou-se que todas as fraturas evoluíram para consolidaçäo, sendo 119 dias a média para os pacientes tratados com placa-ponte e 136 dias para aqueles tratados com haste intramedular bloqueada. O tempo médio de duraçäo da intervençäo cirúrgica com a placa-ponte foi de 2 horas e 25 minutos e com haste intramedular bloqueada foi de 3 horas e 4 minutos. Como complicaçäo foi observado que um paciente com placa-ponte, que liberou carga precocemente, apresentou quebra do material de síntese, porém evoluindo para consolidatpo após a troca do material. Outro paciente foi constatado encurtamento de 4cm do membro operado. Nos pacientes tratados com haste intramedular bloqueada, um apresentou infecçäo profunda no foco da fratura e outro, retarde da consolidaçäo, ambos evoluindo para consolidaçäo após tratamento adequado. Considerou-se o método de placa-ponte valioso no tratamento destas fraturas, pois além de apresentar resultados comparáveis aos da haste bloqueada, dispensa o emprego do intensificador de imagens.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Placas Ósseas , Fixação Intramedular de Fraturas/métodos , Fraturas do Fêmur/cirurgia , Diáfises , Fraturas do Fêmur , Complicações Pós-Operatórias , Período Pós-Operatório
2.
Rev. bras. ortop ; 32(3): 221-8, mar. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209243

RESUMO

Os autores reportam neste estudo 14 pacientes (15 fraturas) portadores de fraturas diafisárias cominutivas do fêmur que foram operados entre abril de 1995 e agosto de 1996. Os pacientes foram tratados pelo método de fixaçäo biológica, divididos em dois grupos: um com oito fraturas tratadas com a placa-ponte e o outro com sete fraturas de fêmur tratadas com haste intramedular bloqueada a foco aberto sem utilizaçäo do intensificador de imagem nem uso de mesa ortopédica. O objetivo do estudo foi verificar se a técnica de estabilizaçäo interna com placa-ponte para tratamento cirúrgico de fraturas diafisárias cominutivas de fêmur é comparável à da estabilizaçäo interna com haste intramedular bloqueada sem aparato tecnológico, como intensificador de imagem. Como resultado observou-se que todas as fraturas evoluíram para consolidaçäo, sendo 119 dias em média para os pacientes tratados com placa-ponte e 136 dias para os tratados com haste intramedular bloqueada (HIB). O tempo médio de duraçäo da cirurgia com placa-ponte foi de duas horas e 25 minutos e o com haste intramedular bloqueada, de três horas e quatro minutos. Como complicaçäo, foi observado que um paciente com placa-ponte, que liberou carga precocemente, apresentou quebra do material de síntese, porém evoluindo com consolidaçäo após a troca do material; em outro paciente foi constatado encurtamento de 4cm do membro operado. Nos pacientes tratados com haste intramedular bloqueada, um apresentou infecçäo profunda no foco da fratura e outro, retarde da consolidaçäo, ambos evoluindo para consolidaçäo após tratamento adequado. Como conclusäo os autores consideram o método de placa-ponte valioso no tratamento destas fraturas, pois, além de apresentar resultados comparáveis aos da haste bloqueada, dispensa o emprego do intensificador de imagens.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Placas Ósseas , Fixação Intramedular de Fraturas/instrumentação , Fraturas do Fêmur/cirurgia , Seguimentos
3.
Revista de Ciencias Medicas PUCCAMP ; 1(6): 13-22, jan./abr. 1997.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-8310

RESUMO

Avalia 14 pacientes portadores de fraturas diafisarias cominutivas do femur que foram operados entre abril de 1995 e agosto de 1996. Os pacientes foram tratados pelo metodo de fixacao biologica sendo divididos em dois grupos: um grupo com oito fraturas tratadas com a placa-ponte e o segundo grupo com sete fraturas de femur tratadas com a haste intramedular bloqueada a foco aberto sem utilizacao do intensificador de imagem e sem uso de mesa ortopedica. O objetivo do estudo foi verificar se a tcnica de estabilizacao interna com placa-ponte para tratamento cirurgico de diafisarias cominutivas de femur e comparavel a da estabilizacao interna com haste intramedular bloqueada sem aparato tcnologico como intensificador de imagem. Como resultado observou-se que todas as fraturas evoluiram para consolidacao, sendo 119 dias a media para os pacientes tratados com placa-ponte e 136 dias para aqueles tratados com haste intramedular bloqueada. O tempo medio de duracao da intervencao cirurgica com a placa-ponte foi de 2 horas e 25 minutos e com haste intramedular bloqueada foi de 3 horas e 4 minutos. Como complicacao foi observado que um paciente com placa-ponte, que liberou carga precocemente, apresentou quebra do material de sintese, porem evoluindo para consolidacao apos a troca do material; outro paciente foi constatado encurtamento de 4cm do membro operado. Nos pacientes tratados com haste intramolecular bloqueada, um apresentou infeccao profunda no foco da fratura e outro, retarde da consolidacao, ambos evoluindo para consolidacao apos tratamento adequado. Considerou-se o metodo de placa-ponte valioso no tratamento destas fraturas, pois alem de apresentar resultados comparaveis aos da haste bloqueada, dispensa o emprego do intensificador de imagens.


Assuntos
Fraturas do Fêmur , Complicações Pós-Operatórias , Estudo Comparativo , Fraturas do Fêmur , Cirurgia Geral , Estudo Comparativo
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