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1.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 19(46): e-4195, 20241804.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1572888

RESUMO

Introdução: As doenças musculoesqueléticas (DMSQ) são causas importantes de incapacidade física que tem como consequências a redução da qualidade de vida e o aumento dos custos em saúde. Objetivo: Este estudo teve o objetivo de descrever a prevalência de sintomas de DMSQ e da incapacidade física associada a esses sintomas em uma área de abrangência de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da família em área periurbana, além de analisar a associação da presença desses sintomas com características demográficas e doenças crônicas mais frequentes. Métodos: Estudo transversal realizado na área de cobertura de uma UBS periurbana entre agosto de 2018 e fevereiro de 2019 na qual pessoas com mais de 15 anos, selecionadas ao acaso, foram entrevistadas com o questionário da primeira fase do Community Oriented Program for Control of Rheumatic Diseases (COPOCORD), traduzido e validado para a língua portuguesa. Essas pessoas também foram questionadas quanto à presença de outras doenças diagnosticadas e a medicações em uso. Além disso, foram realizadas medidas de peso, altura e circunferência da cintura de cada participante ­ os dois primeiros foram utilizados para cálculo do índice de massa corporal (IMC). Resultados: Neste estudo foram entrevistadas 372 pessoas com média de idade de 46,5 (±18,3) anos, sendo 212 (57%) do sexo feminino. A prevalência de indivíduos que apresentaram sintomas de DMSQ nos últimos sete dias foi de 66,4% (IC95% 61,6­71,2). Cerca da metade (48,6%) e quase um quarto (24,2%) dos participantes relataram sintomas de intensidade moderada e severa, respectivamente. Os locais mais afetados foram as costas (50,27%), o pescoço (34,9%) e os joelhos (30,64%). A maioria, 209/247 (84,6%), relatou dor em mais de um local e 129/247 (52.2%) relataram limitação física para atividades da vida diária. Das 247 pessoas, 102 (41,3%) procuraram assistência médica, a maioria, 70 (68,6%), na UBS. Indivíduos com sintomas de DMSQ tinham média de idade e de IMC significativamente mais elevada que indivíduos sem esses sintomas, além de apresentarem maior frequência de diabetes e ansiedade e/ou depressão. No entanto, em análise multivariada, nenhuma variável foi preditora independente de sintomas de DMSQ. Conclusões: Sintomas de DMSQ são prevalentes nessa comunidade e a atenção básica deve estar preparada para manejo e reabilitação das pessoas com essas doenças.


Introduction: Musculoskeletal disorders are important causes of physical disability that result in reduced quality of life and increased health costs. Objective: To describe the prevalence of symptoms of musculoskeletal disorders and the physical disability associated with these symptoms in an area covered by a Health Center in a peri-urban area. In addition, we analyzed the association of the presence of these symptoms with demographic characteristics and the most frequent chronic diseases. Methods: This is a cross-sectional study carried out in the area covered by a peri-urban Health Center between August 2018 and February 2019 in which people over 15 years of age, randomly selected, were interviewed using the questionnaire from the first phase of the Community Oriented Program for Control of Rheumatic Diseases (COPOCORD), translated and validated into Brazilian Portuguese. They were also asked about the presence of other chronic diseases and medications in use. In addition, each participant's weight, height, and waist circumference were measured. The first two were used to calculate the body mass index. Results: A total of 372 people were interviewed with a mean age of 46.5 (±18.3) years, 212 (57%) of whom were women. The prevalence of individuals who presented symptoms of musculoskeletal disorders in the last seven days was 66.4% (95%CI: 61.6­71.2). About half (48.6%) and almost a quarter (24.2%) interviewees reported symptoms of moderate and severe intensity, respectively. The most affected sites were the back (50.27%), the neck (34.9%), and the knees (30.64%). The vast majority, 209/247 (84.6%), reported pain in more than one site and 129/247 (52.2%) reported physical impairments in activities of daily living. Of the 247 individuals, 102 (41.3%) sought medical assistance, the majority, 70/102 (68.6%), at the Health Center. Individuals with symptoms of musculoskeletal disorders had a significantly higher mean age and body mass index than individuals without these symptoms. They also had a higher frequency of diabetes and anxiety and/or depression. However, in multivariate analysis, no variable was an independent predictor of symptoms of musculoskeletal disorders. Conclusions: Symptoms of musculoskeletal disorders are prevalent in this community and primary health care must be prepared for the management and rehabilitation of people with these disorders.


Introducción: Las enfermedades musculoesqueléticas son causas importantes de discapacidad física que resultan en una reducción de la calidad de vida y un aumento de los costos de salud. Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo describir la prevalencia de síntomas de enfermedades musculoesqueléticas (EME) y la discapacidad física asociada a estos síntomas en un área cubierta por una unidad básica de salud de la familia (UBS) en un área periurbana. También analizamos la asociación de la presencia de estos síntomas con características demográficas y enfermedades crónicas más frecuentes. Métodos: Estudio transversal realizado en el área de cobertura de una UBS periurbana entre agosto de 2018 y febrero de 2019 en el que se entrevistó a personas mayores de 15 años, seleccionadas al azar, mediante la primera fase del cuestionario Community Oriented Program for Control Of Rheumatic Diseases (COPOCORD) traducido y validado al portugués. También se les preguntó sobre la presencia de otras enfermedades diagnosticadas y medicamentos en uso. Además, se tomaron medidas del peso, la altura y la circunferencia de la cintura de cada participante. Los dos primeros se utilizaron para calcular el índice de masa corporal (IMC). Resultados: Fueron entrevistadas 372 personas con una edad media de 46,5 (±18,3) años, de las cuales 212 (57%) eran mujeres. La prevalencia de individuos que presentaron síntomas de enfermedades musculoesqueléticas en los últimos siete días fue del 66,4% (IC 95%: 61,6-71,2). Aproximadamente la mitad (48,6%) y casi una cuarta parte (24,2%) informaron síntomas de intensidad moderada y grave, respectivamente. Las zonas más afectadas fueron la espalda (50,27%), el cuello (34,9%) y las rodillas (30,64%). La gran mayoría, 209/247 (84,6%) refirieron dolor en más de una localización y 129/247 (52,2%) refirieron limitaciones físicas en las actividades de la vida diaria. 102 de los 247 (41,3%) buscaron asistencia médica, la mayoría, 70/102 (68,6%), en la UBS. Las personas con síntomas de DMSQ tenían una edad media y un IMC significativamente más altos que las personas sin estos síntomas. También tenían una mayor frecuencia de diabetes y ansiedad y/o depresión. Sin embargo, en el análisis multivariado, ninguna variable fue un predictor independiente de los síntomas del EMS. Conclusiones: Los síntomas de las enfermedades musculoesqueléticas son prevalentes en esta comunidad y la atención primaria debe estar preparada para el manejo y rehabilitación de las personas con estas enfermedades.

2.
Clin Rheumatol ; 35(9): 2327-32, 2016 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27112144

RESUMO

It has been suggested that hearing impairment (HI) is one of the extra-articular features of rheumatoid arthritis (RA). Nevertheless, the prevalence and nature of HI in RA is still uncertain. The objectives were to study hearing function in patients with RA using audiometric tests and to examine whether HI correlates with autoantibodies. Hearing functions were investigated in 43 consecutive RA patients and 23 control subjects (less than 60 years old). Their sera were evaluated for the presence of rheumatoid factor (RF), anti-cyclic citrullinated peptide (anti-CCP), and anti-mutated citrullinated vimentin (anti-MCV) antibodies. HI was observed in 46.5 % of RA patients and in 30.4 % of control subjects, p = 0.32. HI was characterized as sensorineural in 80 and 85.7 % of RA patients and control subjects with HI, respectively, p = 1.00. RA patients had a worse hearing threshold for air conduction at 6 kHz in the right ear (p = 0.019) and had a decreased amplitude of otoacoustic emissions (OAEs) at 2 kHz bilaterally (p = 0.04) compared with control subjects. In the RA group, patients with and without HI were 80 and 34.78 % anti-CCP positive, respectively, p = 0.008. RA patients with and without HI were 85 and 43.48 % anti-MCV positive, respectively, p = 0.013. HI in RA patients was mainly sensorineural and was associated with anti-CCP and anti-MCV antibodies.


Assuntos
Artrite Reumatoide/imunologia , Autoanticorpos/sangue , Perda Auditiva/imunologia , Adulto , Artrite Reumatoide/sangue , Artrite Reumatoide/complicações , Feminino , Perda Auditiva/sangue , Perda Auditiva/complicações , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Peptídeos Cíclicos/imunologia , Fator Reumatoide/sangue , Vimentina/imunologia
3.
Rev. bras. reumatol ; Rev. bras. reumatol;55(6): 493-500, nov.-dez. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-770019

RESUMO

Resumo Objetivo: Caracterizar pacientes com artrite reumatoide (AR) quanto à presença de fatores de risco para doenças cardiovasculares. Material e métodos: Estudo transversal descritivo com 71 pacientes diagnosticados com AR definida. Foram usados os instrumentos: DAS-28, HAQ e SF-36 e determinados os parâmetros: velocidade de hemossedimentação, glicemia capilar, colesterol total (CT) e suas frações, hormônios tiroidianos, anticorpos antinúcleo (ANA), fator reumatoide (FR) e anticorpos contra proteínas citrulinadas (ACPAs). Os pacientes foram classificados em grupos HAQ ≤ 1 (disfunção leve) e HAQ > 1 (disfunção moderada e grave) e, segundo os escores do HAQ, em grupo tratado com corticosteroides (CE) e sem CE. Resultados: Proporção de nove homens para 62 mulheres com idade e tempo médio de doença de 53,45 (± 10,7) e 9,9 (± 8,6), respectivamente. O FR foi positivo em 52 (76%), os ACPAs em 54 (76,1%) e o ANA em 12 (16,9%). Trinta e seis pacientes (50,7%) apresentaram hipertensão arterial sistêmica, nove (12,68%) diabetes mellitus, 16 (22,5%) hipotireoidismo, 33 (46,5%) dislipidemia e oito (11,27%) tabagismo. O grupo HAQ > 1 (26) apresentou resultados de CT > 240 (53,8%) e o grupo com HAQ ≤ 1 (45) (24,4%) (p = 0,020). Os grupos não diferiram quanto à presença de comorbidades ou tratamento farmacológico. Os níveis de triglicérides > 200 (42,4%) entre os grupos em uso de CE e sem uso (18,42%) foi significativo (p = 0,025). Conclusão: Houve associação do aumento CT e triglicerídeos com resultados de HAQ ≤ 1 e com uso de CE, o que reforça a importância do rastreamento de fatores de risco associados às doenças cardiovasculares na AR.


Abstract Objective: To identify risk factors for cardiovascular disease in patients with Rheumatoid Arthritis (RA). Material and methods: A descriptive cross-sectional study with 71 patients with established RA. The instruments used were: DAS-28, HAQ and SF-36, and the following parameters were determined: the erythrocyte sedimentation rate, capillary blood glucose; total cholesterol (TC) and its fractions, thyroid hormones, antinuclear antibodies (ANA), rheumatoid factor (RF) and antibodies against citrullinated proteins (ACPAs). Patients were classified into groups HAQ ≤ 1 (mild dysfunction) and HAQ > 1 (moderate and severe dysfunction) and, according to the HAQ scores, in groups treated with corticosteroids (CS) and without CS. Results: 9 patients were male and 62 female with mean age and duration of disease of 53.45 (±10.7) and 9.9 (±8.6), respectively. RF was positive in 52 (76%), ACPAs in 54 (76.1%) and ANA in 12 (16.9%). Thirty-six patients (50.7%) had systemic hypertension, 9 (12.68%) diabetes mellitus, 16 (22.5%) hypothyroidism, 33 (46.5%) dyslipidemia and 8 (11.27%) were smokers. The results of TC > 240 were found in 53.8% for group HAQ > 1 (26) and in 24.4% for group HAQ ≤ 1 (45) (p = 0.020). These groups did not differ as to presence of comorbidities or drug treatment. Triglyceride levels >200 for the group with CS (42.4%) versus without CS (18.42%) were significant (p = 0.025). Conclusion: An association of increased TC and triglycerides with results of HAQ ≤ 1 and with CS use was noted, reinforcing the importance of screening risk factors associated with cardiovascular disease in RA.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Artrite Reumatoide/complicações , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Artrite Reumatoide/sangue , Fator Reumatoide/sangue , Glicemia/análise , Sedimentação Sanguínea , Brasil , Doenças Cardiovasculares/sangue , Colesterol/sangue , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Anticorpos Antiproteína Citrulinada/sangue , Pessoa de Meia-Idade
4.
Rev Bras Reumatol ; 55(6): 493-500, 2015.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-26362702

RESUMO

OBJECTIVE: To identify risk factors for cardiovascular disease in patients with Rheumatoid Arthritis (RA). MATERIAL AND METHODS: A descriptive cross-sectional study with 71 patients with established RA. The instruments used were: DAS-28, HAQ and SF-36, and the following parameters were determined: the erythrocyte sedimentation rate, capillary blood glucose; total cholesterol (TC) and its fractions, thyroid hormones, antinuclear antibodies (ANA), rheumatoid factor (RF) and antibodies against citrullinated proteins (ACPAs). Patients were classified into groups HAQ ≤ 1 (mild dysfunction) and HAQ > 1 (moderate and severe dysfunction) and, according to the HAQ scores, in groups treated with corticosteroids (CS) and without CS. RESULTS: 9 patients were male and 62 female with mean age and duration of disease of 53.45 (± 10.7) and 9.9 (± 8.6), respectively. RF was positive in 52 (76%), ACPAs in 54 (76.1%) and ANA in 12 (16.9%). Thirty-six patients (50.7%) had systemic hypertension, 9 (12.68%) diabetes mellitus, 16 (22.5%) hypothyroidism, 33 (46.5%) dyslipidemia and 8 (11.27%) were smokers. The results of TC >240 were found in 53.8% for group HAQ >1 (26) and in 24.4% for group HAQ ≤ 1 (45) (p=0.020). These groups did not differ as to presence of comorbidities or drug treatment. Triglyceride levels >200 for the group with CS (42.4%) versus without CS (18.42%) were significant (p=0.025). CONCLUSION: An association of increased TC and triglycerides with results of HAQ ≤ 1 and with CS use was noted, reinforcing the importance of screening risk factors associated with cardiovascular disease in RA.


Assuntos
Artrite Reumatoide/complicações , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Anticorpos Antiproteína Citrulinada/sangue , Artrite Reumatoide/sangue , Glicemia/análise , Sedimentação Sanguínea , Brasil , Doenças Cardiovasculares/sangue , Colesterol/sangue , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fator Reumatoide/sangue , Fatores de Risco
5.
São Paulo; s.n; 2005. [52] p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-415019

RESUMO

Vários estudos têm sugerido a associação dos anticorpos anticardiolipina (aCL) com eventos trombóticos na síndrome do anticorpo antifosfolipídeo (SAF) porém, existe evidência que nem todos os pacientes aCL positivos apresentam episódios trombóticos / A strong link between anticardiolipin antibodies (aCL) and thrombosis events in antiphospholipid syndrome (APS) is suggested by many studies but there is evidence that not all aCL positive patients present thrombosis episodes...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anticorpos Anticardiolipina/análise , Ativação do Complemento , Trombose/patologia , Síndrome Antifosfolipídica/diagnóstico
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