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1.
J Biomed Mater Res B Appl Biomater ; 86(1): 188-96, 2008 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18161780

RESUMO

Our goal was to evaluate bone neoformation promoted by a bovine xenograft composite (XC) compared with autogenous graft for maxillary sinus augmentation in a rabbit model. The left maxillary sinus of 18 male rabbits was filled with 200 mg of cortical and cancellous autogenous bone and the right sinus was filled with 200 mg of a composite comprised organic and inorganic bovine matrices, pool of bBMPs and collagen. Postoperative implant intervals of 2, 4, and 8 weeks were analyzed. Differences in the bone optical density among the groups and experimental periods were evaluated by computed tomography analysis. The tissue response was evaluated by histomorphometric analysis of the newly formed bone, connective tissue and/or granulation tissue, residual material, and bone marrow. The tomographic analyses showed a maximum optical density in the 4-week period for both groups. Histologically, an inflammatory infiltrate was observed at 2 weeks in the XC group but exclusively around the organic particles of the biomaterial. Regarding to the amount of newly formed bone, no statistical differences (p > 0.05) were observed among the two treatments throughout the implant intervals. However, by the end of the 8 weeks, the quantity of bone marrow was two times greater (p < 0.05) in the control group than in the XC group. In conclusion, the xenograft composite promotes formation of new bone in a similar fashion to autogenous bone and could therefore be considered a biomaterial with potential applications as a bone substitute in maxillary sinus floor augmentation.


Assuntos
Materiais Biocompatíveis/química , Biomimética , Transplante Ósseo/métodos , Seio Maxilar/patologia , Tomografia/métodos , Animais , Medula Óssea/metabolismo , Medula Óssea/patologia , Proteínas Morfogenéticas Ósseas/química , Substitutos Ósseos , Bovinos , Colágeno/química , Inflamação , Masculino , Coelhos , Tomografia Computadorizada por Raios X/métodos
2.
Bauru; s.n; 2005. xiiii,61 p. ilus, tab.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-864101

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar a neoformacão óssea induzida por um xenoenxerto bovino composto comparativamente ao ósseo autógeno, em cirurgias de levantamento de seio maxilar em coelhos. Nesse estudo utilizouse o seio maxilar de 18 coelhos machos, sendo que no seio maxilar esquerdo foi colocado 200mg de osso autógeno córtico-medular triturado e no seio maxilar direito, o biomaterial, de origem bovina, composto por matriz orgânica cortical e inorgânica medular, 'pool' de BMPs e colágeno (Gen- Tech«). Realizou-se análise tomográfica por tomógrafo computadorizado (TC) para avaliar a densidade óptica comparativamente entre os grupos e períodos experimentais, a histológica descritiva para verificar a resposta tecidual frente aos materiais implantados e a histomorfométrica para obter os dados de densidade de volume de tecido ósseo neoformado, tecido conjuntivo e/ou granulação, material residual e tecido mielóide. Os resultados obtidos pela TC demonstraram densidade óptica cerca de 2 vezes maior no grupo teste. Na análise histológica observou-se infiltrado inflamatório apenas no período de 2 semanas do grupo teste e exclusivamente ao redor do componente orgânico do biomaterial. Quanto a neoformação óssea, não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos experimentais ou ao longo dos períodos, no entanto a área de tecido mielóide foi cerca de 2 vezes maior no grupo controle. Considerando-se os limites do modelo experimental e da técnica empregada podemos concluir que o biomaterial Gen-Tech« é potencialmente indicado como substituto ósseo em cirurgias de levantamento de seio maxilar, uma vez que promove uma neoformação óssea similar à do osso autógeno.


The purpose of this study was to evaluate new bone formation induced by a bovine xenograft compared to autogenous bone in maxillary sinus augmentation in rabbits. The maxillary sinus of 18 male rabbits were used, whereas the left sinus was filled with 200mg of a mixture of cortical and medullar autogenous bone and the right sinus was filled with a mix of organic and inorganic bovine matrix, plus "pool" of BMPs and collagen (Gen-Tech«). Computer tomography (CT) analysis was realized to evaluate and compare the optical density among the groups and experimental periods; descriptive histologic analysis was used to verify the tissue response to the materials implanted. In addition, histomorphometric analysis was realized to evaluate volume density of the newly formed bone, connective tissue and/or granulation tissue, residual material and myeloid tissue. The results obtained in the CT demonstrated an optical density approximately 2 times greater in the test groups. Histological analysis revealed an inflammatory infiltrate at 2 weeks in the test group and exclusively around the organic portion of the material. Regarding new bone formation, no statistical differences were observed among the two experimental groups or throughout the experimental periods. However the area of myeloid tissue was 2 times greater in the control group. Considering the limits of the experimental model and technique used in this study, it is possible to conclude that Gen-Tech« is a biomaterial with potential applications as a bone substitute in maxillary sinus augmentation once it is able to promote the formation of new bone similarly to autogenous bone.


Assuntos
Coelhos , Transplante Ósseo , Seio Maxilar , Tomografia , Transplante Heterólogo
3.
Rev. bras. ortop ; 38(9): 551-560, set. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360837

RESUMO

A despeito do sucesso no uso clínico de vários materiais para enxertos ósseos, os seus efeitos biológicos não são ainda completamente conhecidos. Este trabalho teve o propósito de avaliar a biocompatibilidade de dois materiais para enxerto ósseo, preparados a partir de osso cortical bovino, um desproteinizado a 100°C e outro a 1.000°C. Esses materiais em partículas com 1000-2000 mA,m foram implantados no tecido subcutâneo de 60 ratos. Os animais foram sacrificados após 10, 20, 30 e 60 dias, e as biópsias removidas para análise microscópica e perfil de fosfatases ácidas. A análise microscópica apresentou para ambos os materiais reação granulomatosa tipo corpo estranho de baixa renovação contendo macrófagos e células gigantes multinucleadas (presentes em maior número no osso tratado a 1000°C) em contato com o material, reação semelhante ao descrito na literatura para implantação subcutânea de osso alógeno mineralizado. Os níveis de fosfatase ácida lisossomal confirmaram um período de maior inflamação nos primeiros 10 dias pós-implantação, em resposta a cada um dos materiais. No tecido reacional ao osso desmineralizado a 1000°C notou-se fibrosamento maior e as células gigantes não exibiam indícios de atuarem na degradação do material. Por outro lado, a resposta celular ao osso 100°C indicou que ocorreu interação maior com as células gigantes e sinais de reabsorção. Os autores concluem que a temperatura de desproteinização modificou a respostá biológica, provavelmente devido a material orgânico no osso desproteinizado a 100°C. Esses materiais, ambos biocompatíveis, podem ser usados como de preenchimento ósseo-substitutos ou potenciais carreadores de proteínas morfogenéticas do osso.


Assuntos
Animais , Transplante Ósseo , Materiais Biocompatíveis/análise , Monoéster Fosfórico Hidrolases , Fosfotirosina
4.
Rev. Fac. Odontol. Bauru ; 8(1/2): 1-10, jan.-jun. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-298435

RESUMO

Esse trabalho teve o propósito de avaliar comparativamente a resposta celular em subcutâneo de ratos ao enxerto de osso cortical bovino desproteinizado a 100ºC (Gen-Ox(R), Baumer S.A.), na forma microgranular (250-1000 mm) e macrogranular (1000-2000 mm). Após 10, 20, 30 e 60 dias da implantaçäo dos materiais, os animais foram sacrificados e as peças histológicas removidas. A análise microscópica mostrou para ambos os materiais uma reaçäo granulomatosa tipo corpo estranho de baixa renovaçäo contendo macrófagos e células gigantes multinucleadas em contato com o material. A partícula microgranular induziu uma resposta celular pouco mais exuberante após 10 dias da implantaçäo, diferença que näo foi mais observada após 60 dias. A análise bioquímica näo acusou diferenças substanciais entre os grupos testados; a atividade específica da fosfatase ácida total foi mais acentuada no início do processo em resposta à forma microgranular, mas praticamente igualou-se ao grupo macrogranular depois de 60 dias. Podemos concluir que o osso cortical bovino desproteinizado a 100ºC, quer macro ou microgranular promoveu resposta tecidual semelhante à descrita para implantaçäo subcutânea de osso autógeno ou alógeno mineralizado, sugerindo que possa ser usado como material de preenchimento osteosubstituto e como potencial carreador das proteínas morfogenéticas do osso


Assuntos
Animais , Masculino , Adulto , Ratos , Materiais Biocompatíveis/síntese química , Transplante Ósseo/métodos , Reações Bioquímicas , Transplante Ósseo , Bovinos , Fosfatase Ácida/síntese química , Microscopia , Proteínas Tirosina Fosfatases/síntese química
5.
Rev. Fac. Odontol. Bauru ; 7(3/4): 85-93, jul.-dez. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-298412

RESUMO

Nosso propósito foi avaliar a biocompatibilidade de dois materiais preparados com osso cortical bovino, um desproteinizado a 100ºC (Gen-Ox(R), Baumer S.A.) e outro a 1000ºC (preparado no laboratório de Bioquímica, FOB-USP). Esses materiais foram implantados em subcutâneo de ratos e, após 10, 20, 30 e 60 dias, os animais foram sacrificados e as peças histológicas removidas. As análises microscópicas mostraram uma reaçäo granulomatosa tipo corpo estranho de baixa renovaçäo contendo macrófagos e células gigantes multinucleadas em contato com o material, semelhante à implantaçäo subcutânea de osso autógeno ou alógeno mineralizado. Ao final do período experimental näo houve diferença significativa nos níveis das fosfatases ácidas nos grupos que receberam o osso cortical desproteinizado a 100 ou 1000ºC, mostrando que näo há diferença significativa entre os materiais testados. Podemos concluir que o osso cortical bovino, quer desproteinizado a 100ºC (Gen-Ox(R), Baumer S.A.) ou a 1000ºC (preparado em nosso laboratório) podem ser usados como material de preenchimento osteo-substituto e como potenciais carreadores das proteínas morfogenéticas do osso


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Ratos , Materiais Biocompatíveis/classificação , Materiais Biocompatíveis/síntese química , Bovinos , Fosfatase Ácida/análise , Implantes Experimentais/normas , Materiais Biocompatíveis/química , Proteínas Tirosina Fosfatases/análise , Transplante Ósseo/métodos
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