RESUMO
Objetivo: Avaliar a influência de fatores motivacionais na escolha pela graduação em enfermagem. Métodos: Estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado em uma Instituição de Ensino Superior do município de Teresina (Piauí). Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário com perguntas fechadas, aplicado a 87 discentes de primeiro e segundo semestre do curso de graduação em enfermagem. A identificação dos resultados foi realizada por meio da análise descritiva e exploratória. Resultados: Os acadêmicos eram 79,3% do sexo feminino, 47,1% com idade entre 21 e 30 anos, 72,4% relataram ser solteiros, 83,9% sem filhos, 74,7% residentes em Teresina e 40,2% com renda familiar mensal total de dois salários mínimos. Observou-se que 96,6% dos acadêmicos não possuíam outra graduação e 97,7% não cursavam outra graduação concomitante à enfermagem, o curso de enfermagem foi a primeira opção no vestibular para 80,5% dos acadêmicos e o item realização pessoal foi o fator motivacional que mais impulsionou a escolha de 35,6% dos acadêmicos pela graduação em enfermagem. Conclusão: A maioria dos acadêmicos escolheu a enfermagem por estarem, de fato, motivados a exercer suas atividades profissionais, com finalidade de realização pessoal, sendo esta, segundo a teoria motivacional dos Dois Fatores de Frederick Herzberg, um fator motivacional.
Objetivo: Avaliar a influência de fatores motivacionais na escolha pela graduação em enfermagem. Métodos: Estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado em uma Instituição de Ensino Superior do município de Teresina (Piauí). Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário com perguntas fechadas, aplicado a 87 discentes de primeiro e segundo semestre do curso de graduação em enfermagem. A identificação dos resultados foi realizada por meio da análise descritiva e exploratória. Resultados: Os acadêmicos eram 79,3% do sexo feminino, 47,1% com idade entre 21 e 30 anos, 72,4% relataram ser solteiros, 83,9% sem filhos, 74,7% residentes em Teresina e 40,2% com renda familiar mensal total de dois salários mínimos. Observou-se que 96,6% dos acadêmicos não possuíam outra graduação e 97,7% não cursavam outra graduação concomitante à enfermagem, o curso de enfermagem foi a primeira opção no vestibular para 80,5% dos acadêmicos e o item realização pessoal foi o fator motivacional que mais impulsionou a escolha de 35,6% dos acadêmicos pela graduação em enfermagem. Conclusão: A maioria dos acadêmicos escolheu a enfermagem por estarem, de fato, motivados a exercer suas atividades profissionais, com finalidade de realização pessoal, sendo esta, segundo a teoria motivacional dos Dois Fatores de Frederick Herzberg, um fator motivacional.