RESUMO
Este livro é fruto do amadurecimento de uma parceria entre o Laboratório de Epidemiologia eBioestatística (LEB), do Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal daUniversidade de São Paulo e o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), gerência da Coordenação deVigilância em Saúde (COVISA) da Secretaria de Saúde da Prefeitura de São Paulo.Desde a concepção deste trabalho, havia a necessidade da criação de um novo indicadorpara a estimativa das populações animais que possibilitasse o planejamento das ações de saúdeanimal no município de São Paulo, uma vez que o indicador utilizado até então (Paranhos, 2002),direcionado a caracterizar o município como um todo, ora condizente com a gestão do controlepopulacional e saúde animal centralizados no CCZ, não era suficiente para caracterizar asheterogeneidades da cidade. De fato, a partir de 2002, iniciou-se a descentralização das ações desaúde no município de São Paulo (PMSP, 2002) e, a partir de 2003, algumas ações de saúde animalpassaram a ser desenvolvidas em nível local pelas Supervisões de Vigilância em Saúde (SUVIS).
Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Dados Estatísticos , Controle da População , Vigilância da População , Saúde Pública Veterinária , Gatos , Cães , Epidemiologia e Bioestatística , Medicina VeterináriaRESUMO
Este livro é fruto do amadurecimento de uma parceria entre o Laboratório de Epidemiologia e Bioestatística (LEB), do Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal da Universidade de São Paulo e o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), gerência da Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA) da Secretaria de Saúde da Prefeitura de São Paulo. Desde a concepção deste trabalho, havia a necessidade da criação de um novo indicador para a estimativa das populações animais que possibilitasse o planejamento das ações de saúde animal no município de São Paulo, uma vez que o indicador utilizado até então (Paranhos, 2002), direcionado a caracterizar o município como um todo, ora condizente com a gestão do controle populacional e saúde animal centraliza dos no CCZ, não era suficiente para caracterizar as heterogeneidades da cidade. De fato, a partir de 2002, iniciou-se a descentralização das ações de saúde no município de São Paulo (PMSP, 2002) e, a partir de 2003, algumas ações de saúde animal passaram a ser desenvolvidas em nível local pelas Supervisões de Vigilância em Saúde (SUVIS).