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1.
Rev. fac. odontol. Univ. Fed. Bahia ; 31: 7-18, jul.-dez. 2005. graf, tab
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-858037

RESUMO

As fraturas do terço superior da face ocorrem com menor frequência que aquelas do terço médio e inferior, pois compreendem uma região de resistência óssea ao impacto. Assim, as fraturas desse terço facial, podem compreender o rebordo supra-orbitário, seio frontal e osso etmóide, além do processo frontal dos ossos nasais que geralmente estão associadas a trauma mais severos. No presente trabalho realizou-se estudo sobre as fraturas da parede anterior do seio frontal, rebordo supra-orbitário e naso-órbito-etmoidal, em pacientes atendidos no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial do Hospital de Base da 7ª região, em Bauru-SP, no período de 1991 a 2001. Neste período, um total de 4.467 pacientes apresentaram fraturas faciais, sendo que 3,02 por cento destas fraturas de parede anterior de seio frontal, rebordo supra-orbitário e naso-órbito-etmoidal. Foram discutidas e analisadas a prevalência, faixa etária, gênero, etiologia, associação com outras fraturas, sinais e sintomas, tendo em vista uma sistematização do atendimento às mesmas.


Assuntos
Humanos , Face , Ossos Faciais , Fraturas Ósseas , Seio Frontal , Prevalência
2.
J. appl. oral sci ; 13(2): 167-170, Apr.-June 2005.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-416381

RESUMO

O conhecimento anátomo-cirúrgico da região zigomática é fundamental para o aprimoramento de técnicas anestésicas tronculares do nervo maxilar. A literatura pouco se refere à trajetória do nervo maxilar e seus ramos nessa região, portanto, o presente estudo tem como objetivo esclarecer o percurso desses nervos. Foram dissecadas ao microscópio cirúrgico MC900 (D.F.Vasconcelos), 30 hemicabeças humanas, de ambos os sexos, que foram previamente formolizadas a 10% e desmineralizadas em ácido nítrico a 5%. Observou-se que o nervo maxilar, desde sua origem na fossa pterigopalatina até penetrar na fissura orbital inferior, emite de um a três ramos alveolares superiores posteriores e ramos tuberais descendentes que vão para estruturas moles da região. Os nervos alveolares superiores posteriores, descem adjacentes à tuberosidade da maxila, na qual penetram através dos canais alveolares junto com a artéria homônima e podem emitir filetes nervosos que continuam trajeto extra-ósseo. Contrariando os achados da literatura, com este estudo observou-se que o nervo maxilar apresenta praticamente dois terços de sua trajetória na região zigomática e o restante na fossa pterigopalatina.


Assuntos
Nervo Maxilar/anatomia & histologia , Nervo Trigêmeo
3.
J Appl Oral Sci ; 13(2): 167-70, 2005 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20924543

RESUMO

Anatomic knowledge on the zygomatic fossa is of primary importance to improve the regional anesthetic technique of the maxillary nerve. Few reports in the literature have addressed the trajectory of the maxillary nerve and its branches in this region; thus, this study aimed at presenting information about the trajectory of these nerves. Thirty human half-heads of both genders were fixed in 10% formalin and demineralized in 5% nitric acid, and the maxillary nerve was dissected since its origin on the pterygopalatine fossa until penetration into the inferior orbital fissure. It was observed that the maxillary nerve sends one to three posterior superior alveolar branches and tuberal descendent branches, which supply the soft tissue structures of the region. The posterior superior alveolar nerves are inferiorly oriented near the maxillary tuberosity, where they penetrate the alveolar canals with the posterior superior alveolar artery and send small nerve branches that continue in an extraosseous trajectory. This study found that nearly 2/3 of the trajectory of the maxillary nerve is located in the zygomatic region, with a short segment (1/3) in the pterygopalatine fossa.

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