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1.
Femina ; 51(12): 674-681, 20231230. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1532470

RESUMO

Objetivo: Identificar o conhecimento dos médicos ginecologistas e obstetras do Paraná sobre o reflexo disfórico da ejeção do leite e seus diagnósticos diferenciais. Métodos: Estudo observacional transversal com médicos ginecologistas e obste- tras associados ao Conselho Regional de Medicina do Paraná. A coleta de dados foi realizada por questionário online compreendendo perguntas de identificação do profissional, tempo de formação, conhecimento e experiência com reflexo disfóri- co da ejeção do leite, dificuldades de diferenciação entre os transtornos mentais puerperais, além da abordagem das questões psicológicas puerperais com as pa- cientes. Os resultados foram expressos por frequências e percentuais. Valores de p menores que 0,05 foram considerados significativos. Resultados: Entre os partici- pantes, 39,1% desconhecem o reflexo disfórico da ejeção do leite. Dos profissionais que já fizeram o diagnóstico, 72,4% apresentaram dificuldade em realizá-lo. Houve acerto majoritário em relação ao momento de ocorrência dos sintomas (90,6%) e tempo de duração (90,6%), mas deficiência no reconhecimento de todos os sin- tomas (3,1%), início das manifestações clínicas (12,6%) e tratamento (44%) pelos profissionais que conhecem o reflexo disfórico da ejeção do leite. Entre os especia- listas, 21,5% sentem-se capazes para diferenciar os três distúrbios e 24,1% têm difi- culdade na diferenciação entre as patologias. Apenas 65,5% dos médicos abordam as dificuldades emocionais na amamentação e, segundo 78,1% dos profissionais, poucas pacientes perguntam ou nunca perguntam sobre essas dificuldades. Con- clusão: O reflexo disfórico da ejeção do leite é uma condição pouco conhecida e confundida com outros transtornos mentais puerperais. É necessária maior divul gação sobre o tema entre os ginecologistas e obstetras, a fim de melhorar a assistência às puérperas, refletindo na persistência da amamentação e seus benefícios.


Objective: To identify the knowledge of gynecologists and obstetricians in Paraná about the dysphoric milk ejection re- flex and its differential diagnosis. Methods: Cross-sectional observational study was conducted with gynecologists and obstetricians associated in the Regional Council of Medicine of Paraná. Data collection was dove through an online question- naire with questions about professional identification, years of experience, knowledge and experience with the dysphoric milk ejection reflex, differentiation puerperal mental disorders difficulties, as well as the approach of postpartum psycholo- gical issues with patients. Results were expressed in frequen- cies and percentages. P values less than 0.05 were considered significant. Results: 39.1% of the participants unknown the dysphoric milk ejection reflex. Among the professionals who had diagnosed dysphoric milk ejection reflex, 72.4% reported difficulties in making the diagnosis. There was a high level of correct answers regarding the timing of symptoms (90.6%) and duration (90.6%), but deficiencies were observed in recognizing all symptoms (3.1%), onset of clinical manifestations (12.6%), and treatment (44%) by professionals who were familiar with dysphoric milk ejection reflex. 21.5% of specialists felt capab- le of differentiating between the three disorders, while 24.1% had difficulty in differentiating between the pathologies. Only 65.5% of doctors approach emotional difficulties in breastfee- ding and, according to 78.1% of professionals, few patients ask or never ask about these difficulties. Conclusion: Dysphoric milk ejection reflex is a condition that is poorly known and of- ten confused with other postpartum mental disorders. Greater awareness about this topic is necessary among gynecologists and obstetricians to improve care for postpartum women, lea- ding to the continuation of breastfeeding and its benefits.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Depressão Pós-Parto/diagnóstico , Ejeção Láctea , Transtornos Puerperais/diagnóstico , Ginecologista , Obstetra , Transtornos Mentais/diagnóstico
2.
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-3538

RESUMO

Introduction: Medical education is known as a stressful environment, and it can result in a negative effect in the quality of life. For demanding many hours of stay at the university, help centers are essential to reduce the anxiety and depression in this population. Objective: To identify the mental health profile of medical students and their participation and knowledge of the support points available at the university. Methodology: Cross-sectional observational study that included 2nd, 3rd and 4th grade of medical students from a private university in Paraná. Data collection was done through an online questionnaire. Results were expressed as means ± standard deviation, absolute values, and percentages. Values of p < 0.05 were considered significant. Results: There were worse rates of mental health in women and in students with an inadequate amount of sleep. 2nd grade students know less about support services. Even with a diagnosis of mental disorders, students don't seek services in the University. Conclusion: The unequal knowledge between the grade may be influenced by the pandemic. Lack of information, stigma associated with psychological treatments and external psychological support may justify the low demand for support centers.


Introdução: O curso de medicina é conhecido como um ambiente estressante, que pode ter efeito negativo na qualidade de vida. Por exigir muitas horas de permanência na universidade, centros de auxílio são essenciais, a fim de reduzir a incidência de ansiedade e depressão nessa população. Objetivo: Identificar o perfil de saúde mental dos estudantes de medicina e sua participação e conhecimento sobre os pontos de apoio disponíveis na universidade. Metodologia: Estudo observacional transversal que incluiu alunos da 2ª, 3ª e 4ª séries de medicina de uma universidade privada paranaense. A coleta de dados foi por meio de questionário online. Os resultados foram expressos por médias ± desvio-padrão, valores absolutos e percentuais. Considerou-se significativos os valores de p < 0,05. Resultados: Evidenciou-se piores índices de saúde mental nas mulheres e em alunos com quantidade inadequada de sono. Alunos da 2ª série conhecem menos os serviços de apoio. Mesmo com diagnóstico de transtornos mentais, os alunos não buscam os serviços dentro da Universidade. Conclusão: O conhecimento desigual entre as séries pode ter influência da pandemia. Falta de informação, estigma associado aos tratamentos psicológicos e acompanhamento psicológico externo podem justificar a baixa procura pelos centros de apoio.

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