Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Nutr Hosp ; 40(3): 534-542, 2023 Jun 21.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36789961

RESUMO

Introduction: Introduction: food type represents higher odds of having obesity (OB), especially in overweight (OW) subjects. Minimally and ultra-processed foods can be associated with the odds of having OB in OW subjects. Objective: to investigate the association of minimally and ultra-processed food consumption with OB in OW adults. Methods: we included 15,024 participants (9,618 OW [25.0-29.9 kg/m2], 5,406 OB [≥ 30 kg/m2]) with ages ranging from 18 to 59 years from the 2019 baseline survey of the Surveillance of Risk Factors and Protection for Chronic Diseases by Telephone Survey (VIGITEL, Brazil). Minimally and ultra-processed food daily consumption scores and confounding variables (age, sex, scholarly, physical activity, hypertension, and diabetes) were measured. Binary logistic regression analyzes the association of minimally and ultra-processed food consumption scores with OB (odds ratio [OR]). Results: minimally processed food consumption score quartiles (1st = 1[food-score/day]; 2nd = 6[food-score/day]; 3rd = 7[food-score/day]; 4th = 8[food-score/day]) presented higher values compared to ultra-processed food (1st = 1[food-score/day]; 2nd = 1[food-score/day]; 3rd = 2[food-score/day]; 4th = 4[food-score/day]). For each score of minimally processed food consumed, there was a -5.9 % odds of OB. Thus, the higher quartile (4th) of minimally processed food consumption score represents less odds of OB (OR: -47.2 %; p < 0.001). Each ultra-processed food score consumed presented odds of 3.7 % of OB. Therefore, higher consumption of ultra-processed food (4th quartile) shows higher odds of OB (OR: +14.8 %; p < 0.001). All associations remained significatively even after being adjusted by the confounders. Conclusion: the consumption scores of minimally processed and ultra-processed foods presented a magnitude capable of impacting OW adults' odds of OB, even when controlled by sociodemographic factors, physical activity, hypertension, and diabetes.


Introducción: Introducción: el tipo de alimentación representa una mayor probabilidad de tener obesidad (OB), especialmente en sujetos con sobrepeso (SO). Los alimentos mínimamente procesados y ultraprocesados se pueden asociar con las probabilidades de tener OB en sujetos con SO. Objetivo: investigar la asociación del consumo de alimentos mínimamente procesados y ultraprocesados con la OB en adultos con SO. Métodos: se incluyeron 15.024 participantes (9.618 SO [25,0-29,9 kg/m2], 5.406 OB [≥ 30 kg/m2]) con edades entre 18 y 59 años de la encuesta basal 2019 de la Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas mediante una Encuesta Telefónica (VIGITEL, Brasil). Se midió el puntaje de consumo diario de alimentos mínimamente procesados y ultraprocesados y variables de confusión (edad, sexo, escolaridad, actividad física, hipertensión y diabetes). Mediante una regresión logística binaria se analizóla asociación de las puntuaciones de consumo de alimentos mínimamente procesados y ultraprocesados con la OB (odds ratio [OR]). Resultados: los cuartiles de puntuación de consumo de alimentos mínimamente procesados (1.º = 1[alimento-puntuación/día]; 2.º = 6[alimento-puntuación/día]; 3.º = 7[alimento-puntuación/día]; 4.º = 8[alimento-puntuación/día]) presentaron valores superiores en comparación con los alimentos ultraprocesados (1.º = 1[alimento-puntuación/día]; 2.º = 1[alimento-puntuación/día]; 3.º = 2[alimento-puntuación/día]; 4.º = 4[alimento-puntuación/día]). Por cada punto de alimentos mínimamente procesados consumidos, hubo una probabilidad de OB del -5,9 %. Por lo tanto, el cuartil más alto (4.º) de puntuación de consumo de alimentos mínimamente procesados representa menos probabilidades de OB (OR: -47,2 %; p < 0,001). Cada puntaje de alimentos ultraprocesados consumidos presentó probabilidades de 3.7 % de OB. Por lo tanto, un mayor consumo de alimentos ultraprocesados (cuartil 4.º) muestra mayores probabilidades de OB (OR: +14,8 %; p < 0,001). Todas las asociaciones se mantuvieron significativamente incluso después de ajustarlas por los factores de confusión. Conclusión:las puntuaciones de consumo de alimentos mínimamente procesados y ultraprocesados impactaron en la probabilidad de desarrollar OB en adultos con SB, incluso cuando se controló por factores sociodemográficos, actividad física, hipertensión y diabetes.


Assuntos
Hipertensão , Sobrepeso , Adulto , Humanos , Sobrepeso/epidemiologia , Estudos Transversais , Alimento Processado , Fast Foods/efeitos adversos , Obesidade/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Dieta , Manipulação de Alimentos
2.
Rev Saude Publica ; 40(2): 280-8, 2006 Apr.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16583039

RESUMO

OBJECTIVE: Recent studies show an alarming rate of alcohol and drug use among university students. The objective of this study was to assess the level of association between lifestyle and socioeconomic status and the prevalence of alcohol, tobacco, medicine, and "illicit drug" use in the last 12 months among university students. METHODS: The sample included 926 undergraduate students in the Biology Department of a university in São Paulo who completed an anonymous, self-applied questionnaire in 2000 and 2001. Anova and Chi-square tests were applied to verify the correlation between substance use and variables. RESULTS: Among students who reported having a religion, alcohol consumption was 83.1%, tobacco use 20.7%, and "illicit drugs" 24.6% during this period. Among students who reported not having a religion, reported alcohol use was higher in the last 12 months: alcohol (89.3%), tobacco (27.7%) and "illicit drugs" (37.7%). Monthly family income was related to alcohol and "illicit drug" use (p<0.001 for both). The students who used tobacco and "illicit drugs" reported more free time during the week than students who didn't smoke during the period of time analyzed (p=0.033 and p=0.008, respectively). CONCLUSIONS: Psychoactive drug use was common among students, indicating a need for policies to be implemented with the goal of reducing consumption. Students with higher family income and without religion should be considered to be at higher risk for alcohol and drug use among this group.


Assuntos
Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Drogas Ilícitas , Estilo de Vida , Fumar/epidemiologia , Estudantes , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Feminino , Humanos , Masculino , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
3.
Rev. saúde pública ; 40(2): 280-288, abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424050

RESUMO

OBJETIVO: Estudos recentes mostram o uso preocupante de álcool e drogas entre universitários. O objetivo do trabalho foi verificar o grau de associação entre o estilo de vida e situação socioeconômica e o uso de álcool, tabaco, medicamentos e drogas ilícitas nos últimos 12 meses entre universitários. MÉTODOS: A amostra compreendeu 926 alunos da área de Ciências Biológicas de uma universidade do Município de São Paulo, os quais responderam a questionário anônimo e de auto-preenchimento em 2000 e 2001. Foram utilizados os testes de análise de variância e qui-quadrado para verificar a correlação entre o uso de substâncias e as variáveis estudadas. RESULTADOS: Entre os alunos com alguma religião, o consumo de álcool foi de 83,1 por cento, o de tabaco, 20,7 por cento e o de drogas ilícitas, 24,6 por cento, nesse período. Entre os alunos que não possuíam religião, o consumo nas três categorias foi superior nos últimos 12 meses: álcool (89,3 por cento), tabaco (27,7 por cento) e drogas ilícitas (37,7 por cento). A renda familiar mensal mostrou-se relacionada ao uso de álcool e drogas ilícitas (p<0,001 para ambos). Os alunos que utilizaram tabaco e drogas ilícitas apresentavam mais horas livres nos dias úteis do que os alunos que não fumavam no período analisado (p=0,033 e p=0,008, respectivamente). CONCLUSÕES: O consumo de substâncias psicoativas entre os alunos estudados foi comum, indicando a necessidade de implementação de medidas para reduzir tal consumo. Alunos com renda familiar alta e sem religião podem ser considerados com maior risco de consumo de drogas nessa população.


Assuntos
Alcoolismo , Classe Social , Drogas Ilícitas , Estilo de Vida , Estudantes , Tabagismo , Tabagismo , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...