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An. bras. dermatol ; 76(1): 95-103, jan.-fev. 2001.
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-344228

RESUMO

A melhor abordagem de pacientes com melanoma cutâneo estágios I e II (American Joint Comitte on Cancer) é bastante controversa. Uma conduta intermediária entre a linfadenectomia eletiva (LE) e a observação consiste no mapeamento e biópsia do linfonodo sentinela (LS), proporcionando uma abordagem seletiva à linfadenectomia. O objetivo era revisar a indicação e técnica do mapeamento e biópsia do LS no tratamento do melanoma cutâneo estágios I e II. A técnica é indicada para pacientes cujo índice de BReslow seja maior que 1mm, o de Clark maior que III, apresentem melanoma ulcerado, com sinais histológicos de regressão ou com localização no tronco, na cabeça ou no pescoço. Obviamente não é indicada para pacientes com linfadenopatia regional metastática. Os melhores resultados com a técnica dependem da realização adequada de suas diferentes etapas: a. mapeamento linfático pré-operatório, pela linfocintilografia; b. mapeamento transoperatório, preferencialmente com a técnica combinada do corante azul e linfocintilografia com detector gama portátil, e biópsia do LS; e c. avaliação anatomopatológica (AP) adequada. A técnica de mapeamento e biópsia do LS avalia com elevada acurácia o estado histológico da cadeia linfática regional e acrescenta várias vantagens sobre a LE, enquanto ainda não existam estudos consistentes comparando a sobrevida dos pacientes submetidos à linfodenectomia seletiva e a outras abordagens. Os resultados relacionados ao sucesso da técnica são promissores, apesar de o segmento desses pacientes estar em fase de estudos


Assuntos
Excisão de Linfonodo , Linfonodos , Melanoma , Neoplasias Cutâneas
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