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1.
J Vet Dent ; 40(1): 75-80, 2023 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36259149

RESUMO

This report describes the combination of two surgical fracture repair techniques and the postoperative management of a mandibular diastemal fracture in a two-year-old mare. The mare was referred to a veterinary hospital with a laceration over the body of the right mandible. Radiographic assessment revealed two mesial fracture lines involving the second premolar tooth and a ventrally displaced bone fragment. The mare was treated under general anesthesia and the fracture was corrected using open reduction and plate fixation. A 3.5 mm narrow 15-hole locking compression plate with seven locking screws were used in a bridge form. Cerclage wire was also used to anchor the incisor teeth to the second and third premolar teeth. The cerclage wire and incisor teeth were covered with polymethylmethacrylate to prevent implant failure and avoid injury to the oral mucosa. Implants were removed 55 days after surgery and the mare was discharged from hospital five days later. The mare returned for cerclage wire removal after 90 days and was allowed to resume exercise thereafter. The combination of two surgical techniques, proper implant choice and appropriate postoperative management, including use of pelleted feed, contributed to successful bone healing and return to function.


Assuntos
Doenças dos Cavalos , Fraturas Mandibulares , Animais , Cavalos , Feminino , Fixação Interna de Fraturas/veterinária , Fixação Interna de Fraturas/métodos , Fraturas Mandibulares/cirurgia , Fraturas Mandibulares/veterinária , Fios Ortopédicos/veterinária , Placas Ósseas/veterinária , Mandíbula
2.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 59: e181942, fev. 2022. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1363107

RESUMO

The project is based on a test of a thoracic vibration vest prototype, adapted to equines by the Expector® vest's company, on healthy animals. Ten (10) equines were used in the project, male or female, adults, healthy, belonging to FMVZ-USP or private owners. Each animal went through two phases: A and B. Phase A consisted of the placement of the vest without turning on the vibrators, evaluating the animal's acceptability, facility, adaptation to the animal's body, and discomfort due to the vest's use. Phase B included the placement of the vest and turning on the vibrators, evaluating the animal's acceptability, reaction to the vibrators, and, if present, to which velocity/type of vibration, and the presence of adverse effects. Both phases were done three times on separate days. The behavioral parameters: "placement facility" and "adaptation to the animal's body" were observed. In phase B, the response to the vibration was classified from 0 to 5. The answer was evaluated on low and high intensities for the four vibration types. The heart rate (HR) and respiratory rate (RR) were also evaluated at the beginning and end of each repetition. The animals' HR was kept on normal, except for one animal on one day of the test. Concerning the RR, most animals presented moments of tachypnea. On the experiment's first day, 100% of grade Great to "facility of placement" and "adaptation to the animal's body" was obtained, but on days 2 and 3 this value dropped to 90% due to alterations in one animal's responses. Regarding vibration's responses, 77.3% were evaluated as no discomfort (grade 0), 17.1% little discomfort (grade 1), 3.3% medium discomfort (grade 2), 0.4% great discomfort (grade 3), 0.21% extreme discomfort (grade 4), and 1.6% non-acceptance of the vest (grade 5). Some possible changes on the prototype were also verified to be suggested to the manufacturer, such as the change of the buckle and the use of wireless control. Vest use appears promising for equine respiratory physiotherapy, considering the acceptability was good, and its efficiency on the expectoration of diseased animals must be tested.


O projeto consistiu no teste de um protótipo de colete de vibração torácica, adaptado aos equinos pela empresa do colete Expector®, em animais saudáveis. Foram utilizados 10 equinos, machos ou fêmeas, adultos, saudáveis, pertencentes à FMVZ-USP e a proprietários particulares. Cada animal passou por duas fases: A e B. A Fase A consistiu na colocação do colete sem ligar os vibradores, avaliando-se a aceitabilidade do animal; facilidade; adaptação ao corpo do animal e incômodo do mesmo à sua presença. Já a Fase B contava com a colocação do colete e funcionamento dos vibradores, avaliando-se a aceitabilidade do animal; reação aos vibradores e, se presente, a qual velocidade/tipo de vibração; presença de reações ou efeitos adversos. As duas fases foram realizadas em triplicata em dias separados. Foram observados os parâmetros comportamentais "facilidade de colocação" e "adaptação ao corpo do animal". Na fase B, a resposta à vibração foi classificada de 0 a 5. A resposta foi avaliada nas intensidades baixa e alta para os quatro diferentes tipos de vibração. Foram avaliadas também as frequências cardíaca (FC) e respiratória (FR) no início e final de cada repetição. A FC dos animais se manteve dentro do intervalo de normalidade, com exceção de um animal em um dia de avaliação. Em relação à FR, a maioria apresentou momentos de taquipneia. No primeiro dia de experimento obteve-se 100% de avaliação Ótima para "facilidade de colocação" e "adaptação ao corpo do animal", mas nos dias 2 e 3 esse valor caiu para 90% devido à alteração na resposta de um animal. Em relação à resposta à vibração, 77,3% das respostas foram avaliadas como nenhum incômodo (nota 0), 17,1% pouco incômodo (nota 1), 3,3% médio incômodo (nota 2), 0,4% muito incômodo (nota 3), 0,21% incômodo extremo (nota 4) e 1,6% não aceitação do colete (nota 5). Foram também verificadas algumas possíveis mudanças no protótipo a serem sugeridas ao fabricante, como mudança do tipo de fivela e uso de controle sem fio. A utilização do colete parece ser muito promissora para a fisioterapia respiratória em equinos, visto que a aceitabilidade foi muito boa, devendo-se agora realizar a avaliação de sua eficácia na expectoração de animais enfermos.(AU)


Assuntos
Animais , Adaptação Fisiológica , Modalidades de Fisioterapia/veterinária , Desenho de Equipamento , Taxa Respiratória/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Cavalos/fisiologia
3.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-744254

RESUMO

Tilapia skin is being already use in humans and wild animals present burning wounds and showed a great result. The objective is to evaluate if tilapia skin used as an occlusive curative improves equine wound healing in two horses present chronic wound. Both animals are males, adults, both of breed Mangalarga Marchador South America. Every seven days wound we measured, photographed, biopsied for histopathological analysis, cleaned and tilapia curative was changed. Image J software was used to measure wound area. Tilapia skin as an occlusive biological factor seemed to improve healing process, wounds present an area reduction and clinical improvement during 35 days treatment, even though is still waiting for complete wound healing. In equine tilapia skin curative seemed to speed up healing process and allowed reduced curative change from every two days to once a week. This implies in decrease animal´s stress, less pain and treatment cost reduction since we used less bandage amount. Beside that tilapia skin industrial waste. Furthermore, it allowed avoid using antibiotics, which reduces environment pollution and there´s no antibiotic resistance issues.


  A pele de tilápia está sendo utilizada em humanos e animais silvestres com feridas por queimadura demonstrando um excelente resultado. O objetivo do estudo é avaliar se a pele de tilápia utilizada como curativo oclusivo melhora o processo de cicatrização em dois equinos machos adultos da raça Mangalarga Machador, os quais apresentam feridas crônicas. A cada 7 dias as feridas eram medidas, fotografadas, biopsiadas para a análise histopatológica, limpas e o curativo de pele de tilápia trocado. O programa Image J foi utilizado para calcular a área da ferida. A pele de tilápia utilizada como curativo oclusivo parece ter um efeito positivo na cicatrização das feridas, a área diminuiu e a o aspecto clínico melhorou nos 35 dias avaliados, no entanto é necessário esperar pela cicatrização completa das feridas. Em equinos, a utilização de curativo de pele de tilápia parece diminuir o tempo de cicatrização e permite a redução do número de trocas de curativos de a cada dois dias para uma vez por semana. Isso implica em menos estresse e dor para o animal devido à menor manipulação e menor custo de tratamento, pois há menor quantidade de material de curativo sendo utilizado. Além disso, permite evitar a utilização de antibióticos, o que diminui o impacto ambiental e não gera resistência. 

4.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1471155

RESUMO

Tilapia skin is being already use in humans and wild animals present burning wounds and showed a great result. The objective is to evaluate if tilapia skin used as an occlusive curative improves equine wound healing in two horses present chronic wound. Both animals are males, adults, both of breed Mangalarga Marchador South America. Every seven days wound we measured, photographed, biopsied for histopathological analysis, cleaned and tilapia curative was changed. Image J software was used to measure wound area. Tilapia skin as an occlusive biological factor seemed to improve healing process, wounds present an area reduction and clinical improvement during 35 days treatment, even though is still waiting for complete wound healing. In equine tilapia skin curative seemed to speed up healing process and allowed reduced curative change from every two days to once a week. This implies in decrease animal´s stress, less pain and treatment cost reduction since we used less bandage amount. Beside that tilapia skin industrial waste. Furthermore, it allowed avoid using antibiotics, which reduces environment pollution and there´s no antibiotic resistance issues.


A pele de tilápia está sendo utilizada em humanos e animais silvestres com feridas por queimadura demonstrando um excelente resultado. O objetivo do estudo é avaliar se a pele de tilápia utilizada como curativo oclusivo melhora o processo de cicatrização em dois equinos machos adultos da raça Mangalarga Machador, os quais apresentam feridas crônicas. A cada 7 dias as feridas eram medidas, fotografadas, biopsiadas para a análise histopatológica, limpas e o curativo de pele de tilápia trocado. O programa Image J foi utilizado para calcular a área da ferida. A pele de tilápia utilizada como curativo oclusivo parece ter um efeito positivo na cicatrização das feridas, a área diminuiu e a o aspecto clínico melhorou nos 35 dias avaliados, no entanto é necessário esperar pela cicatrização completa das feridas. Em equinos, a utilização de curativo de pele de tilápia parece diminuir o tempo de cicatrização e permite a redução do número de trocas de curativos de a cada dois dias para uma vez por semana. Isso implica em menos estresse e dor para o animal devido à menor manipulação e menor custo de tratamento, pois há menor quantidade de material de curativo sendo utilizado. Além disso, permite evitar a utilização de antibióticos, o que diminui o impacto ambiental e não gera resistência.

5.
Bol. Apamvet (Online) ; 10(2): 17-19, 2019.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1464082

RESUMO

A disfunção da pars intermédia da pituitária (ppid), também conhecida como Síndrome de Cushing, é uma doença degenerativa dos neurônios dopaminérgicos afetando a pars intermédia da glândula pituitária ou hipófise e está relacionada à idade em equinos. Um em cada quatro equinos a partir de 10 anos são diagnosticados nos eua e Austrália. Os sintomas da doença são hirsutismo, laminite, perda de musculatura epaxial, infecções recorrentes, feridas de difícil cicatrização e ocorrem devido ao aumento da produção de peptídeos derivados do pró-opiomelanocortina (pomc), como o adrenocorticotrófico (acth). Muitos pacientes vem a óbito devido ao diagnóstico tardio, cronicidade da doença e ineficiência do tratamento em casos avançados. Por isso o alerta para que o diagnóstico e tratamento sejam precoces e efetivos.


Assuntos
Animais , Cavalos/anormalidades , Hirsutismo , Síndrome de Cushing/classificação , Síndrome de Cushing/diagnóstico , Síndrome de Cushing/veterinária
6.
B. APAMVET ; 10(2): 17-19, 2019.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-23560

RESUMO

A disfunção da pars intermédia da pituitária (ppid), também conhecida como Síndrome de Cushing, é uma doença degenerativa dos neurônios dopaminérgicos afetando a pars intermédia da glândula pituitária ou hipófise e está relacionada à idade em equinos. Um em cada quatro equinos a partir de 10 anos são diagnosticados nos eua e Austrália. Os sintomas da doença são hirsutismo, laminite, perda de musculatura epaxial, infecções recorrentes, feridas de difícil cicatrização e ocorrem devido ao aumento da produção de peptídeos derivados do pró-opiomelanocortina (pomc), como o adrenocorticotrófico (acth). Muitos pacientes vem a óbito devido ao diagnóstico tardio, cronicidade da doença e ineficiência do tratamento em casos avançados. Por isso o alerta para que o diagnóstico e tratamento sejam precoces e efetivos.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos/anormalidades , Síndrome de Cushing/classificação , Síndrome de Cushing/diagnóstico , Síndrome de Cushing/veterinária , Hirsutismo
7.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 56(4): e154079, Dezembro 03, 2019. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-25056

RESUMO

Tilapia skin is being already use in humans and wild animals present burning wounds and showed a great result. The objective is to evaluate if tilapia skin used as an occlusive curative improves equine wound healing in two horses present chronic wound. Both animals are males, adults, both of breed Mangalarga Marchador South America. Every seven days wound we measured, photographed, biopsied for histopathological analysis, cleaned and tilapia curative was changed. Image J software was used to measure wound area. Tilapia skin as an occlusive biological factor seemed to improve healing process, wounds present an area reduction and clinical improvement during 35 days treatment, even though is still waiting for complete wound healing. In equine tilapia skin curative seemed to speed up healing process and allowed reduced curative change from every two days to once a week. This implies in decrease animal ́s stress, less pain and treatment cost reduction since we used less bandage amount. Beside that tilapia skin industrial waste. Furthermore, it allowed avoid using antibiotics, which reduces environment pollution and there ́s no antibiotic resistance issues.(AU)


A pele de tilápia está sendo utilizada em humanos e animais silvestres com feridas por queimadura demonstrando um excelente resultado. O objetivo do estudo é avaliar se a pele de tilápia utilizada como curativo oclusivo melhora o processo de cicatrização em dois equinos machos adultos da raça Mangalarga Machador, os quais apresentam feridas crônicas. A cada 7 dias as feridas eram medidas, fotografadas, biopsiadas para a análise histopatológica, limpas e o curativo de pele de tilápia trocado. O programa Image J foi utilizado para calcular a área da ferida. A pele de tilápia utilizada como curativo oclusivo parece ter um efeito positivo na cicatrização das feridas, a área diminuiu e a o aspecto clínico melhorou nos 35 dias avaliados, no entanto é necessário esperar pela cicatrização completa das feridas. Em equinos, a utilização de curativo de pele de tilápia parece diminuir o tempo de cicatrização e permite a redução do número de trocas de curativos de a cada dois dias para uma vez por semana. Isso implica em menos estresse e dor para o animal devido à menor manipulação e menor custo de tratamento, pois há menor quantidade de material de curativo sendo utilizado. Além disso, permite evitar a utilização de antibióticos, o que diminui o impacto ambiental e não gera resistência.(AU)


Assuntos
Animais , Curativos Biológicos/efeitos adversos , Ciclídeos/anatomia & histologia , Cavalos/lesões , Cicatrização
8.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 56(4): e154079, Dezembro 03, 2019. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1048107

RESUMO

Tilapia skin is being already use in humans and wild animals present burning wounds and showed a great result. The objective is to evaluate if tilapia skin used as an occlusive curative improves equine wound healing in two horses present chronic wound. Both animals are males, adults, both of breed Mangalarga Marchador South America. Every seven days wound we measured, photographed, biopsied for histopathological analysis, cleaned and tilapia curative was changed. Image J software was used to measure wound area. Tilapia skin as an occlusive biological factor seemed to improve healing process, wounds present an area reduction and clinical improvement during 35 days treatment, even though is still waiting for complete wound healing. In equine tilapia skin curative seemed to speed up healing process and allowed reduced curative change from every two days to once a week. This implies in decrease animal ́s stress, less pain and treatment cost reduction since we used less bandage amount. Beside that tilapia skin industrial waste. Furthermore, it allowed avoid using antibiotics, which reduces environment pollution and there ́s no antibiotic resistance issues.(AU)


A pele de tilápia está sendo utilizada em humanos e animais silvestres com feridas por queimadura demonstrando um excelente resultado. O objetivo do estudo é avaliar se a pele de tilápia utilizada como curativo oclusivo melhora o processo de cicatrização em dois equinos machos adultos da raça Mangalarga Machador, os quais apresentam feridas crônicas. A cada 7 dias as feridas eram medidas, fotografadas, biopsiadas para a análise histopatológica, limpas e o curativo de pele de tilápia trocado. O programa Image J foi utilizado para calcular a área da ferida. A pele de tilápia utilizada como curativo oclusivo parece ter um efeito positivo na cicatrização das feridas, a área diminuiu e a o aspecto clínico melhorou nos 35 dias avaliados, no entanto é necessário esperar pela cicatrização completa das feridas. Em equinos, a utilização de curativo de pele de tilápia parece diminuir o tempo de cicatrização e permite a redução do número de trocas de curativos de a cada dois dias para uma vez por semana. Isso implica em menos estresse e dor para o animal devido à menor manipulação e menor custo de tratamento, pois há menor quantidade de material de curativo sendo utilizado. Além disso, permite evitar a utilização de antibióticos, o que diminui o impacto ambiental e não gera resistência.(AU)


Assuntos
Animais , Curativos Biológicos/efeitos adversos , Ciclídeos/anatomia & histologia , Cavalos/lesões , Cicatrização
9.
Bol. Apamvet (Online) ; 9(3): 17-19, 2018.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1464220

RESUMO

A Febre do Nilo Ocidental (FNO) – West Nile – é uma arbovirose que acomete aves e mamíferos. Esse vírus é mantido na natureza pelo ciclo mosquito-ave-mosquito do gênero Culex, ornitófilos, sendo as aves os reservatórios primários do vírus, o homem e outros vertebrados, como os eqüinos, os hospedeiros incidentais. Nos equinos, esse vírus acomete o sistema nervoso central, causando encefalite, a taxa de mortalidade varia de 22% a 44%. Em seres humanos é assintomática na maioria das vezes, em 20% dos infectados cursa como doença febril autolimitada, com febre, cefaleia, cansaço e mialgia. A doença neuroinvasiva ocorre em 1% dos indivíduos infectados, podendo causar meningite, encefalite, paralisia flácida, poliomielites, seqüelas neurológicas, cognitivas e disfuncionais, doença renal crônica e mortalidade em 9% dos casos. Em 2018, pesquisadores do Instituto Evandro Chagas isolaram e identificaram esse vírus em amostras biológicas de equinos mortos por encefalite em uma fazenda no Estado do Espírito Santo, sudeste do Brasil.


Assuntos
Humanos , Animais , Febre do Nilo Ocidental/diagnóstico , Febre do Nilo Ocidental/história , Febre do Nilo Ocidental/tratamento farmacológico , Febre do Nilo Ocidental/veterinária , Zoonoses
10.
B. APAMVET ; 9(3): 17-19, 2018.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-20854

RESUMO

A Febre do Nilo Ocidental (FNO) West Nile é uma arbovirose que acomete aves e mamíferos. Esse vírus é mantido na natureza pelo ciclo mosquito-ave-mosquito do gênero Culex, ornitófilos, sendo as aves os reservatórios primários do vírus, o homem e outros vertebrados, como os eqüinos, os hospedeiros incidentais. Nos equinos, esse vírus acomete o sistema nervoso central, causando encefalite, a taxa de mortalidade varia de 22% a 44%. Em seres humanos é assintomática na maioria das vezes, em 20% dos infectados cursa como doença febril autolimitada, com febre, cefaleia, cansaço e mialgia. A doença neuroinvasiva ocorre em 1% dos indivíduos infectados, podendo causar meningite, encefalite, paralisia flácida, poliomielites, seqüelas neurológicas, cognitivas e disfuncionais, doença renal crônica e mortalidade em 9% dos casos. Em 2018, pesquisadores do Instituto Evandro Chagas isolaram e identificaram esse vírus em amostras biológicas de equinos mortos por encefalite em uma fazenda no Estado do Espírito Santo, sudeste do Brasil.(AU)


Assuntos
Humanos , Animais , Febre do Nilo Ocidental/diagnóstico , Febre do Nilo Ocidental/tratamento farmacológico , Febre do Nilo Ocidental/história , Febre do Nilo Ocidental/veterinária , Zoonoses
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