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Intervalo de ano de publicação
1.
J. nurs. health ; 14(1): 1424370, abr.2024.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1555862

RESUMO

Objetivo: investigar a relação entre carga de trabalho e o registro de cansaço e impotência em profissionais de enfermagem na linha de frente contra a COVID-19. Método: estudo misto, na etapa transversal com 91 profissionais de um hospital público do Rio Grande do Sul, 31 dos quais foram entrevistados em profundidade. Utilizaram-se o Self-Reporting Questionnaire, Perceived Stress Scalee Oldenburg Burnout Inventory, analisados estatisticamente. Resultados:indicam correlação positiva moderada entre cansaço e impotência (p<0,01), ambos correlacionados positivamente com carga de trabalho (p<0,05) e negativamente com experiência profissional (p<0,05). Regressões lineares indicaram o tempo de exercício profissional como preditor negativo (p<0,05) para cansaço e impotênciae o número de horas trabalhadas na semana como preditor positivo do cansaço (p<0,05) e adjuvante no modelo final para impotência (p=0,089), com bom ajuste (p=0,013). Conclusões:é necessário ajustar a proteção das equipes em relação ao volume e à extensãodas jornadas de trabalho.


Objective: to investigate the relationship between workload and the reporting of fatigue and helplessness among nursing professionals on the front lines against COVID-19. Method: a mixed-method study, in the cross-sectional stage with 91 professionals from a public hospital in Rio Grande do Sul, 31 of whom were interviewed in depth. The Self-Reporting Questionnaire, Perceived Stress Scale, and Oldenburg Burnout Inventory were used, statistically analyzed. Results: indicate a moderate positive correlation between fatigue and helplessness (p<0.01), both positively correlated with workload (p<0.05) and negatively with professional experience (p<0.05). Linear regressions indicated professional practice time as a negative predictor (p<0.05) for fatigue and helplessness, and the number of hours worked per week as a positive predictor of fatigue (p<0.05) and an adjunct in the final model for helplessness (p=0.089), with a good fit (p=0.013). Conclusions: it is necessary to adjust the protection of teams regarding the volume and duration of working hours.


Objetivo: investigar la relación entre carga de trabajo y registro de cansancio y impotencia en profesionales de enfermería en la línea de frente contra la COVID-19. Método: estudio mixto, en la etapa transversal con 91 profesionales de un hospital público de Rio Grande do Sul, 31 de los cuales fueron entrevistados en profundidad. Se utilizaron escalas analizados estadísticamente. Resultados: indican correlación positiva moderada entre cansancio y impotencia (p<0.01), ambos correlacionados positivamente con carga de trabajo (p<0.05) y negativamente con experiencia profesional (p<0.05). Las regresiones lineales indicaron tiempo de ejercicio profesional como un predictor negativo (p<0.05) para cansancio y impotencia, y número de horas trabajadas por semana como un predictor positivo del cansancio (p<0.05) y un adjunto en el modelo final para la impotencia (p=0.089), con un buen ajuste (p=0.013). Conclusiones: es necesario ajustar la protección de los equipos en relación con el volumen y la duración de las jornadas laborales.


Assuntos
COVID-19 , Saúde Mental , Saúde Ocupacional , Enfermagem , Fadiga
2.
J. bras. psiquiatr ; 70(1): 30-38, Jan.-Mar. 2021. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1180806

RESUMO

RESUMO Objetivo: Investigar os efeitos da atuação na linha de frente da COVID-19 na saúde mental de profissionais de hospital público. Métodos: Análise transversal de entrevistas de ingresso em estudo prospectivo, com abordagem mista, em hospital da rede pública no Sul do Brasil. Resultados: Foram entrevistadas 123 pessoas, 76% profissionais de enfermagem e 81% mulheres. Escore igual ou superior a sete pontos no Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) foi obtido para 40% da amostra, 45% tiveram escore igual ou superior a 25 pontos na Perceived Stress Scale (PSS) e 41% atingiram escores compatíveis com burnout no Inventário de Burnout de Oldenburg (OBI). Os desfechos estiveram associados entre si (p < 0,05), mas nenhuma associação foi verificada com as variáveis independentes. Nas entrevistas em profundidade, foram destacados como dificuldades: longos plantões sem intervalos, bem como paramentação, pressão e cansaço maiores que os habituais, isolamento no próprio hospital, risco da própria contaminação e temores e culpa relacionados às famílias. A união da equipe apareceu como aspecto que favorece o desempenho no enfrentamento dessa situação. Conclusões: Profissionais apresentam quadro de sofrimento psicossocial. Recomenda-se priorizar repouso e intervalos, o que poderá exigir adequações de rotinas e espaços físicos, além de ampliar a oferta de apoio emocional às equipes.


ABSTRACT Objective: To investigate psychosocial effects on health professionals from the frontline activity in the pandemic. Methods: Cross-sectional analysis of entry interviews in a prospective study about the stress and mental health of COVID-19 frontline workers in a public hospital in Southern Brazil. The study has a mixed approach. Results: 123 people interviewed, 76% were nursing professionals and 81% women. A score of seven or more on the Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) was obtained for 40% of the sample, 45% had a score of 25 or more on the Perceived Stress Scale (PSS) and 41% achieved scores compatible with burnout in the Oldenburg Burnout Inventory (OBI). The outcomes were associated with each other (p < 0.05), but no association was found with the independent variables. Long shifts without breaks due to vestments, pressure and fatigue greater than usual, isolation in the hospital itself, risk of contamination itself and fears and guilt related to families were highlighted in the in-depth interviews. The team unity appeared as an aspect that favors performance in COVID-19 coping. Conclusions: Professionals are suffering and it is recommended to prioritize rest and breaks, which may require adjustments to routines and physical spaces, in addition to expanding the offer of emotional support to the teams of health workers.

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