Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Acta Vet. bras. ; 15(4): 267-274, 2021. graf, mapas
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-765275

RESUMO

Rabies is a zoonotic disease characterized by acute viral encephalitis. It is almost 100% fatal for infected animals. While cases of human rabies have still been registered in Brazil, in the state of Rio Grande do Sul rabies is considered a controlled disease in urban areas. However, the transmission of bovine rabies which has been largely associated with the Desmodus rotundus bat is endemic. Additionally, there are estimates that only 10% of rabies cases are reported. Therefore, this study aimed to describe the positivity rates, geographical distribution, and seasonal occurrence of bovine rabies in RS, as well as the sampling practices in rabies surveillance. Using samples submitted for laboratory diagnosis from 2016 to 2019, we conducted a retrospective study of the sample results, positivity rates, and seasonal occurrence of rabies in cattle. Throughout these four years, less than a third of state municipalities sent samples for diagnosis, suggesting that the occurrence of rabies might still be underestimated in non-sampled areas. A higher number of rabies cases were reported in 2019, a year in which the most diagnosed samples and the highest positivity percentages were recorded. However, the case numbers registered between 2016 and 2019 were not significantly different. We found that the summer and autumn months presented statistically different positivity rates. Besides this, we did not find any positive D. rotundus samples, despite the positivity rates for bovine rabies. Active surveillance, especially of bat populations and under-sampled regions, must be strengthened to correctly estimate the impact of rabies.(AU)


A raiva é uma zoonose caracterizada por uma encefalite viral aguda, sendo fatal em quase 100% das infecções em animais. Ainda que casos humanos ainda sejam registrados no Brasil, no Rio Grande do Sul (RS) a raiva é considerada uma doença controlada em áreas urbanas. Entretanto, a transmissão da raiva bovina, que tem sido frequentemente associada ao morcego Desmodus rotundus, é endêmica. Ademais, estima-se que apenas 10% de todos os casos de raiva são notificados. Assim, este estudo buscou descrever as taxas de positividade, distribuição geográfica e a ocorrência sazonal da raiva bovina no RS, bem como as práticas de amostragem na vigilância da raiva. Utilizando amostras submetidas a diagnóstico laboratorial de 2016 a 2019, foi realizado um estudo retrospectivo dos resultados laboratoriais, taxas de positividade e ocorrência sazonal da raiva em bovinos. Ao longo dos quatro anos, menos de um terço dos municípios enviou amostras para diagnóstico, sugerindo que a ocorrência da raiva pode ainda ser subestimada em áreas sem amostragem. O maior número de casos de raiva foi notifi-cado em 2019, ano com o maior número de amostras enviadas para diagnóstico e maior taxa de positividade. Apesar disso, o número de casos registrados entre 2016 e 2019 não foram significativamente diferentes. Foram encontrados valores estatisti-camente diferentes nas taxas de positividade dos meses de verão e outono. Além disso, não foram detectadas amostras positivas de D. rotundus, apesar das taxas de positividade da raiva bovina. A vigilância ativa, especialmente das populações de morcegos e regiões não amostradas, deve ser fortalecida para mensurar adequadamente o impacto da raiva.(AU)


Assuntos
Animais , Quirópteros/virologia , Análise Espacial , Estações do Ano , Vírus da Raiva/patogenicidade
2.
Acta Vet. Brasilica ; 15(4): 267-274, 2021. graf, map
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1453297

RESUMO

Rabies is a zoonotic disease characterized by acute viral encephalitis. It is almost 100% fatal for infected animals. While cases of human rabies have still been registered in Brazil, in the state of Rio Grande do Sul rabies is considered a controlled disease in urban areas. However, the transmission of bovine rabies – which has been largely associated with the Desmodus rotundus bat – is endemic. Additionally, there are estimates that only 10% of rabies cases are reported. Therefore, this study aimed to describe the positivity rates, geographical distribution, and seasonal occurrence of bovine rabies in RS, as well as the sampling practices in rabies surveillance. Using samples submitted for laboratory diagnosis from 2016 to 2019, we conducted a retrospective study of the sample results, positivity rates, and seasonal occurrence of rabies in cattle. Throughout these four years, less than a third of state municipalities sent samples for diagnosis, suggesting that the occurrence of rabies might still be underestimated in non-sampled areas. A higher number of rabies cases were reported in 2019, a year in which the most diagnosed samples and the highest positivity percentages were recorded. However, the case numbers registered between 2016 and 2019 were not significantly different. We found that the summer and autumn months presented statistically different positivity rates. Besides this, we did not find any positive D. rotundus samples, despite the positivity rates for bovine rabies. Active surveillance, especially of bat populations and under-sampled regions, must be strengthened to correctly estimate the impact of rabies.


A raiva é uma zoonose caracterizada por uma encefalite viral aguda, sendo fatal em quase 100% das infecções em animais. Ainda que casos humanos ainda sejam registrados no Brasil, no Rio Grande do Sul (RS) a raiva é considerada uma doença controlada em áreas urbanas. Entretanto, a transmissão da raiva bovina, que tem sido frequentemente associada ao morcego Desmodus rotundus, é endêmica. Ademais, estima-se que apenas 10% de todos os casos de raiva são notificados. Assim, este estudo buscou descrever as taxas de positividade, distribuição geográfica e a ocorrência sazonal da raiva bovina no RS, bem como as práticas de amostragem na vigilância da raiva. Utilizando amostras submetidas a diagnóstico laboratorial de 2016 a 2019, foi realizado um estudo retrospectivo dos resultados laboratoriais, taxas de positividade e ocorrência sazonal da raiva em bovinos. Ao longo dos quatro anos, menos de um terço dos municípios enviou amostras para diagnóstico, sugerindo que a ocorrência da raiva pode ainda ser subestimada em áreas sem amostragem. O maior número de casos de raiva foi notifi-cado em 2019, ano com o maior número de amostras enviadas para diagnóstico e maior taxa de positividade. Apesar disso, o número de casos registrados entre 2016 e 2019 não foram significativamente diferentes. Foram encontrados valores estatisti-camente diferentes nas taxas de positividade dos meses de verão e outono. Além disso, não foram detectadas amostras positivas de D. rotundus, apesar das taxas de positividade da raiva bovina. A vigilância ativa, especialmente das populações de morcegos e regiões não amostradas, deve ser fortalecida para mensurar adequadamente o impacto da raiva.


Assuntos
Animais , Análise Espacial , Estações do Ano , Quirópteros/virologia , Vírus da Raiva/patogenicidade
3.
Acta Vet. bras. ; 14(4): 259-264, 2020. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-31076

RESUMO

Xylazine and acepromazine are drugs used exclusively in veterinary medicine. Xylazine is used as a sedative, analgesic, and tranquilizer while acepromazine is used as a sedative, pre-anesthetic, and anesthetic adjuvant. In vitro drug toxicity experimentation is essential to predict possible damage associated with treatment. This study was carried out to evaluate and compare the in vitro effects of acepromazine and xylazine on cell viability. Equine Dermis cells lines were used to examine different drug concentrations (0.02 mg/mL, 0.01 mg/mL, 0.005 mg/mL and 0.0025 mg/mL). An MTT assay was carried out to reveal cell viability. Both tested drugs reduced the viability of ED cells at 0.02 and 0.01 mg/mL. At 0.005 mg/mL, only acepromazine presented an effect. These results corroborate previous studies with xylazine. On the other hand, this is the first report about acepromazine and cell viability. Previous studies suggest that the mechanisms involved in reducing cell viability are apoptosis for xylazine and the activation of the autophagic pathway for acepromazine. Both mechanisms have been seen in other drugs of the same classes. These findings reveal that both acepromazine and xylazine cause concentration-dependent cytotoxicity in vitro. Future experiments could further elucidate the mechanisms by which this effect happens and thus circumvent the risk of potential tissue damag(AU)


Xilazina e acepromazina sãofármacos usados exclusivamente em medicina veterinária. A xilazina é usada como sedativo, analgésico e tranquilizante, enquanto a acepromazina é usada como sedativo, pré-anestésico e adjuvante anestésico. A experimentação de toxicidade de fármacos in vitroé essencial para prever possíveis danos associados ao tratamento. Nesse sentido, este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar e comparar in vitroos efeitos da acepromazina e da xilazina na viabilidade celular. Células da linhagem Equine Dermis (ED) foram usadas para examinar diferentes concentrações de fármacos (0,02 mg/mL, 0,01 mg/mL, 0,005 mg/mL e 0,0025 mg/mL). O ensaio de MTT foi realizado para revelar a viabilidade celular. Ambos os fármacos testados reduziram a viabilidade das células ED em 0,02 e 0,01 mg/mL. A 0,005 mg/mL, apenas acepromazina apresentou efeito. Esses resultados corroboram estudos anteriores com xilazina. Por outro lado, este é o primeiro estudo sobre acepromazina e viabilidade celular. Estudos anteriores sugerem que os mecanismos envolvidos na redução da viabilidade celular são a apoptose para a xilazina, e a ativação da via autofágica para a acepromazina, ambos mecanismos observados em medicamentos dasmesmasclasses. Esses achados revelam que tanto a acepromazina quanto a xilazina causamcitotoxicidade in vitrodependente da concentração. Expeimentosfuturos podem elucidar ainda mais os mecanismos pelos quais esse efeito acontece e, assim, contornar o risco de possíveis danos aos tecidos.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos/anormalidades , Acepromazina/análogos & derivados , Acepromazina/análise , Xilazina/análogos & derivados , Citotoxicidade Imunológica , Hipnóticos e Sedativos , Técnicas In Vitro
4.
Acta Vet. Brasilica ; 14(4): 259-264, 2020. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1453240

RESUMO

Xylazine and acepromazine are drugs used exclusively in veterinary medicine. Xylazine is used as a sedative, analgesic, and tranquilizer while acepromazine is used as a sedative, pre-anesthetic, and anesthetic adjuvant. In vitro drug toxicity experimentation is essential to predict possible damage associated with treatment. This study was carried out to evaluate and compare the in vitro effects of acepromazine and xylazine on cell viability. Equine Dermis cells lines were used to examine different drug concentrations (0.02 mg/mL, 0.01 mg/mL, 0.005 mg/mL and 0.0025 mg/mL). An MTT assay was carried out to reveal cell viability. Both tested drugs reduced the viability of ED cells at 0.02 and 0.01 mg/mL. At 0.005 mg/mL, only acepromazine presented an effect. These results corroborate previous studies with xylazine. On the other hand, this is the first report about acepromazine and cell viability. Previous studies suggest that the mechanisms involved in reducing cell viability are apoptosis for xylazine and the activation of the autophagic pathway for acepromazine. Both mechanisms have been seen in other drugs of the same classes. These findings reveal that both acepromazine and xylazine cause concentration-dependent cytotoxicity in vitro. Future experiments could further elucidate the mechanisms by which this effect happens and thus circumvent the risk of potential tissue damag


Xilazina e acepromazina sãofármacos usados exclusivamente em medicina veterinária. A xilazina é usada como sedativo, analgésico e tranquilizante, enquanto a acepromazina é usada como sedativo, pré-anestésico e adjuvante anestésico. A experimentação de toxicidade de fármacos in vitroé essencial para prever possíveis danos associados ao tratamento. Nesse sentido, este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar e comparar in vitroos efeitos da acepromazina e da xilazina na viabilidade celular. Células da linhagem Equine Dermis (ED) foram usadas para examinar diferentes concentrações de fármacos (0,02 mg/mL, 0,01 mg/mL, 0,005 mg/mL e 0,0025 mg/mL). O ensaio de MTT foi realizado para revelar a viabilidade celular. Ambos os fármacos testados reduziram a viabilidade das células ED em 0,02 e 0,01 mg/mL. A 0,005 mg/mL, apenas acepromazina apresentou efeito. Esses resultados corroboram estudos anteriores com xilazina. Por outro lado, este é o primeiro estudo sobre acepromazina e viabilidade celular. Estudos anteriores sugerem que os mecanismos envolvidos na redução da viabilidade celular são a apoptose para a xilazina, e a ativação da via autofágica para a acepromazina, ambos mecanismos observados em medicamentos dasmesmasclasses. Esses achados revelam que tanto a acepromazina quanto a xilazina causamcitotoxicidade in vitrodependente da concentração. Expeimentosfuturos podem elucidar ainda mais os mecanismos pelos quais esse efeito acontece e, assim, contornar o risco de possíveis danos aos tecidos.


Assuntos
Animais , Acepromazina/análise , Acepromazina/análogos & derivados , Cavalos/anormalidades , Citotoxicidade Imunológica , Xilazina/análogos & derivados , Hipnóticos e Sedativos , Técnicas In Vitro
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA