RESUMO
Conhecer as micotoxinas que possam ser encontradas no arroz, alimento básico da população brasileira, é importante para a saúde pública. Aflatoxinas e ocratoxina A foram determinadas pelo método de Soares e Rodriguez-Amaya acrescido de partição para ciclohexano. Os testes de recuperação foram realizados em arroz polido e em arroz integral, artificialmente contaminados com aflatoxina B1 (AFB1), com ocratoxina A (OTA) e, com AFB1 e OTA juntas. Recuperações entre 93 e 104 por cento e entre 87 a 103 por cento foram obtidas para AFB1 em arroz polido e em arroz integral, respectivamente. Para a OTA, as recuperações conseguidos para AFB1, AFB2, AFG1 e AFG2 foram de 1,1,3 e 1 ug/kg para o arroz polido, e de 3,1,4 e 3 ug/kg para arroz integral, respectivamente. Para a OTA foi de 4 ug/kg em arroz polido e de 10 ug/kg em arroz detectada em duas amostras de arroz polido tipo 1 (2,9 por cento), com teores de 9 e 6 ug/kg. Uma das amostras apresentou traços de aflatoxina B2
