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1.
J Health Commun ; 23(4): 321-328, 2018.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29509068

RESUMO

Based on a theoretical framework describing culturally sensitive (CS) health communication, this experiment tested the relative contributions of surface structure and deep structure in the recall of oral health information from pamphlets varied in written message and images. Using a 2 × 2 factorial design, Spanish-speaking Mexican heritage mothers of children under six (n = 160) were randomly assigned to read one of four 12-page pamphlets containing the same oral health information in Spanish: (1) standard written message/standard images; (2) standard written message/CS images; (3) CS written message/standard images; and (4) CS written message/CS images. Participants completed a 22-item oral health knowledge questionnaire before and after reading the pamphlet. Controlling for the effects of pretest scores, acculturation, and educational level on information recall, findings showed significant positive main effects for CS images (F(1, 152) = 5.03, p = .026, partial ŋ2 = .032) and CS written message (F(1, 152) = 5.21, p = .024, partial ŋ2 = .033). There was no interaction. These results support the two dimensions of CS and their independent effects. They should be applicable to a variety of health communication channels. Further research is needed to investigate the causal mechanism behind the observed effects.


Assuntos
Competência Cultural , Comunicação em Saúde/métodos , Americanos Mexicanos/psicologia , Mães/psicologia , Saúde Bucal/etnologia , Adolescente , Adulto , Pré-Escolar , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde/etnologia , Humanos , Lactente , Intenção , Americanos Mexicanos/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade , Mães/estatística & dados numéricos , Folhetos , Teoria Psicológica , Inquéritos e Questionários , Adulto Jovem
3.
Psico (Porto Alegre) ; 38(1): 45-54, jan-abr. 2007. tab
Artigo em Português, Inglês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-42849

RESUMO

O objetivo deste estudo foi adaptar a Escala de Contágio Emocional para o contexto brasileiro. Especificamente, pretendeu-se (1) conhecer sua estrutura fatorial e consistência interna, (2) testar diferentes modelos teóricos (uni e multifatoriais) e (3) comprovar se as pontuações nos fatores de contágio emocional variam em função do sexo dos participantes. Participaram do estudo 299 pessoas, a maioria do sexo feminino (66


) e estudantes universitários (88,3


), com média de idade de 26,4 anos. Estes responderam os seguintes instrumentos: Escala de Auto-imagem, Questionário de Constrangimento e Escala de Contágio Emocional, além de cinco perguntas demográficas (sexo, idade, escolaridade, ocupação e etnia). A análise de componentes principais indicou ser pertinente uma estrutura unifatorial de contágio emocional, cujas cargas fatoriais variaram de 0,31 a 0,64. Este explicou 25


da variância total, com consistência interna (x) de 0,82. Contudo, quando os modelos teóricos foram comparados, os multifatoriais se revelaram mais adequados, optando-se por aquele com cinco fatores de primeira e dois de segunda ordem, definidos como emoções positivas (x=0,64; amor, x=056; e felicidade, x=0,52) e emoções negativas (x=0,73; medo, x=0,52; raiva, x=0,61; e tristeza, x=0,60, X2(84) = 238,69, p<0,001, X2/g.1. = 2,84, GFI = 0,90, AGFI = 0,86, RMSEA = 0,079 (IC90


This study aimed at adapting the Emotional Contagion Scale to the Brazilian context. Specifically, it intended(1) to know its factor structure and reliability, (2) to test different theoretical models (uni-factor and multifactor), and (3) to know if the scores on the emotional contagion factors vary according to the gender of the participants. Participated 299 subjects, mostly of them female (66


) and undergraduates (88.3


), withmean age of 26.4 years. They answered the following measures: Self-Construal Scale, Embarrassment Questionnaire, and Emotional Contagion Scale, as well as five demographic questions (sex, age, educational level, occupation, and ethnic group). The principal components analysis suggested the existence of a unifactor structure of the emotional contagion, which factor loadings ranging from .31 to .64. This factor accountfor 25


of the total variance, with a reliability (á) of .82. However, when the different theoretical models were compared, the multi-factor ones were more adequate. Therefore, it was opted for the model with five first-order factors and two second-order factors, defined as positive emotions (á = .64; love, á = .56; and happiness, á = .52) and negative emotions (á = .73; fear, á = .52; anger, á = .61; and sadness, á = .60), ÷² (84) = 238.69, p < .001, ÷² / d.f. = 2.84, GFI = .90, AGFI = .86, RMSEA = .079 (CI90


= 0,067-0,090). Observou-se ainda que as mulheres apresentaram maior contágio emocional que os homens, com independência do fator considerado. Conclui-se, portanto, que a Escala de Contágio Emocional apresenta parâmetros psicométricos satisfatórios, coerentes com aqueles observados pelo autor da versão original(AU)


= .067-.090). Itwas observed that women presented higher emotional contagion than men, independent of the considered factor. It was concluded that the Emotional Contagion Scale presented satisfactory psychometric parameters,coherent with the ones observed by the author of the original version(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia Social , Emoções Manifestas , Afeto , Empatia
4.
Psico (Porto Alegre) ; 36(3): 231-241, set.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-32477

RESUMO

O objetivo deste estudo foi conhecer a relação entre os tipos de auto-imagem interdependente e independente (Singelis, 1994; Markus e Kitayama, 1991) e o sentimento de constrangimento experimentado em diversas circunstâncias sociais (Miller, 1992). Participaram 325 pessoas, a maioria do sexo feminino (65,7 por cento); um terço era composto por membros da população geral e os demais eram estudantes; destes , 87,7 por cento compreendiam estudantes universitários e 12,3 por cento secundaristas. Estes respondem individualmente o Questionário de Sentimento de Constrangimento e a Escala de Auto-Imagem. Os resultados indicaram que as diversas dimensões de constrangimento se correlacionaram diretamente entre si, permitindo computar uma pontuação total. Esta se correlacionou positivamente com a auto-imagem interdependente, ao passo que o fez negativamente com a auto-imagem independente. As mulheres, mais do que os homens, apresentaram maior pontuação nas diversas dimensões de constrangimento. Estes resultados são discutidos à luz dos previamente publicados em culturas individualistas, sugerindo a consistência da concepção de que o sentimento de constrangimento pode ser explicado a partir da imagem que as pessoas têm de si mesmas.(AU)


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Autoimagem , Comportamento , Psicologia Social
5.
Psico (Porto Alegre) ; 36(3): 231-241, set.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-482301

RESUMO

O objetivo deste estudo foi conhecer a relação entre os tipos de auto-imagem interdependente e independente (Singelis, 1994; Markus e Kitayama, 1991) e o sentimento de constrangimento experimentado em diversas circunstâncias sociais (Miller, 1992). Participaram 325 pessoas, a maioria do sexo feminino (65,7 por cento); um terço era composto por membros da população geral e os demais eram estudantes; destes , 87,7 por cento compreendiam estudantes universitários e 12,3 por cento secundaristas. Estes respondem individualmente o Questionário de Sentimento de Constrangimento e a Escala de Auto-Imagem. Os resultados indicaram que as diversas dimensões de constrangimento se correlacionaram diretamente entre si, permitindo computar uma pontuação total. Esta se correlacionou positivamente com a auto-imagem interdependente, ao passo que o fez negativamente com a auto-imagem independente. As mulheres, mais do que os homens, apresentaram maior pontuação nas diversas dimensões de constrangimento. Estes resultados são discutidos à luz dos previamente publicados em culturas individualistas, sugerindo a consistência da concepção de que o sentimento de constrangimento pode ser explicado a partir da imagem que as pessoas têm de si mesmas.


This study aimed at verifying the correlation between the interdependent and independent self-construals (Singelis, 1994; Markus and Kitayama, 1991) and the feeling of embarrassment according to many social circumstances (Miller, 1992). The sample was constituted of 325 people, mainly female participants (65.7%). The instrument was administered to the general population (third of the sample) and to students; among this group, 87.7% were university students and 12.3% were high school students. They answered the Embarrassability Questionnaire and the Self-Construals Scale. The results indicated that the several dimensions of embarrassability correlated directly to each other, allowing computing a total score. This score correlated itself directly with the interdependent self-construal, and negatively with the independent self-construal. Women, more than men, presented higher scores in all dimensions of embarrassability. These results are discussed based on previous studies about individualist cultures, suggesting that the feeling of embarrassment may be explained by the image of self a person has.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Comportamento , Autoimagem , Psicologia Social
6.
Aval. psicol ; 1(1): 49-59, 2002. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-31496

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo adaptar para a população estudantil brasileira a Escala de Auto-Imagem, comprovando sua estrutura fatorial. Participaram 400 jovens provenientes de instituições de ensino médio de três municípios paraibanos. Estes tinham em média 20 anos de idade, sendo a maioria do sexo feminino e solteiros. Suas respostas a este instrumento foram submetidos primeiro a uma análise de Componentes Principais, com rotação promax e critério de extração de dois componentes com carga fatorial igual ou superior a mais ou menos 0,30. Os resultados apoiaram a presença de dois fatores com eigenvalue superior a 1,00, explicando 18,1 por cento da variância total, apresentando consistência interna de 0,52 e 0,54 para a auto-imagem independente e interdependente, respectivamente. Realizou-se posteriormente uma Análise Fatorial Confirmatória para comprovar esta estrutura fatorial, comparando os modelos uni e bifatorial. Este último se mostrou mais adequado [Dc2(1)= 92,54, p <0,01, GFI = 0,89, AGEI = 0,87], corroborando a teoria em que se fundamentou esta medida. Tais resultados são discutidos à luz dos encontrados em outras culturas(AU)


Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino
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