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1.
Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.) ; 6(1): 35-54, jan.-mar. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-833875

RESUMO

O Sistema Único de Saúde (SUS) apresentou muito avanços desde sua criação há quase trinta anos, no entanto, ainda enfrenta grandes desafios. Dificuldades persistentes na oferta de atenção integral à saúde podem ter contribuído para a utilização da via judicial para o acesso a medicamentos. O fenômeno da judicialização da saúde passou a ter maior visibilidade no estado de São Paulo no início dos anos 2000 a partir da publicação de resultados de algumas pesquisas. Após 2005, o volume crescente de ações judiciais para obtenção de medicamentos e seus custos exorbitantes levaram à implementação de diversas estratégias por parte da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e de instâncias do sistema judiciário para lidar com o problema. Alguns resultados foram alcançados, porém ainda são insuficientes, uma vez que continuam ocorrendo ações para medicamentos que não têm sua eficácia e segurança comprovados. Este artigo apresenta as estratégias adotadas no estado de São Paulo para lidar com as ações judiciais para obtenção de medicamentos.


The Brazilian Unified Health System (SUS) has made great advances since its creation almost thirty years ago, but it still faces great challenges. Persistent difficulties in providing comprehensive health care may have contributed to the use of the judicial pathway for access to medicines. The phenomenon of health judicialization began to have greater visibility in the state of São Paulo in the early 2000s from the publication of results of some research. After 2005, the increasing volume of lawsuits to obtain medicines and their exorbitant costs led to the implementation of several strategies by the State Department of Health of São Paulo and judicial system instances to deal with the problem. Some results have been achieved, but they are still insufficient, since actions for drugs that do not have their proven efficacy and safety continue to occur. This article presents the strategies adopted in the state of São Paulo to deal with lawsuits to obtain drugs.


El Sistema de Salud de Brasil (SUS) mostró mucho progreso desde su creación hace casi treinta años, sin embargo, todavía se enfrenta a grandes retos. Las dificultades persistentes para ofrecer una atención integral de la salud pueden haber contribuido a la utilización de los tribunales para el acceso a los medicamentos. La legalización del fenómeno de la salud tiene una mayor visibilidad en el estado de Sao Paulo en la década de 2000 después de la publicación de los resultados de algunas investigaciones. Después de 2005, el número creciente de demandas para la obtención de medicamentos y sus costos exorbitantes llevó a la implementación de diversas estrategias por parte de la Secretaría de Salud de Sao Paulo, y las instancias del sistema judicial para lidiar con el problema. Se lograron algunos resultados, pero aún son insuficientes, ya que las acciones se siguen produciendo por los medicamentos que no han demostrado su eficacia y seguridad. Este artículo presenta las estrategias adoptadas en el estado de Sao Paulo para hacer frente a las demandas para obtener medicamentos.

2.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 17(1): 142-151, Jul. 2016.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1024137

RESUMO

As revisões rápidas empregadas no contexto da tomada de decisões em saúde têm sido bastante utilizadas e ganharam legitimidade ao longo do tempo. Sob várias denominações, as revisões rápidas têm sido empregadas tanto nos processos de incorporação, alteração e exclusão de tecnologias de saúde nos níveis macro e meso do sistema de saúde, quanto nas decisões clínicas e até mesmo no apoio à elaboração de políticas de saúde. O objetivo desta revisão rápida foi analisar a literatura científica sobre as revisões rápidas para a tomada de decisão em saúde, com ênfase em aspectos metodológicos. A partir de uma busca realizada em cinco bases de dados de literatura científica foram selecionados doze estudos para análise. Identificou-se que, apesar da crescente discussão em torno das revisões rápidas nos últimos anos, ainda não há um consenso da comunidade internacional quanto à definição do termo revisão rápida, ao tempo de execução desse tipo de estudo, a padronização de uma metodologia e suas aplicações. Evento realizado no Canadá em 2015 destacou a crescente relevância das revisões rápidas, suas práticas e lacunas. As três áreas chaves que emergiram nas discussões foram: como conduzir uma revisão rápida, como compreender sua validade e utilidade, e como melhorar o acesso a elas. Dada a natureza das revisões rápidas elas frequentemente não são publicadas, sendo importante criar oportunidades para compartilhar essas informações. O Brasil, a exemplo de alguns países, desenvolveu diretrizes metodológicas para a elaboração de revisões rápidas, que se encontra em sua quarta edição.


Assuntos
Humanos , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Revisão Sistemática , Política de Saúde
4.
São Paulo; Instituto de Saúde; 2015. 344 p. (Temas em saúde coletiva, 20).
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1082991

RESUMO

Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) é hoje tema de grande interesse nacional, cada vez mais presente nas agendas de gestores de todos os níveis do sistema de saúde. Em anos recentes, tornou-se evidente o desenvolvimento de mecanismos para gestão da incorporação de tecnologias no SUS, em grande medida necessária para responder à pressão de ações judiciais...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde , Gestão em Saúde , Sistema Único de Saúde
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