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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 26(5): 285-9, set.-out. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-275086

RESUMO

Trinta e cinco doentes portadores de megacólon chagásico foram operados pela técnica da retocolectomia abdominal com anastomose colorretal mecânica término-lateral durante o período de 1993 a 1997. Vinte (57,14 por cento) doentes eram do sexo feminino e 15 (42,85 por cento) do masculino. A idade variou de 27 a 76 anos, com média de 51 anos. A operação constou de ressecção do segmento dilatado, sepultamento do coto retal na altura da reflexão peritoneal com grampeador, dissecção do espaço retrorretal até o plano dos músculos elevadores e anastomose colorretal mecânica término-lateral posterior. Em quatro (11,42 por cento) doentes a anastomose foi anterior. Em três (8,57 por cento) doentes, o teste de escape da anastomose foi positivo, o que obrigou a complementação manual da sutura em dois (5,71 por cento) e sutura e ostomia derivativa em um (2,85 por cento). Ocorreram sete (20,00 por cento) complicações pós-operatórias precoces, sendo quatro consideradas relevantes (11,42 por cento) e quatro (11,42 por cento) complicações tardias. Houve um (2,85 por cento) óbito por complicação clínica. Os doentes submetidos a colostomia foram reoperados para fechamento da mesma sem intercorrências. A totalidade dos doentes apresenta hábito intestinal normal. Não houve referências a alterações gênito-urinárias, nem a incontinência fecal. A anastomose foi tocada ou visibilizada em todos os pacientes examinados, durante o seguimento ambulatorial. Não houve casos de fecaloma no coto retal. Embora os resultados iniciais sejam bastante satisfatórios, é necessário maior tempo de observação para se avaliar a possibilidade de recidiva


Assuntos
Humanos , Feminino , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/complicações , Megacolo/cirurgia , Anastomose Cirúrgica , Colectomia
2.
Rev. ciênc. méd. PUCCAMP ; 5(2): 83-6, maio-ago. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209304

RESUMO

A fim de avaliar o comportamento de sutura primária em lesäo de cólon esquerdo (sem preparo prévio), em relaçäo ao tempo decorrido da lesäo, utilizou-se 36 cobaias, da linhagem Guinea Pig, divididas em três grupos de doze. Realizou-se lesao única em cólon esquerdo sem preparo prévio, na borda anti-mesentérica, de 1 cm de extensäo, no sentido longitudinal em relaçäo à luz do cólon. Posteriormente, realizou-se sutura primária, antibioticoterapia e lavagem da cavidade abdominal com soro fisiológico. O intervalo de tempo entre o trauma e a rafia foi diferente nos três grupos. No grupo designado A, realizou-se a rafia imediatamente após o trauma. No grupo N, três horas após o trauma, e no grupo C, seis horas após o trauma. No sétimo dia pós-operatório os animais foram sacrificados e submetidos à necropsia para avaliaçäo dos resultados e complicaçöes da cirurgia. Os animais que apresentaram óbito antes deste tempo foram avaliados por necropsia nas primeiras 12 horas. Na necropsia avaliou-se a ocorrência de deiscência na rafia da lesäo, abscesso de parede, peritonite, aderências, abscesso intra-cavitário, obstruçäo intestinal e ganho de peso ponderal. Verificou-se que a sobrevida dos animais submetidos a rafia primária de cólon esquerdo sem preparo prévio estao relacionadas à vários fatores, entre eles o tempo decorrido entre o momento da lesäo e o momento da rafia.


Assuntos
Cobaias , Masculino , Animais , Colo/cirurgia , Suturas , Antibioticoprofilaxia , Intervalo Livre de Doença
3.
Revista de Ciencias Medicas PUCCAMP ; 2(5): 83-86, maio/ago. 1996.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-934

RESUMO

A fim de avaliar o comportamento de sutura primaria em lesao de colon esquerdo (sem preparo previo), em relacao ao tempo decorrido da lesao, utilizou-se 36 cobaias, da linhagem Guinea Pig, divididas em tres grupos de doze. Realizou-se lesao unica em colon esquerdo sem preparo previo, na borda anti-mesenterica, de 1cm de extensao, no sentido longitudinal em relacao a luz do colon. Posteriormente, realizou-se sutura primaria, antibioticoterapia e lavagem da cavidade abdominal com soro fisiologico. O intervalo de tempo entre o trauma e a rafia foi diferente nos tres grupos. No grupo designado A, realizou-se a rafia imediatamente apos o trauma. No grupo B, tres horas apos o trauma, e no grupo C, seis horas apos o trauma. No setimo dia pos-operatorio os animais foram sacrificados e submetidos a necropsia para avaliacao dos resultados e complicacoes da cirurgia. Os animais que apresentaram obito antes deste tempo foram avaliados por necropsia nas primeiras 12 horas. Na necropsia avaliou-se a ocorrencia de deiscencia na rafia da lesao, abscesso de parede, perionite, aderencias, abscesso intra-cavitario, obstrucao intestinal e ganho de peso ponderal. Verificou-se que a sobrevida dos animais submetidos a rafia primaria de colon esquerdo sem preparo previo estao relacionadas a varios fatores, entre eles o tempo decorrido entre o momento da lesao e o momento da rafia.


Assuntos
Colo , Sistema Digestório , Traumatologia , Técnicas de Sutura , Colo , Sistema Digestório , Traumatologia , Técnicas de Sutura , Cirurgia Geral
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