RESUMO
Objective: To compare Transforming growth factor beta-1 (TGF-ß1) expression in patients with and without adenomyosis. Methods: A prospective design was performed including 49 patients submitted to hysterectomy. Immunohistochemistry was performed on anatomopathological samples staged in paraffin blocks from patients with and without adenomyosis. The sample contained 28 adenomyosis cases and 21 controls. Student's t-test and multivariate logistic regression tests were used for statistical analysis. Associations were considered significant at p < 0.05. Results: We found no significant association between adenomyosis and: smoking (p = 0.75), miscarriage (p = 0.29), number of previous pregnancies (p = 0.85), curettage (p = 0.81), pelvic pain (p = 0.72) and myoma (p = 0.15). However, we did find a relationship between adenomyosis and abnormal uterine bleeding (AUB) (p = 0.02) and previous cesarean section (p = 0.02). The mean TGF-ß1 intensity (mean ± SD) in the ectopic endometrium of women with adenomyosis showed no significant association (184.17 ± 9.4 vs.184.66 ± 16.08, p = 0.86) from the topic endometrium of women without adenomyosis. Conclusion: TGF-ß1 expression was not increased in the ectopic endometrium of women with adenomyosis.
Assuntos
Adenomiose , Fator de Crescimento Transformador beta1 , Humanos , Feminino , Adenomiose/metabolismo , Adenomiose/patologia , Fator de Crescimento Transformador beta1/metabolismo , Estudos Prospectivos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estudos de Casos e ControlesRESUMO
Abstract Objective: To compare Transforming growth factor beta-1 (TGF-β1) expression in patients with and without adenomyosis. Methods: A prospective design was performed including 49 patients submitted to hysterectomy. Immunohistochemistry was performed on anatomopathological samples staged in paraffin blocks from patients with and without adenomyosis. The sample contained 28 adenomyosis cases and 21 controls. Student's t-test and multivariate logistic regression tests were used for statistical analysis. Associations were considered significant at p < 0.05. Results: We found no significant association between adenomyosis and: smoking (p = 0.75), miscarriage (p = 0.29), number of previous pregnancies (p = 0.85), curettage (p = 0.81), pelvic pain (p = 0.72) and myoma (p = 0.15). However, we did find a relationship between adenomyosis and abnormal uterine bleeding (AUB) (p = 0.02) and previous cesarean section (p = 0.02). The mean TGF-β1 intensity (mean ± SD) in the ectopic endometrium of women with adenomyosis showed no significant association (184.17 ± 9.4 vs.184.66 ± 16.08, p = 0.86) from the topic endometrium of women without adenomyosis. Conclusion: TGF-β1 expression was not increased in the ectopic endometrium of women with adenomyosis.
Assuntos
Humanos , Feminino , Imuno-Histoquímica , AdenomioseRESUMO
OBJECTIVE: To determine embryo quality (mean graduated embryo score [GES]) in infertile patients with endometriosis undergoing in vitro fertilization with embryo transfer (IVF-ET) compared with infertile patients without endometriosis. METHODS: A case-control study was performed comparing 706 embryos (162 patients) divided into 2 groups: 472 embryos derived from patients without endometriosis (n = 109, infertile patients with tubal infertility) and 234 embryos from patients in the study group (n = 53, infertile patients with peritoneal endometriosis). All patients were subjected to IVF using an oestradiol-antagonist-recombinant follicle-stimulating hormone (FSH) protocol for ovarian stimulation. The mean GES was performed to evaluate all embryos at 3 points in time: 16 to 18 hours, 25 to 27 hours, and 64 to 67 hours. Embryo evaluation was performed according to the following parameters: fragmentation, nucleolar alignment, polar body apposition, blastomere number/morphology, and symmetry. The primary outcome measure was the mean GES score. We also compared fertilization, implantation, and pregnancy rates. RESULTS: Although the number of embryos transferred was greater in patients with endometriosis than in the control group (2.38 ± 0.66 versus 2.15 ± 0.54; p = 0.001), the mean GES was similar in both groups (71 ± 19.8 versus 71.9 ± 23.5; p = 0.881). Likewise, the fertilization rate was similar in all groups, being 61% in patients with endometriosis and 59% in the control group (p = 0.511). No significant differences were observed in the implantation (21% versus 22%; [p = 0.989]) and pregnancy rates (26.4% versus 28.4%; p = 0.989). CONCLUSION: Embryo quality measured by the mean GES was not influenced by peritoneal endometriosis. Likewise, the evaluated reproductive outcomes were similar between infertile patients with and without endometriosis.
OBJETIVO: Determinar a qualidade do embrião (média de escore embrionário graduado [EEG]) em pacientes inférteis com endometriose submetidas à fertilização in vitro com transferência de embrião (FIV-TE) em comparação com pacientes inférteis sem endometriose. MéTODOS: Realizamos um estudo de caso-controle comparando 706 embriões (162 pacientes) divididos em dois grupos: 472 embriões derivados de pacientes sem endometriose (n = 109, pacientes inférteis com infertilidade tubária) e 234 embriões de pacientes do grupo de estudo (n = 53, inférteis pacientes com endometriose peritoneal). Todos os pacientes foram submetidos à fertilização in vitro usando um protocolo follicle-stimulating hormone (FSH) recombinante de estradiol-antagonista para estimulação ovariana. A média do EEG foi realizada para avaliar todos os embriões em três momentos: de 16 a 18 horas, 25 a 27 horas e 64 a 67 horas. A avaliação embrionária foi realizada de acordo com os seguintes parâmetros: fragmentação, alinhamento nucleolar, aposição do corpo polar, número de blastômeros/morfologia e simetria. A medida de desfecho primário foi o escore médios embrionário (EEG). Também avaliamos como desfechos secundários as taxas de fertilização, implantação e gravidez. RESULTADOS: Embora o número de embriões transferidos tenha sido maior em pacientes com endometriose do que no grupo controle (2,38 ± 0,66 versus 2,15 ± 0,54; p = 0,001), o EEG médio foi semelhante nos dois grupos (71 ± 19,8 versus 71,9 ± 23,5; p = 0,881). Da mesma forma, a taxa de fertilização foi semelhante em todos os grupos, sendo 61% nos pacientes com endometriose e 59% no grupo controle (p = 0,511). Não foram observadas diferenças significativas nas taxas de implantação (21% versus 22%; [p = 0,989]) e nas taxas de gravidez (26,4% versus 28,4%; p = 0,989). CONCLUSãO: A qualidade embrionária medida pelo EEG médio não foi influenciada pela endometriose peritoneal. Da mesma forma, os resultados reprodutivos avaliados foram semelhantes entre pacientes inférteis com e sem endometriose.
Assuntos
Transferência Embrionária , Embrião de Mamíferos , Endometriose , Infertilidade Feminina , Adulto , Estudos de Casos e Controles , Feminino , Fertilização in vitro , Humanos , Indução da Ovulação , Gravidez , Resultado da Gravidez , Estudos ProspectivosRESUMO
Abstract Objective To determine embryo quality (mean graduated embryo score [GES]) in infertile patients with endometriosis undergoing in vitro fertilization with embryo transfer (IVF-ET) compared with infertile patients without endometriosis. Methods A case-control study was performed comparing 706 embryos (162 patients) divided into 2 groups: 472 embryos derived from patients without endometriosis (n= 109, infertile patients with tubal infertility) and 234 embryos from patients in the study group (n= 53, infertile patients with peritoneal endometriosis). All patients were subjected to IVF using an oestradiol-antagonist-recombinant follicle-stimulating hormone (FSH) protocol for ovarian stimulation. Themean GESwas performed to evaluate all embryos at 3 points in time: 16 to 18 hours, 25 to 27 hours, and 64 to 67 hours. Embryo evaluation was performed according to the following parameters: fragmentation, nucleolar alignment, polar body apposition, blastomere number/morphology, and symmetry. The primary outcomemeasure was the mean GES score.We also compared fertilization, implantation, and pregnancy rates. Results Although the number of embryos transferred was greater in patients with endometriosis than in the control group (2.38 ± 0.66 versus 2.15 ± 0.54; p= 0.001), the meanGESwas similar inbothgroups (71 ± 19.8 versus 71.9 ± 23.5; p= 0.881). Likewise, the fertilization ratewas similar in all groups, being 61% in patients with endometriosis and 59% in the control group (p= 0.511). No significant differences were observed in the implantation (21% versus 22%; [p= 0.989]) and pregnancy rates (26.4% versus 28.4%; p= 0.989). Conclusion Embryo quality measured by the mean GES was not influenced by peritoneal endometriosis. Likewise, the evaluated reproductive outcomes were similar between infertile patients with and without endometriosis.
Resumo Objetivo Determinar a qualidade do embrião (média de escore embrionário graduado [EEG]) em pacientes inférteis com endometriose submetidas à fertilização in vitro com transferência de embrião (FIV-TE) em comparação com pacientes inférteis sem endometriose. Métodos Realizamos um estudo de caso-controle comparando 706 embriões (162 pacientes) divididos em dois grupos: 472 embriões derivados de pacientes sem endometriose (n = 109, pacientes inférteis com infertilidade tubária) e 234 embriões de pacientes do grupo de estudo (n= 53, inférteis pacientes com endometriose peritoneal). Todos os pacientes foram submetidos à fertilização in vitro usando um protocolo follicle-stimulating hormone (FSH) recombinante de estradiol-antagonista para estimulação ovariana. A média do EEGfoi realizada para avaliar todos osembriõesemtrêsmomentos: de 16 a 18 horas, 25 a 27 horas e 64 a 67 horas.A avaliaçãoembrionária foi realizada de acordo comos seguintes parâmetros: fragmentação, alinhamento nucleolar, aposição do corpo polar, número de blastômeros/morfologia e simetria. A medida de desfecho primário foi o escore médios embrionário (EEG). Também avaliamos como desfechos secundários as taxas de fertilização, implantação e gravidez. Resultados Embora o número de embriões transferidos tenha sido maior em pacientes com endometriose do que no grupo controle (2,38 ± 0,66 versus 2,15 ± 0,54; p = 0,001), o EEGmédio foi semelhante nos dois grupos (71 ± 19,8 versus 71,9 ± 23,5; p = 0,881). Da mesma forma, a taxa de fertilização foi semelhante em todos os grupos, sendo 61% nos pacientes com endometriose e 59% no grupo controle (p = 0,511). Não foram observadas diferenças significativas nas taxas de implantação (21% versus 22%; [p = 0,989]) e nas taxas de gravidez (26,4% versus 28,4%; p = 0,989). Conclusão A qualidade embrionária medida pelo EEGmédio não foi influenciada pela endometriose peritoneal. Da mesma forma, os resultados reprodutivos avaliados foram semelhantes entre pacientes inférteis com e sem endometriose.
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Embrião de Mamíferos , Transferência Embrionária , Endometriose , Infertilidade Feminina , Indução da Ovulação , Resultado da Gravidez , Fertilização in vitro , Estudos de Casos e Controles , Estudos ProspectivosRESUMO
OBJECTIVE: The aim of the present study is to investigate embryo quality (score) after controlled ovarian stimulation for IVF using rFSH or hMG with the GnRH antagonist protocol. METHODS: Open, randomized, single center study. The patients were randomized to receive rFSH or hMG according to randomized cards inside a black envelope with the name of the respective treatment following a computer generated list (85 patients were allocated to rFSH group and 83 patients to hMG group). Inclusion criteria were patients with IVF indication and normal ovarian reserve. Embryo evaluation was performed on day three, after fertilization based on the Graduated Embryo Score (GES). RESULTS: There were no relevant differences in demographic characteristics. There was no difference in pregnancy rates with 27 (31%) and 25 (30.1%) pregnancies for rFSH and hMG, respectively (p=0.87). The total embryo score was the same for both groups, but the best embryo score was significant higher for the rFSH group (77.33±34.0 x 65.07±33.2 p=0.03). The total number of embryos was statistical different, also in favor of the rFSH group (4.17±3.1 x 3.26±2.4 p=0.04). CONCLUSION: The total embryo score was the same for both groups, but the best embryo score was significantly higher for the rFSH group. Moreover, rFSH was associated with an increased number of embryos.
Assuntos
Fertilização in vitro , Indução da Ovulação , Feminino , Hormônio Foliculoestimulante , Hormônio Liberador de Gonadotropina , Humanos , Gravidez , Taxa de Gravidez , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Proteínas RecombinantesRESUMO
OBJECTIVE: To assess the prevalence of uterine anatomical abnormalities found by office diagnostic hysteroscopy in a population of patients experiencing more than two consecutive miscarriages and compare the prevalence of uterine abnormalities between patients with two miscarriages and those with three or more consecutive miscarriages. METHODS: A cross-sectional study of 66 patients with two or more consecutive miscarriages diagnosis was conducted. Patients were divided into two groups: Group A (up to two miscarriages, 23 patients), and Group B (3 miscarriages, 43 patients). They underwent an outpatient diagnostic hysteroscopy study, with either congenital or acquired abnormalities of the uterine cavity being identified. RESULTS: Uterine changes were found in 22 (33.3%) patients, with 9 cases of congenital changes [arcuate uterus (4 cases), septate uterus (2 cases), and bicornuate uterus (1 case)], and 13 patients with acquired changes [intrauterine adhesions (7 cases), endometrial polyp (4 cases), and uterine leiomyoma (2 cases)]. No significant differences were found between the groups as regarding both acquired and congenital uterine changes. A positive correlation was found between anatomical changes on hysteroscopy and number of miscarriages (r = 0.31; p = 0.02). CONCLUSION: Patients with more than two miscarriages have a high prevalence of uterine cavity abnormalities diagnosed by hysteroscopy; however there are no differences in prevalence or distribution of these lesions related to the number of recurrent miscarriages.
Assuntos
Aborto Habitual/patologia , Histeroscopia/métodos , Útero/anormalidades , Aborto Habitual/etiologia , Adulto , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Leiomioma/complicações , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Aderências Teciduais/complicações , Neoplasias Uterinas/complicaçõesRESUMO
OBJETIVO: Avaliar a prevalência de alterações anatômicas uterinas diagnosticadas através da histeroscopia ambulatorial em uma população de pacientes com mais de dois abortamentos consecutivos. Comparar a prevalência de alterações uterinas entre as pacientes com dois abortos em relação as pacientes com três ou mais abortamentos de repetição. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal em 66 pacientes com diagnóstico de dois ou mais abortamentos de repetição. As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo A (até dois abortamentos, 23 pacientes) e Grupo B (três ou mais abortamentos, 43 pacientes), sendo submetidas à histeroscopia diagnóstica ambulatorial em que foram identificadas alterações congênitas e adquiridas da cavidade uterina. RESULTADOS: Foram encontradas em 22 (33,3 por cento) pacientes alterações uterinas, sendo em nove casos alterações congênitas [útero arqueado (quatro casos), septo uterino (dois casos) e útero bicorno (um caso)] e em 13 pacientes alterações adquiridas [sinéquia (sete casos), pólipo endometrial (quatro casos) e mioma uterino (dois casos). Não houve diferença significativa entre grupos em relação às alterações uterinas adquiridas e congênitas. Foi encontrada uma correlação positiva entre alterações anatômicas na histeroscopia e número de abortamentos (r = 0,31; p = 0,02). CONCLUSÃO: As pacientes com mais de dois abortamentos apresentam uma alta prevalência de alterações uterinas diagnosticadas por histeroscopia. No entanto não há diferença na prevalência ou na distribuição das lesões em relação ao número de abortamentos.
OBJECTIVE: To assess the prevalence of uterine anatomical abnormalities found by office diagnostic hysteroscopy in a population of patients experiencing more than two consecutive miscarriages and compare the prevalence of uterine abnormalities between patients with two miscarriages and those with three or more consecutive miscarriages. METHODS: A cross-sectional study of 66 patients with two or more consecutive miscarriages diagnosis was conducted. Patients were divided into two groups: Group A (up to two miscarriages, 23 patients), and Group B (3 miscarriages, 43 patients). They underwent an outpatient diagnostic hysteroscopy study, with either congenital or acquired abnormalities of the uterine cavity being identified. RESULTS: Uterine changes were found in 22 (33.3 percent) patients, with 9 cases of congenital changes [arcuate uterus (4 cases), septate uterus (2 cases), and bicornuate uterus (1 case)], and 13 patients with acquired changes [intrauterine adhesions (7 cases), endometrial polyp (4 cases), and uterine leiomyoma (2 cases)]. No significant differences were found between the groups as regarding both acquired and congenital uterine changes. A positive correlation was found between anatomical changes on hysteroscopy and number of miscarriages (r = 0.31; p = 0.02). CONCLUSION: Patients with more than two miscarriages have a high prevalence of uterine cavity abnormalities diagnosed by hysteroscopy; however there are no differences in prevalence or distribution of these lesions related to the number of recurrent miscarriages.
Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Aborto Habitual/patologia , Histeroscopia/métodos , Útero/anormalidades , Aborto Habitual/etiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Transversais , Leiomioma/complicações , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Aderências Teciduais/complicações , Neoplasias Uterinas/complicaçõesRESUMO
OBJECTIVE: To define predictive factors of mobile spermatozoa recovery in azoospermic patients. METHODS: Testicular volume, serum follicle stimulating hormone (FSH), luteinizing hormone (LH), prolactin (PRL) and testosterone levels were assessed in 60 azoospermic patients. Patients underwent bilateral testicular biopsy with local anesthesia. Samples were classified according to absence of spermatozoa, presence of motile and nonmotile spermatozoa, and histological findings. Age, hormone levels, testicular volume and histology with motile spermatozoa recovery were compared. P < 0.05 was considered significant. RESULTS: Non-obstructive azoospermia was diagnosed in 45 patients. Significant differences were detected between the group with motile spermatozoa recovery and the group with absence of spermatozoa in terms of FSH levels (P=0.037 ANOVA one-way). A ROC curve was used to define FSH values below 16.05 IU/L (sensitivity: 76.2%, specificity: 67.7%) as predictive factors for motile spermatozoa recovery. Other statistical differences were not detected. CONCLUSIONS: FSH levels below 16.05 IU/L showed good accuracy to predict the presence of motile spermatozoa in the testicular biopsy of azoospermic patients. Physical examination, testosterone levels, LH and prolactin were not useful as predictive factors in the present study.
Assuntos
Hormônio Foliculoestimulante/sangue , Oligospermia/sangue , Motilidade dos Espermatozoides , Testículo/patologia , Adulto , Análise de Variância , Biomarcadores/sangue , Biópsia , Estudos Transversais , Humanos , Masculino , Oligospermia/patologia , Prognóstico , Prolactina/sangue , Sensibilidade e Especificidade , Contagem de Espermatozoides , Testosterona/sangueRESUMO
OBJETIVO: Determinar fatores preditivos do achado de espermatozóides móveis em casos de azoospermia. MÉTODOS: Sessenta pacientes com diagnóstico de azoospermia tiveram avaliado seu volume testicular e dosagens séricas de hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), prolactina e testosterona. Os pacientes foram submetidos à biópsia testicular bilateral com anestesia local. As amostras obtidas foram submetidas à avaliaçäo no laboratório de biologia de reproduçäo, sendo classificadas em: ausência de espermatozóides, presença de espermatozóides móveis e imóveis, e à avaliaçäo histológica. Foram comparados: idade, valores hormonais, volume testicular e histologia com o achado de espermatozóides móveis. Foi considerado significativo um P < 0,05. RESULTADOS: Quarenta e cinco pacientes possuíam azoospermia näo-obstrutiva. Foi encontrada uma diferença significativa entre os grupos com achado de espermatozóides móveis e o grupo com ausência de espermatozóides quanto aos valores de FSH (P=0,037 ANOVA one-way). Foi construída uma curva ROC que determinou valores abaixo de 16,05 UI/L (sensibilidade de 76,2 por cento, especificidade de 67,7 por cento) como preditivos do achado de espermatozóides móveis. Näo foram encontradas outras diferenças estatísticas. CONCLUSÕES: O FSH possui boa acurácia na determinaçäo da presença de espermatozóides móveis na biópsia testicular de pacientes azoospérmicos. O exame físico, os valores de testosterona, LH e prolactina näo podem ser utilizados na prediçäo do sucesso da biópsia testicular para fins de reproduçäo assistida
Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Oligospermia , Motilidade dos Espermatozoides , Testículo , Hormônio Foliculoestimulante , Prognóstico , Prolactina , Contagem de Espermatozoides , Testosterona , Biópsia , Biomarcadores , Estudos Transversais , Análise de Variância , Sensibilidade e EspecificidadeAssuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Células Sanguíneas/classificação , Células Sanguíneas/fisiologia , Sangue Fetal , Idade Gestacional , Troca Materno-Fetal , Diagnóstico Pré-Natal , Aneuploidia , Anormalidades Congênitas , Eritroblastos , Linfócitos , Processos de Determinação Sexual , Sistema do Grupo Sanguíneo Rh-Hr/imunologia , Sistema do Grupo Sanguíneo Rh-Hr/isolamento & purificação , TrofoblastosRESUMO
OBJETIVOS: estudo prospectivo, com a realizaçao de histeroscopia em pacientes que seriam submetidas a fertilizaçao in vitro (FIV). MATERIAL E MÉTODOS: foram analisadas 39 histeroscopias realizadas em 39 pacientes no período entre novembro de 1995 a fevereiro de 1996. RESULTADOS: Vinte e quatro pacientes (61,5 por cento) apresentaram alguma anormalidade à histeroscopia, sendo endometrite a lesao mais prevalente (15,4 por cento) seguida por sinéquias e pólipos (10,3 por cento cada). Onze casos (28 por cento) apresentaram alguma patologia intra-uterina, embora tivessem histerossalpingografia normal. CONCLUSOES: a histeroscopia deve ser realizada em todas as pacientes com indicaçao de Fertilizaçao Assistida a fim de que sejam excluídas patologias uterinas.