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1.
São Paulo; Instituto Pasteur; 1998. 15 p. (Manual Técnico do Instituto Pasteur, 1).
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1081411
2.
Soc. nat ; 23(2)ago. 2011.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IPPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1068009

RESUMO

Neste trabalho avaliou-se a influência do uso e cobertura da terra nas ocorrências de raiva animal nos municípios de Jacareí e Santa Branca, Vale do Paraíba, Estado de São Paulo. Combinou-se o mapeamento a partir de imagens TM/Landsat-5 com os dados de ocorrência da enfermidade, entre 2002 e 2009. Animais silvestres atropelados em rodovias, morcegos urbanos e Desmodus rotundus de áreas rurais e animais de fazenda de interesse econômico foram considerados. Dez amostras foram positivas para raiva, três de morcegos insetívoros da área urbana de Jacareí e sete animais de fazenda de interesse econômico, sendo dois de Jacareí e cinco de Santa Branca. Nenhum dos animais silvestres avaliados foram raiva-positivos. A análise da dinâmica da cobertura e uso da terra não evidenciou alteração significante. Embora a enfermidade ocorresse sem uma aparente mudança na região, provavelmente devido à escala de análise utilizada, concluiu-se que a classe reflorestamento e agropecuária foram relacionadas à enfermidade, por ocorrerem com maior freqüência na área analisada.


In this paper, the influence of land cover and land use on the rabies in Jacareí and Santa Branca municipalities, Paraíba's Valley of the State of Sao Paulo was evaluated by combining the Landsat satellite images mapping with data of rabies occurrence, in 2002-2009. Wildlife roadkills, urban bats, Desmodus rotundus bats from rural areas and livestock were considered. Ten samples were rabies-positive, being three insectivorous bats from the urban Jacareí, and seven livestock, being two from Jacarei and five from Santa Branca. None of the wildlife examined was rabies-positive. The landscape and land use analysis found that no significant changes occurred. Although the disease has occurred even without apparent changes in the region, probably due to the scale used in this study, it was concluded that the reforestation and agriculture areas were associated to the disease to show major frequency in the analyzed areas.


Assuntos
Animais , Mapeamento Geográfico , Quirópteros , Raiva/transmissão , Saúde Pública Veterinária , Tecnologia de Sensoriamento Remoto , Vigilância em Saúde Pública
3.
São Paulo; Instituto Pasteur; 2010. 58 p. il..(Manual técnico do Instituto Pasteur, 9).
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, LILACS, Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, SESSP-IPPROD, Sec. Est. Saúde SP, COVISA-Acervo | ID: biblio-1007441
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 46(2): 92-100, 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-537047

RESUMO

In vampire bats, food sharing behavior would contribute for the oral transmission of rabies virus among the roostmates. To test this hypothesis, 10 captive Desmodus rotundus bats were fed defibrinateds wine blood containing mice brain suspension of PV-strain of rabies virus. Other 10 bats were fed blood mixed with a mice brain suspension of T-9/95 vampire-bat-field isolate of rabies virus. Another group of 10 bats was inoculated intramuscularly with a mice brain suspension of the T-9/95 isolate. Other 20 bats were maintained without treatment and fed defibrinated swine blood for 158 days. All animals found dead during the observation period or those sacrificed at the end of the experiment were necropsied and specimens such as the brain and non-nervous tissues were collected for rabies examination. Four bats inoculated intramuscularly developed clinical rabies, with signs lasting 1-2 days, and the survival periods ranged from 11-14 days. The initial rabies diagnosis was based on direct fluorescent antibody (dFA) and mouse inoculation test (MIT) performed only on brain specimens, and subsequently, brains andthe non-nervous materials were further reexamined by means of dFA, MIT and heminested-polymerase chain reaction (ht-PCR)technique. The intake of the PV-strain caused rabies in 2 bats, with survival period of 25 and 32 days, while the three bats ingesting theT-9/95 isolate presented periods of 26-31 days. Although discrepant results were found among the diagnostic tests, viruses have disseminated to the central nervous system and other organs, as seenin bats inoculated intramuscularly


Em morcegos hematófagos, o hábito de compartilhar alimentopoderia contribuir na transmissão oral do vírus da raiva. Para verificar esta hipótese, 10 morcegos Desmodus rotundus em cativeiro foram alimentados com sangue suíno desfibrinado, contendo suspensão de cérebros de camundongos infectados com vírus rábico PV. Outros 10 camundongos receberam sangue contendo suspensão cerebral de camundongos infectados com vírus de morcego hematófago (T-9/95). Um grupo de 10 camundongos foi inoculado intramuscularmente com suspensão de vírus T-9/95. Outros 20 morcegos foram mantidossem tratamento e alimentados com sangue desfibrinado por 158 dias. Todos os animais encontrados mortos durante o período de observação ou sacrificados no final do experimento foram necropsiados e os cérebros e órgãos não-nervosos foram colhidos para a confirmação da raiva. Quatro morcegos inoculados intramuscularmente apresentaram raiva clínica, com sinais persistind opor 1-2 dias e os períodos de sobrevivência variaram de 11-14 dias. O diagnóstico da raiva inicialmente foi realizado somente com os fragmentos do cérebro, submetendo-os às provas de imunoflurescência direta (IFD) e inoculação em camundongos (IC).Subseqüentemente, os cérebros e os órgãos não-nervosos foram reexaminados com as técnicas de IFD, IC e heminested-polymerase chain reaction (ht-PCR). A ingestão do vírus PV causou raiva em dois morcegos, com período de sobrevivência de 25 e 32 dias, enquanto que os três morcegos que ingeriram o isolado T-9/95 apresentaram períodos de 26-31 dias. Embora encontrando resultados discrepantes entre as técnicas diagnósticas utilizadas, os vírus ingeridos pelos morcegos foram detectados no sistema nervoso central e outros órgãos não-nervosos, como nos morcegos inoculados intramuscularmente


Assuntos
Administração Oral , Sangue , Quirópteros , Infecções/induzido quimicamente , Vírus da Raiva/isolamento & purificação
5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 46(2): 92-100, 2009. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-5140

RESUMO

In vampire bats, food sharing behavior would contribute for the oral transmission of rabies virus among the roostmates. To test this hypothesis, 10 captive Desmodus rotundus bats were fed defibrinateds wine blood containing mice brain suspension of PV-strain of rabies virus. Other 10 bats were fed blood mixed with a mice brain suspension of T-9/95 vampire-bat-field isolate of rabies virus. Another group of 10 bats was inoculated intramuscularly with a mice brain suspension of the T-9/95 isolate. Other 20 bats were maintained without treatment and fed defibrinated swine blood for 158 days. All animals found dead during the observation period or those sacrificed at the end of the experiment were necropsied and specimens such as the brain and non-nervous tissues were collected for rabies examination. Four bats inoculated intramuscularly developed clinical rabies, with signs lasting 1-2 days, and the survival periods ranged from 11-14 days. The initial rabies diagnosis was based on direct fluorescent antibody (dFA) and mouse inoculation test (MIT) performed only on brain specimens, and subsequently, brains andthe non-nervous materials were further reexamined by means of dFA, MIT and heminested-polymerase chain reaction (ht-PCR)technique. The intake of the PV-strain caused rabies in 2 bats, with survival period of 25 and 32 days, while the three bats ingesting theT-9/95 isolate presented periods of 26-31 days. Although discrepant results were found among the diagnostic tests, viruses have disseminated to the central nervous system and other organs, as seenin bats inoculated intramuscularly.(AU)


Em morcegos hematófagos, o hábito de compartilhar alimentopoderia contribuir na transmissão oral do vírus da raiva. Para verificar esta hipótese, 10 morcegos Desmodus rotundus em cativeiro foram alimentados com sangue suíno desfibrinado, contendo suspensão de cérebros de camundongos infectados com vírus rábico PV. Outros 10 camundongos receberam sangue contendo suspensão cerebral de camundongos infectados com vírus de morcego hematófago (T-9/95). Um grupo de 10 camundongos foi inoculado intramuscularmente com suspensão de vírus T-9/95. Outros 20 morcegos foram mantidossem tratamento e alimentados com sangue desfibrinado por 158 dias. Todos os animais encontrados mortos durante o período de observação ou sacrificados no final do experimento foram necropsiados e os cérebros e órgãos não-nervosos foram colhidos para a confirmação da raiva. Quatro morcegos inoculados intramuscularmente apresentaram raiva clínica, com sinais persistind opor 1-2 dias e os períodos de sobrevivência variaram de 11-14 dias. O diagnóstico da raiva inicialmente foi realizado somente com os fragmentos do cérebro, submetendo-os às provas de imunoflurescência direta (IFD) e inoculação em camundongos (IC).Subseqüentemente, os cérebros e os órgãos não-nervosos foram reexaminados com as técnicas de IFD, IC e heminested-polymerase chain reaction (ht-PCR). A ingestão do vírus PV causou raiva em dois morcegos, com período de sobrevivência de 25 e 32 dias, enquanto que os três morcegos que ingeriram o isolado T-9/95 apresentaram períodos de 26-31 dias. Embora encontrando resultados discrepantes entre as técnicas diagnósticas utilizadas, os vírus ingeridos pelos morcegos foram detectados no sistema nervoso central e outros órgãos não-nervosos, como nos morcegos inoculados intramuscularmente.(AU)


Assuntos
Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Administração Oral , Sangue , Infecções/induzido quimicamente , Quirópteros
6.
Säo Paulo; Säo Paulo (Estado) Secretaria da Saúde. Instituto Pasteur; 1998. 15 p. mapas.(Manual Técnico do Instituto Pasteur, 1).
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-284192
7.
São Paulo; Instituto Pasteur; 1998. 15 p. ilus.(Manual Técnico do Instituto Pasteur, 1).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, COVISA-Acervo | ID: sms-4945
8.
São Paulo; São Paulo (Estado) Secretaria da Saúde. Instituto Pasteur; 1998. 15 p. map.(Manual Técnico do Instituto Pasteur, 1).
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IPPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1068844
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