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1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 46(2): 144-151, 2009. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-5133

RESUMO

O estudo anatômico da origem e distribuição do plexo braquial no urubu (Coragyps atratus foetens) foi efetuado em 14 animais, adultos,machos e fêmeas oriundos da região de Araçatuba (SP). Após a fixação em solução aquosa de formaldeído a 10,00%, realizou-se a dissecação bilateral da origem dos plexos braquiais e sua distribuição. A análise permitiu verificar, que o plexo braquial do urubu, possui quatro troncos, os quais originam-se dos ramos ventrais dos nervos espinhais cervicais onze (C11), doze (C12) e treze (C13) e dos ramos ventrais dos nervos espinhais torácicos um (T1) e (T2) em 100% dos casos em ambos antímeros. O primeiro tronco parte de C11 nos antímeros direito e esquerdo, e da margem cranial do cordão dorsal partem os nervos subescapular, subcoracoescapular e supracoracóide; em ambos antímeros (100%). O segundo tronco origina-se de C12 em ambos antímeros, dando origem ao cordão dorsal, dele partem os nervos axilar, radial e anconeal (100%). O terceiro tronco do plexo origina-se unicamente de C13 (100%) e o quarto tronco de T1 em ambos antímeros (100%). Os troncos de C12, C13 e T1 unem-se dando origem ao cordão ventral, o qual partem os nervos medianoulnar quese divide em mediano e ulnar e os nervos peitorais (100%). T2 emite filamentos que se unem à raiz nervosa de T1, sendo um filamento(35,55%) e dois filamentos (64,29%) no antímero direito, enquanto que no esquerdo um filamento (42,85%), dois filamentos (50%) e três filamentos (7,15%).(AU)


The anatomical study of the origin and distribution of brachial plexus in vulture (Coragyps atratus foetens) was performed in 14 animals, adults,males and females, deriving of the region of Araçatuba (SP). After fixed in watery solution of formaldehyde 10,00%, became dissected bilateral of the origin of the brachial plexus, and yours distribution. The analysis allowed verify that brachial plexus of vulture, four root possess, which originate from the ventral branches of cervical spinal nerves eleven (C11),twelve (C12) and thirteen (C13) and of the ventral branches of thoracic spinal nerve one (T1) and (T2) in both sides (100%). The first root part of C11 in the right and left side, and of the edge skull of the dorsal lace the nerves subescapular, subcoracoescapular e supracoracóide in bothantímeros (100%). As the root originates from C12 in both sides, giving origin to the dorsal lace, giving the axilar, radial and anconeal nerves(100%). The third root of plexus originates solely from C13 (100%)and the root of T1 in both sides (100%). The roots of C12, C13 and T1 was united the ventral lace originates, which breaks the nerves to medianoulnar that divided in medium and to ulnar and the pectoral nerves (100%). T2 emits filaments that join it root nervous of T1,being one filament (35,55%) and two filaments (64,29%) in side right,while that in the left one filament (42,85%), two filaments (50%) and three filaments (7,15%).(AU)


Assuntos
Plexo Braquial/anatomia & histologia , Neuroanatomia/métodos , Nervos Espinhais/anatomia & histologia , Biodiversidade , Aves Predatórias/anatomia & histologia
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 46(2): 144-151, 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-537054

RESUMO

O estudo anatômico da origem e distribuição do plexo braquial no urubu (Coragyps atratus foetens) foi efetuado em 14 animais, adultos,machos e fêmeas oriundos da região de Araçatuba (SP). Após a fixação em solução aquosa de formaldeído a 10,00%, realizou-se a dissecação bilateral da origem dos plexos braquiais e sua distribuição. A análise permitiu verificar, que o plexo braquial do urubu, possui quatro troncos, os quais originam-se dos ramos ventrais dos nervos espinhais cervicais onze (C11), doze (C12) e treze (C13) e dos ramos ventrais dos nervos espinhais torácicos um (T1) e (T2) em 100% dos casos em ambos antímeros. O primeiro tronco parte de C11 nos antímeros direito e esquerdo, e da margem cranial do cordão dorsal partem os nervos subescapular, subcoracoescapular e supracoracóide; em ambos antímeros (100%). O segundo tronco origina-se de C12 em ambos antímeros, dando origem ao cordão dorsal, dele partem os nervos axilar, radial e anconeal (100%). O terceiro tronco do plexo origina-se unicamente de C13 (100%) e o quarto tronco de T1 em ambos antímeros (100%). Os troncos de C12, C13 e T1 unem-se dando origem ao cordão ventral, o qual partem os nervos medianoulnar quese divide em mediano e ulnar e os nervos peitorais (100%). T2 emite filamentos que se unem à raiz nervosa de T1, sendo um filamento(35,55%) e dois filamentos (64,29%) no antímero direito, enquanto que no esquerdo um filamento (42,85%), dois filamentos (50%) e três filamentos (7,15%)


The anatomical study of the origin and distribution of brachial plexus in vulture (Coragyps atratus foetens) was performed in 14 animals, adults,males and females, deriving of the region of Araçatuba (SP). After fixed in watery solution of formaldehyde 10,00%, became dissected bilateral of the origin of the brachial plexus, and yours distribution. The analysis allowed verify that brachial plexus of vulture, four root possess, which originate from the ventral branches of cervical spinal nerves eleven (C11),twelve (C12) and thirteen (C13) and of the ventral branches of thoracic spinal nerve one (T1) and (T2) in both sides (100%). The first root part of C11 in the right and left side, and of the edge skull of the dorsal lace the nerves subescapular, subcoracoescapular e supracoracóide in bothantímeros (100%). As the root originates from C12 in both sides, giving origin to the dorsal lace, giving the axilar, radial and anconeal nerves(100%). The third root of plexus originates solely from C13 (100%)and the root of T1 in both sides (100%). The roots of C12, C13 and T1 was united the ventral lace originates, which breaks the nerves to medianoulnar that divided in medium and to ulnar and the pectoral nerves (100%). T2 emits filaments that join it root nervous of T1,being one filament (35,55%) and two filaments (64,29%) in side right,while that in the left one filament (42,85%), two filaments (50%) and three filaments (7,15%)


Assuntos
Aves Predatórias/anatomia & histologia , Biodiversidade , Nervos Espinhais/anatomia & histologia , Neuroanatomia/métodos , Plexo Braquial/anatomia & histologia
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 44(3): 159-166, 2007. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-5413

RESUMO

A irrigação dos músculos papilares tem informações incompletas sobre a distribuição dos vasos arteriais. Objetivando estabelecer a origem destas artérias e sua distribuição nos músculos papilares do ventrículo esquerdo, utilizamos 30 corações de cães adultos, machos e fêmeas de raça não definida e de várias idades. Após o óbito, o coração foi removido, lavado em água corrente e em seguida injetado através do óstio da artéria coronária esquerda com uma solução de acetato de vinil corado, neoprene látex 650 corado ou gelatina a 10%. Os músculos papilares em todas as técnicas utilizadas foram fixados com solução de formol a 10 %. A dissecação foi realizada de forma acelerada com o uso de solução de ácido sulfúrico a 40 %. Para realização das radiografias utilizamos injeção de mercúrio o que auxiliou a montagem dos esquemas da vascularização estudada. Utilizamos a técnica de diafanização de Spalteholz para melhor visualizar a irrigação cardíaca. Evidenciamos que os músculos papilares subauricular e subatrial são irrigados pelos ramos da artéria coronária esquerda. O subauricular pelos ramos interventricular paraconal e circunflexo e o subatrial predominantemente pelo ramo circunflexo. Os subsegmentos que suprem o subauricular do ramo interventricular paraconal são os ramos: colateral e ventriculares à esquerda; e do ramo circunflexo são os ramos: dorsais à esquerda e intermédio (marginal ventricular esquerdo) e mais raramente o ramo da borda ventricular esquerda (ramo diafragmático). Os subsegmentos do ramo circunflexo que suprem o subatrial são os ramos: intermédio (marginal ventricular esquerdo), da borda ventricular esquerda (ramo diafragmático), ramos dorsais direito e ramo interventricular subsinuoso. Em alguns casos observamos o ramo colateral e o próprio ramo interventricular paraconal atingirem a porção do vértice do subatrial.(AU)


The irrigation of the papillary muscles, has incomplete information on the distribution of the arterial vessels. Objectifying to establish the origin of these arteries and their distribution in the left ventricle papillary muscles, we used 30 hearts of adult, male and female mongrel dogs. After the death, the heart was removed, washed and injected through the left coronary artery opening with an acetate solution of stained vinyl, neoprene latex 650 colored or 10% gelatin. The papillary muscles in all the applied techniques had been fixed with 10% formaldehyde solution. The dissection was carried out with the aid of a 40% sulfuric acid solution. For accomplishment of the radiography, we used mercury injection what assisted the assembly of the studied vascularization projects. Clearing technique of Spalteholz was applied for better visualization of the cardiac irrigation. We evidenced that the subauricular and subatrial papillary muscles are irrigated by the left coronary artery branches. The subauricular papillary muscle was blood-supplied by the interventricular paraconal and circumflex branches and the subatrial papillary muscle mainly by the circumflex branch. The sub-segments that supply the subauricular papillary muscle from the interventricular paraconal branch are the left collateral and ventricular branches and from the circumflex branch: left dorsal branches and intermedial (left ventricular marginal) and rarely from the left ventricular ridge (diaphragmatic branch). The subsegments of the circumflex branch that supply the subatrial papillary muscle are: intermedial (left ventricular marginal), from the left ventricular ridge (diaphragmatic branch), right dorsal branches and subsinuous interventricular branch. In some cases we observed the collateral branch and the proper interventricular paraconal branch reaching the portion of the vertex of the subatrial papillary muscle. (AU)


Assuntos
Ventrículos do Coração/fisiologia , Vasos Sanguíneos/fisiologia , Músculos Papilares/anatomia & histologia , Coração/anatomia & histologia , Cães
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 44(3): 159-166, 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-490928

RESUMO

A irrigação dos músculos papilares tem informações incompletas sobre a distribuição dos vasos arteriais. Objetivando estabelecer a origem destas artérias e sua distribuição nos músculos papilares do ventrículo esquerdo, utilizamos 30 corações de cães adultos, machos e fêmeas de raça não definida e de várias idades. Após o óbito, o coração foi removido, lavado em água corrente e em seguida injetado através do óstio da artéria coronária esquerda com uma solução de acetato de vinil corado, neoprene látex 650 corado ou gelatina a 10%. Os músculos papilares em todas as técnicas utilizadas foram fixados com solução de formol a 10 %. A dissecação foi realizada de forma acelerada com o uso de solução de ácido sulfúrico a 40 %. Para realização das radiografias utilizamos injeção de mercúrio o que auxiliou a montagem dos esquemas da vascularização estudada. Utilizamos a técnica de diafanização de Spalteholz para melhor visualizar a irrigação cardíaca. Evidenciamos que os músculos papilares subauricular e subatrial são irrigados pelos ramos da artéria coronária esquerda. O subauricular pelos ramos interventricular paraconal e circunflexo e o subatrial predominantemente pelo ramo circunflexo. Os subsegmentos que suprem o subauricular do ramo interventricular paraconal são os ramos: colateral e ventriculares à esquerda; e do ramo circunflexo são os ramos: dorsais à esquerda e intermédio (marginal ventricular esquerdo) e mais raramente o ramo da borda ventricular esquerda (ramo diafragmático). Os subsegmentos do ramo circunflexo que suprem o subatrial são os ramos: intermédio (marginal ventricular esquerdo), da borda ventricular esquerda (ramo diafragmático), ramos dorsais direito e ramo interventricular subsinuoso. Em alguns casos observamos o ramo colateral e o próprio ramo interventricular paraconal atingirem a porção do vértice do subatrial.


The irrigation of the papillary muscles, has incomplete information on the distribution of the arterial vessels. Objectifying to establish the origin of these arteries and their distribution in the left ventricle papillary muscles, we used 30 hearts of adult, male and female mongrel dogs. After the death, the heart was removed, washed and injected through the left coronary artery opening with an acetate solution of stained vinyl, neoprene latex 650 colored or 10% gelatin. The papillary muscles in all the applied techniques had been fixed with 10% formaldehyde solution. The dissection was carried out with the aid of a 40% sulfuric acid solution. For accomplishment of the radiography, we used mercury injection what assisted the assembly of the studied vascularization projects. Clearing technique of Spalteholz was applied for better visualization of the cardiac irrigation. We evidenced that the subauricular and subatrial papillary muscles are irrigated by the left coronary artery branches. The subauricular papillary muscle was blood-supplied by the interventricular paraconal and circumflex branches and the subatrial papillary muscle mainly by the circumflex branch. The sub-segments that supply the subauricular papillary muscle from the interventricular paraconal branch are the left collateral and ventricular branches and from the circumflex branch: left dorsal branches and intermedial (left ventricular marginal) and rarely from the left ventricular ridge (diaphragmatic branch). The subsegments of the circumflex branch that supply the subatrial papillary muscle are: intermedial (left ventricular marginal), from the left ventricular ridge (diaphragmatic branch), right dorsal branches and subsinuous interventricular branch. In some cases we observed the collateral branch and the proper interventricular paraconal branch reaching the portion of the vertex of the subatrial papillary muscle.


Assuntos
Coração/anatomia & histologia , Cães , Ventrículos do Coração , Músculos Papilares/anatomia & histologia , Vasos Sanguíneos/fisiologia
5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 27(1): 17-23, 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-94682

RESUMO

Procurou-se avaliar a medida da altura de cada uma das lâminas do omaso em 40 bovinos da raça Nelore (22 machos e 18 fêmeas), adultos, bem como o número médio de freqüência das lâminas de 1ª a 5ª ordens - assim consideradas em frunçäo do sentido decrescente de sua altura - e, ainda, o número médio de ciclos, considerando-se um ciclo o conjunto de lâminas centralizado por uma lâmina de 1ª a 5ª ordem foi, respectivamente, de 21,77 cm, 12,64 cm, 6,25 cm, 1,72 cm e 0,55 cm para os machos e de 19,65 cm, 11,75 cm, 5,93 cm, 1,94 cm e 0,27 cm para as fêmeas. Considerados machos e fêmeas e número de lâminas foi de 23,23 (1ª ordem), 24,25 (2ª ordem), 44,50 cm (3ª ordem), 7968 (4ª ordem) e 23,50 (5ª ordem). O número médio de ciclos de lâminas, encontrado, foi o de 23,23, por órgäo


Assuntos
Animais , Anatomia Veterinária , Bovinos , Omaso/anatomia & histologia
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