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1.
Arq Bras Cardiol ; 121(5): e20230467, 2024.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38896588

RESUMO

BACKGROUND: Transcatheter aortic valve implantation (TAVI) has established itself as the preferential strategy to approach severe aortic stenosis. Information on procedural improvements and nationwide results obtained with the technique throughout the past decade are unknown. OBJECTIVES: To assess the temporal variation of the demographic profile, procedural characteristics, and in-hospital outcomes of patients undergoing TAVI procedures at the Rede D'Or São Luiz. METHODS: Observational registry comprising 29 national institutions, comparing the characteristics of the TAVI procedures performed from 2012 to 2017 (Group 1) to those performed from 2018 to 2023 (Group 2). The statistical significance level adopted was p < 0.05. RESULTS: This study assessed 661 patients, 95 in Group 1 and 566 in Group 2, with a mean age of 81.1 years. Group 1 patients had a higher prevalence of New York Heart Association functional class III or IV and STS risk score > 8%. In addition, they more often underwent general anesthesia, transesophageal echocardiographic monitoring, and access through femoral dissection. Group 2 patients had a higher success rate of the TAVI procedure (95.4% versus 89.5%; p = 0.018), lower mortality (3.9% versus 11.6%; p = 0.004), and less often needed permanent pacemaker implantation (8.5% versus 17.9%; p = 0.008). CONCLUSIONS: The 10-year temporal trends analysis of the TAVIDOR Registry shows a reduction in patients' clinical complexity over time. Furthermore, the advance to minimalistic implantation techniques, added to the technological evolution of the devices, may have contributed to the favorable outcomes observed among those whose implantation occurred in the last 5 years studied.


FUNDAMENTO: O implante percutâneo de bioprótese valvar aórtica (TAVI) consolidou-se como opção terapêutica da estenose aórtica de grau importante. Dados sobre as características evolutivas dos procedimentos e dos resultados obtidos com a técnica ao longo da última década, em escala nacional, são desconhecidos. OBJETIVOS: Analisar a tendência temporal referente ao perfil demográfico, características dos procedimentos e desfechos hospitalares de pacientes submetidos a TAVI na Rede D'Or São Luiz. MÉTODOS: Registro observacional envolvendo 29 instituições nacionais. Comparou-se características dos procedimentos realizados de 2012 a 2017 (Grupo 1) e de 2018 a 2023 (Grupo 2). Foram considerados significantes os resultados com valor de p < 0,05. RESULTADOS: Foram analisados 661 casos, 95 pertencentes ao Grupo 1 e 566 ao Grupo 2. A média de idade foi 81,1 anos. Observou-se no Grupo 1 maior prevalência de pacientes em classe funcional III ou IV e escore de risco > 8%. Foi mais frequente o emprego de anestesia geral, monitorização ecocardiográfica transesofágica e via de acesso por dissecção. Maior taxa de sucesso do procedimento (95,4% versus 89,5%; p = 0,018) foi aferida em implantes efetivados a partir de 2018, assim como menor mortalidade (3,9% versus 11,6%; p = 0,004) e necessidade de marcapasso definitivo (8,5% versus 17,9%; p = 0,008). CONCLUSÕES: A análise temporal de 10 anos do Registro TAVIDOR demonstra uma queda na complexidade clínica dos pacientes. Além disso, o avanço para técnicas de implante minimalistas, somadas à evolução tecnológica dos dispositivos, podem ter contribuído para desfechos favoráveis dentre aqueles cujo implante ocorreu no último quinquênio.


Assuntos
Estenose da Valva Aórtica , Sistema de Registros , Substituição da Valva Aórtica Transcateter , Humanos , Substituição da Valva Aórtica Transcateter/tendências , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Estenose da Valva Aórtica/cirurgia , Idoso , Resultado do Tratamento , Fatores de Tempo , Fatores de Risco , Brasil/epidemiologia , Mortalidade Hospitalar
2.
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-8897

RESUMO

Women, who represent approximately half of the global population according to estimates as of January 2024, may experience signs and symptoms of menopause for at least one-third of their lives, during which they have a higher risk of cardiovascular morbidity and mortality. The effects of menopausal hormone therapy (MHT) on the progression of atherosclerosis and cardiovascular disease (CVD) events vary depending on the age at which MHT is initiated and the time since menopause until its initiation. Beneficial effects on CVD outcomes and all-cause mortality have been observed when MHT was initiated before the age of 60 or within 10 years after menopause. The decision regarding the initiation, dose, regimen, and duration of MHT should be made individually after discussing the benefits and risks with each patient. For primary prevention of postmenopausal chronic conditions, the combined use of estrogen and progestogen is not recommended in asymptomatic women, nor is the use of estrogen alone in hysterectomized women. Hormone-dependent neoplasms contraindicate MHT. For the treatment of genitourinary syndrome of menopause, vaginal estrogen therapy may be used in patients with known cardiovascular risk factors or established CVD. For women with contraindications to MHT or who refuse it, non-hormonal therapies with proven efficacy (antidepressants, gabapentin, and fezolinetant) may improve vasomotor symptoms. Compounded hormonal implants, or "bioidentical" and "compounded" hormones, and "hormone modulation" are not recommended due to lack of scientific evidence of their effectiveness and safety.


Mujeres, que representan aproximadamente la mitad de la población mundial según estimaciones de enero de 2024, pueden experimentar signos y síntomas de la menopausia durante al menos un tercio de sus vidas, durante los cuales tienen un mayor riesgo de morbilidad y mortalidad cardiovascular. Los efectos de la terapia hormonal de la menopausia (THM) en la progresión de la aterosclerosis y los eventos de enfermedad cardiovascular (ECV) varían según la edad en que se inicia la THM y el tiempo transcurrido desde la menopausia hasta su inicio. Se han observado efectos beneficiosos en los resultados de ECV y la mortalidad por todas las causas cuando la THM se inició antes de los 60 años o dentro de los 10 años posteriores a la menopausia. La decisión sobre la iniciación, dosis, régimen y duración de la THM debe tomarse individualmente después de discutir los beneficios y riesgos con cada paciente. Para la prevención primaria de condiciones crónicas en la posmenopausia, no se recomienda el uso combinado de estrógeno y progestágeno en mujeres asintomáticas, ni el uso de estrógeno solo en mujeres histerectomizadas. Las neoplasias dependientes de hormonas contraindican la THM. Para el tratamiento del síndrome genitourinario de la menopausia, se puede usar terapia estrogénica vaginal en pacientes con factores de riesgo cardiovascular conocidos o ECV establecida. Para mujeres con contraindicaciones a la THM o que la rechazan, las terapias no hormonales con eficacia demostrada (antidepresivos, gabapentina y fezolinetant) pueden mejorar los síntomas vasomotores. Los implantes hormonales compuestos, o hormonas "bioidénticas" y "compuestas", y la "modulación hormonal" no se recomiendan debido a la falta de evidencia científica sobre su efectividad y seguridad.


As mulheres, que representam cerca de metade da população mundial segundo estimativas de janeiro de 2024, podem sofrer com sinais e sintomas da menopausa durante pelo menos um terço de suas vidas, quando apresentam maiores risco e morbimortalidade cardiovasculares. Os efeitos da terapia hormonal da menopausa (THM) na progressão de eventos de aterosclerose e doença cardiovascular (DCV) variam de acordo com a idade em que a THM é iniciada e o tempo desde a menopausa até esse início. Efeitos benéficos nos resultados de DCV e na mortalidade por todas as causas ocorreram quando a THM foi iniciada antes dos 60 anos de idade ou nos 10 anos que se seguiram à menopausa. A decisão sobre o início, a dose, o regime e a duração da THM deve ser tomada individualmente após discussão sobre benefícios e riscos com cada paciente. Para a prevenção primária de condições crônicas na pós-menopausa, não se recomendam o uso combinado de estrogênio e progestagênio em mulheres assintomáticas nem o uso de estrogênio sozinho em mulheres histerectomizadas. Neoplasias hormônio-dependentes contraindicam a THM. Para tratamento da síndrome geniturinária da menopausa, pode-se utilizar terapia estrogênica por via vaginal em pacientes com fatores de risco cardiovascular conhecidos ou DCV estabelecida. Para mulheres com contraindicação à THM ou que a recusam, terapias não hormonais com eficácia comprovada (antidepressivos, gabapentina e fezolinetante) podem melhorar os sintomas vasomotores. Os implantes hormonais manipulados, ou hormônios "bioidênticos" "manipulados", e a 'modulação hormonal' não são recomendados pela falta de evidência científica de sua eficácia e segurança.

3.
Arq Bras Cardiol ; 120(7): e20230303, 2023 08 04.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-37556656
4.
Oliveira, Gláucia Maria Moraes de; Almeida, Maria Cristina Costa de; Rassi, Daniela do Carmo; Bragança, Érika Olivier Vilela; Moura, Lidia Zytynski; Arrais, Magaly; Campos, Milena dos Santos Barros; Lemke, Viviana Guzzo; Avila, Walkiria Samuel; Lucena, Alexandre Jorge Gomes de; Almeida, André Luiz Cerqueira de; Brandão, Andréa Araujo; Ferreira, Andrea Dumsch de Aragon; Biolo, Andreia; Macedo, Ariane Vieira Scarlatelli; Falcão, Breno de Alencar Araripe; Polanczyk, Carisi Anne; Lantieri, Carla Janice Baister; Marques-Santos, Celi; Freire, Claudia Maria Vilas; Pellegrini, Denise; Alexandre, Elizabeth Regina Giunco; Braga, Fabiana Goulart Marcondes; Oliveira, Fabiana Michelle Feitosa de; Cintra, Fatima Dumas; Costa, Isabela Bispo Santos da Silva; Silva, José Sérgio Nascimento; Carreira, Lara Terra F; Magalhães, Lucelia Batista Neves Cunha; Matos, Luciana Diniz Nagem Janot de; Assad, Marcelo Heitor Vieira; Barbosa, Marcia M; Silva, Marconi Gomes da; Rivera, Maria Alayde Mendonça; Izar, Maria Cristina de Oliveira; Costa, Maria Elizabeth Navegantes Caetano; Paiva, Maria Sanali Moura de Oliveira; Castro, Marildes Luiza de; Uellendahl, Marly; Oliveira Junior, Mucio Tavares de; Souza, Olga Ferreira de; Costa, Ricardo Alves da; Coutinho, Ricardo Quental; Silva, Sheyla Cristina Tonheiro Ferro da; Martins, Sílvia Marinho; Brandão, Simone Cristina Soares; Buglia, Susimeire; Barbosa, Tatiana Maia Jorge de Ulhôa; Nascimento, Thais Aguiar do; Vieira, Thais; Campagnucci, Valquíria Pelisser; Chagas, Antonio Carlos Palandri.
Arq. bras. cardiol ; 120(7): e20230303, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1447312
7.
Arq Bras Cardiol ; 119(1): 143-211, 2022 07.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-35830116
8.
Arq. bras. cardiol ; 119(1): 143-211, abr. 2022. graf, ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381764
16.
Arq. bras. cardiol ; 112(6): 713-714, Jun. 2019. graf, tab
Artigo em Inglês, Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1022838

RESUMO

O objetivo primordial desse documento é estimular a melhoria das condições de saúde das mulheres brasileiras, com foco na doença cardiovascular (DCV). A DCV é responsável por 17,5 milhões de mortes prematuras/ano no mundo, com previsão de aumento para 23 milhões em 2030. As DCV são responsáveis por um terço de todas as mortes no Brasil, com semelhança entre homens e mulheres após a menopausa. Esses dados revestem-se de maior importância quando consideramos que 80% das mortes prematura. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Mulheres , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia
17.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 30(3): f:129-l:132, jul.-set. 2017. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-877352

RESUMO

A distrofia muscular tipo 1 é uma miopatia hereditária genética com alto risco de morte súbita. Como a morte súbita é um evento comum, existe o desafio de identificar o paciente de maior risco para considerar a colocação de um cardiodesfibrilador implantável. O presente estudo relata o caso de um paciente com distrofia muscular tipo 1 com marcadores de alto risco para morte súbita, no qual foi implantado um cardiodesfibrilador implantável com sucesso. A correta estratificação para morte súbita é um importante passo na indicação do cardiodesfibrilador implantável


Myotonic dystrophy type 1 is a genetic and hereditary myopathy associated to a high risk of sudden death. As sudden death is a relatively common event, it is a challenge to identify those patients with highest risk to consider the use of an implantable cardiac defibrillator. The present case report describes a myotonic dystrophy type 1 patient with risk factors for sudden death in whom an implantable cardiac defibrillator was successfully implanted. The correct risk stratification for sudden death is an important step for the indication of an implantable cardiac defibrillator


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Morte Súbita/prevenção & controle , Desfibriladores Implantáveis , Distrofia Miotônica/genética , Arritmias Cardíacas , Eletrocardiografia/métodos , Cardiopatias Congênitas , Frequência Cardíaca , Fatores de Risco
19.
Rev. SOCERJ ; 22(6): 379-386, nov.-dez. 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-544641

RESUMO

Fundamentos: Durante o curso clínico da fibrilação atrial (FA) ocorre remodelamento mecânico com dilatação progressiva do átrio esquerdo (AE). A ablação com radiofrequência (RF) tem sido indicada em pacientes (pts) refratários ao tratamento clínico e o remodelamento reverso (RR) tem sido observado no seguimento. Objetivos: Avaliar a ocorrência de RR no AE em pacientes submetidos à ablação de FA e correlacionar com a recorrência precoce. Métodos: Por análise retrospectiva, foram analisados os prontuários de 41 pacientes com idade média de 59,4 + - 9,3 anos estratificados em dois grupos: FA paroxística (PX21 pts)e FA persistente (PE 20 pts), que foram submetidos à ablação por RF no período de fev 2005 a nov 2006. Os pacientes foram submetidos à angiorresonância (ARNM) e AE e veias pulmonares pré-procedimento, aos 30 dias e aos 90 dias após. A recorrência foi avaliada...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Ablação por Cateter/métodos , Ablação por Cateter , Fibrilação Atrial/complicações , Fibrilação Atrial/diagnóstico , Recidiva , Átrios do Coração
20.
Rev. SOCERJ ; 21(1): 28-34, jan.-fev. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-489338

RESUMO

Fundamentos: O teste de inclinação (TI) sem fase passiva ou com fases mais curtas tem demonstrado boa acurácia, sensibilidade, especificidade e redução do tempo de duração do exame. Objetivo: Comparar dois protocolos de TI abreviados. Métodos: Incluídos 234 pacientes com síncope (scp) recorrente, sugestiva de origem neuromediada e investigação cardiológica e/ou neurológica negativas. No Grupo 1 (com fase passiva), 130 pacientes (55,5%) realizaram o TI com primeira fase da inclinação nãopotencializada (PFNP), sendo administrado o dinitrato 1,25mg no 15º minuto da inclinação; no Grupo 2 (sem fase passiva), com 104 pacientes (44,5%) o dinitrato era administrado antes da inclinação, no 5º minuto, com ambas as fases potencializadas (AFP). Eram 112 homens (47,8%) e a média de idade 55,8±22,2 anos. A resposta neuromediada foi determinada pelo padrão hemodinâmico e avaliada pela classificação de VASIS. Resultados: Comparados os dois protocolos abreviados não houve diferença estatística em relação ao número de TI positivos (p=0,09). O tempo médio para a scp foi menor no Grupo 2 (p<0,0001). A forma vasodepressora foi mais encontrada no Grupo 1 (p<0,001), especialmente nos idosos e a hipotensão postural foi mais encontrada no Grupo 2 (p=0,02). Houve maior tendência de resposta mista em jovens (0,07). As demais respostas foram semelhantes nos dois grupos. Conclusões: Os protocolos abreviados foram seguros, com reprodução da scp similar nos grupos e faixas etárias e redução no tempo de positivação e duração total do TI no grupo com AFP. A forma vasodepressora foi a mais prevalente no grupo PFNP, especialmente nos idosos.


Background: The tilt test (TT) with no passive phase or with briefer phases has shown good accuracy, sensitivity and specificity, with shorter examination times. Objective: To compare two abbreviated TT protocols. Methods: This study encompasses 234 patients with recurrent syncope suggesting neuromediated origin and negative cardiological and/or neurological investigations. In Group 1 (with passive phase), 130 patients (55.5%) underwent the TT with the first tilt phase not stimulated (FPNS), with 1.25mg of dinitrate administered during the 15th minute of tilting; in Group 2 (with no passive phase), encompassing 104 patients (44.5%) the dinitrate was administered before tilting during the 5th minute, with both phases stimulated (BPS) for 112 men (47.8%) with an average age of 55.8±22.2 years. The neuromediated response was determined by the homodynamic standard and assessed through the VASIS classification. Results: A comparison of the two abbreviated protocols showed no statistical difference in terms of the number of positive TTs (p=0.09). The average syncope time was shorter in Group 2 (p<0.0001). The vasodepressor (p<0.001) and postural hypotension (p=0.02) forms were found more in Group 1, especially among the elderly. There was a higher trend towards mixed responses among younger participants (0.07). The other responses were similar in both Groups. Conclusions: The abbreviated protocols were safe, with similar syncope reproduction in the Groups and age brackets, with shorter positivation times and total durations of the TTs in the BPS group. The vasodepressor form was the most prevalent in the FPNS Group, especially among the elderly.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Síncope Vasovagal/complicações , Síncope Vasovagal/diagnóstico , Síncope/complicações
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