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1.
Int. braz. j. urol ; 50(2): 119-135, Mar.-Apr. 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1558056

RESUMO

ABSTRACT Purpose: Statins are one of the most prescribed classes of drugs worldwide to treat hypercholesterolemia and dyslipidemia. By lowering the level of cholesterol, the use of statin could cause a reduction in testosterone levels. The objective was to evaluate whether the continued use of statins in patients with hypercholesterolemia causes a deficiency in testosterone and other sex hormones. Materials and Methods: Systematic Review with Meta-analysis, performed in Embase, Medline and Cochrane databases, until May 2023; PROSPERO CRD42021270424protocol. Selection performed by two independent authors with subsequent conference in stages. Methodology based on PRISMA statement. There were selected comparative studies, prospective cohorts (CP), randomized clinical trials (RCT) and cross-sectional studies (CSS) with comparison of testosterone levels before and after statin administration and between groups. Bias analysis were evaluated with Cochrane Tool, The Newcastle-Ottawa Scale (NOS), and using the Assess the Quality of Cross-sectional studies (AXIS) tool. Results: There were found on MedLine, Embase and Cochrane, after selected comparative studies, 10CP and 6RCT and 6CSS for the meta-analysis. In the Forrest plot with 6CSS, a correlation between patients with continuous use of statins and a reduction in total testosterone was evidenced with a statistically significant reduction of 55.02ng/dL (95%CI=[39.40,70.64],I²=91%,p<0.00001). In the analysis with 5RCT, a reduction in the mean total testosterone in patients who started continuous statin use was evidenced, with a statistical significance of 13.12ng/dL (95%CI=[1.16,25.08],I²=0%,p=0.03). Furthermore, the analysis of all prospective studies with 15 articles showed a statistically significant reduction in the mean total testosterone of 9.11 ng/dL (95%CI=[0.16,18.06],I²=37%,p=0.04). A reduction in total testosterone has been shown in most studies and in its accumulated analysis after statin use. However, this decrease was not enough to reach levels below normal. Conclusion: Statins use causes a decrease in total testosterone, not enough to cause a drop below the normal range and also determines increase in FSH levels. No differences were found in LH, Estradiol, SHBG and Free Testosterone analysis.

3.
São Paulo; SMS; 2015. [1] p.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CGP-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-9385

RESUMO

Este tem por objetivo apresentar o processo de um trabalho em rede que permite o acesso rápido, desenvolvido na BVS SMS São Paulo sedimentado com a implantação das novas fontes de informação “Portal de Vídeos” e “Relatos de Experiências”, como ferramentas estratégicas que possibilitam fortalecer a gestão SUS no município. A BVS SMS São Paulo está organizada e em operação regular com suas novas fontes de informação “Portal de Vídeos” e “Relatos de Experiências” atualizadas com 493 registros (jan.2015), publicadas, integradas e disponíveis aos diversos públicos, podendo ser recuperadas no domínio http://sms.sp.bvs.br, contribuindo para novos processos de troca, criatividade e geração de conhecimento (AU)


Este tem por objetivo apresentar o processo de um trabalho em rede que permite o acesso rápido, desenvolvido na BVS SMS São Paulo sedimentado com a implantação das novas fontes de informação “Portal de Vídeos” e “Relatos de Experiências”, como ferramentas estratégicas que possibilitam fortalecer a gestão SUS no município.A BVS SMS São Paulo está organizada e em operação regular com suas novas fontes de informação “Portal de Vídeos” e “Relatos de Experiências” atualizadas com 493 registros (jan.2015), publicadas, integradas e disponíveis aos diversos públicos, podendo ser recuperadas no domínio http://sms.sp.bvs.br, contribuindo para novos processos de troca, criatividade e geração de conhecimento (AU)


Assuntos
Bibliotecas Digitais , Sistema Único de Saúde , Gestão do Conhecimento
4.
Diagn. tratamento ; 19(3): 150-152, set. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-720039

RESUMO

Introdução: A prevenção da obesidade infantil é priori¬dade internacional de saúde pública devido ao seu impacto significante sobre doenças agudas e crônicas, sobre a saúde geral, sobre o desenvolvimento e o bem-estar. Tem havido au¬mento na base de evidências internacionais sobre estratégias que podem ser usadas por governos, comunidades e famílias para prevenir a obesidade e promover a saúde infantil. Porém ainda existem incertezas nessa área. Objetivos: Esta revisão atualizou a revisão Cochrane ante-rior sobre prevenção da obesidade infantil e avaliou a efetivi¬dade de intervenções para prevenir a obesidade infantil medi¬da através de mudanças no índice de massa corporal (IMC). Como objetivos secundários, foram avaliadas as característi¬cas dos programas e das estratégias para responder as pergun¬tas ?O que funciona para quem, porque e com qual custo?? Métodos: Métodos de busca: As buscas foram refeitas nas bases Central, Medline, Embase PsychINFO e CINAHL em Março de 2010 e também buscamos websites relevantes. Incluímos arti¬gos escritos em outros idiomas além do inglês e entramos em contato com especialistas da área. Critérios de seleção: Esta revisão incluiu estudos de pre¬venção da obesidade infantil que utilizaram desenho con¬trolado (com ou sem randomização). Os estudos foram incluídos quando avaliaram as intervenções, políticas ou programas por pelo menos 12 semanas. Se os estudos fos¬sem randomizados por aglomerados (clusters), pelo menos 6 clusters eram necessários. Coleta e análise dos dados: Dois revisores extraíram os dados e analisaram de forma independente o risco de viés dos estudos incluídos. Foram extraídos dados sobre a imple¬mentação da intervenção, seus custos, equidade e desfechos. Os desfechos foram agrupados quanto à mensuração de me¬didas de adiposidade, atividade física ou dieta. Os desfechos adversos também foram coletados. Foi feita metanálise uti¬lizando o IMC disponível ou valores do IMC padronizado (zIMC), com análise de subgrupos por faixa etária entre 0-5, 6-12, 13-18 anos de idade, correspondendo aos estágios do desenvolvimento infantil.


Assuntos
Prevenção de Doenças , Obesidade Infantil
5.
Sao Paulo Med J ; 132(2): 128-9, 2014.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24714997

RESUMO

BACKGROUND: Prevention of childhood obesity is an international public health priority given the significant impact of obesity on acute and chronic diseases, general health, development and well-being. The international evidence base for strategies that governments, communities and families can implement to prevent obesity, and promote health, has been accumulating but remains unclear. OBJECTIVE: This review primarily aims to update the previous Cochrane review of childhood obesity prevention research and determine the effectiveness of evaluated interventions intended to prevent obesity in children, assessed by change in Body Mass Index (BMI). Secondary aims were to examine the characteristics of the programs and strategies to answer the questions "What works for whom, why and for what cost?" SEARCH METHODS: The searches were re-run in CENTRAL, MEDLINE, EMBASE, PsychINFO and CINAHL in March 2010 and searched relevant websites. Non-English language papers were included and experts were contacted. SELECTION CRITERIA: The review includes data from childhood obesity prevention studies that used a controlled study design (with or without randomisation). Studies were included if they evaluated interventions, policies or programs in place for twelve weeks or more. If studies were randomized at a cluster level, six clusters were required. DATA COLLECTION AND ANALYSIS: Two review authors independently extracted data and assessed the risk of bias of included studies. Data was extracted on intervention implementation, cost, equity and outcomes. Outcome measures were grouped according to whether they measured adiposity, physical activity (PA)-related behaviours or diet-related behaviours. Adverse outcomes were recorded. A meta-analysis was conducted using available BMI or standardized BMI (zBMI) score data with subgroup analysis by age group (0-5, 6-12, 13-18 years, corresponding to stages of developmental and childhood settings). MAIN RESULTS: This review includes 55 studies (an additional 36 studies found for this update). The majority of studies targeted children aged v 6-12 years. The meta-analysis included 37 studies of 27,946 children and demonstrated that programmes were effective at reducing adiposity, although not all individual interventions were effective, and there was a high level of observed heterogeneity (I2 = 82%). Overall, children in the intervention group had a standardised mean difference in adiposity (measured as BMI or zBMI) of -0.15 kg/m2 (95% confidence interval (CI): -0.21 to -0.09). Intervention effects by age subgroups were -0.26kg/m2 (95% CI -0.53 to 0.00) (0- 5 years), - 0.15 kg/m2 (95% CI -0.23 to -0.08) (6-12 years), and -0.09 kg/m2 (95% C I -0.20 to 0.03) (13-18 years). Heterogeneity was apparent in all three age groups and could not explained by randomisation status or the type, duration or setting of the intervention. Only eight studies reported on adverse effects and no evidence of adverse outcomes such as unhealthy dieting practices, increased prevalence of underweight or body image sensitivities was found. Interventions did not appear to increase health inequalities although this was examined in fewer studies. AUTHORS' CONCLUSIONS: We found strong evidence to support beneficial effects of child obesity prevention programmes on BMI, particularly for programmes targeted to children aged six to 12 years. However, given the unexplained heterogeneity and the likelihood of small study bias, these findings must be interpreted cautiously. A broad range of programme components were used in these studies and whilst it is not possible to distinguish which of these components contributed most to the beneficial effects observed, our synthesis indicates the following to be promising policies and strategies: school curriculum that includes healthy eating, physical activity and body image; increased sessions for physical activity and the development of fundamental movement skills throughout the school week; improvements in nutritional quality of the food supply in schools; environments and cultural practices that support children eating healthier foods and being active throughout each day; support for teachers and other staff to implement health promotion strategies and activities (e.g. professional development, capacity building activities); parent support and home activities that encourage children to be more active, eat more nutritious foods and spend less time in screen based activities. However, study and evaluation designs need to be strengthened, and reporting extended to capture process and implementation factors, outcomes in relation to measures of equity, longer term outcomes, potential harms and costs. Childhood obesity prevention research must now move towards identifying how effective intervention components can be embedded within health, education and care systems and achieve long term sustainable impacts.


Assuntos
Obesidade/prevenção & controle , Obesidade/psicologia , Humanos
6.
Arq Bras Cardiol ; 100(5 Suppl 1): 1-68, 2013 05.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-23783435
7.
Arq. bras. cardiol ; 100(5,supl.1): 1-68, maio 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-676855
11.
São Paulo; s.n; 2012. 1 p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-938517

RESUMO

A BVS SMS/SP apresenta um espaço de acesso livre, gratuito e equitativo oferecendo conhecimento, agregando valor às competências dos profissionais, permitindo que as tomadas de decisões e formulação de políticas de saúde sejam baseadas em informações práticas e atualizadas. Colabora para um processo de trocas, criatividade, responsabilização, enriquecimento e torna-se uma ferramenta estratégica de Gestão do Conhecimento e de desenvolvimento da saúde coletiva no Município de São Paulo.


Assuntos
Humanos , Gestão do Conhecimento , Bibliotecas Digitais , Saúde Pública , Cooperação Técnica
12.
São Paulo; s.n; 2012. 1 p.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-6031

RESUMO

A BVS SMS/SP apresenta um espaço de acesso livre, gratuito e equitativo oferecendo conhecimento, agregando valor às competências dos profissionais, permitindo que as tomadas de decisões e formulação de políticas de saúde sejam baseadas em informações práticas e atualizadas. Colabora para um processo de trocas, criatividade, responsabilização, enriquecimento e torna-se uma ferramenta estratégica de Gestão do Conhecimento e de desenvolvimento da saúde coletiva no Município de São Paulo.(AU)


Assuntos
Humanos , Bibliotecas Digitais , Saúde Pública , Gestão do Conhecimento , Cooperação Técnica
13.
São Paulo; s.n; 2012. 1 p.
Não convencional em Português | LILACS, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: lil-669896

RESUMO

A BVS SMS/SP apresenta um espaço de acesso livre, gratuito e equitativo oferecendo conhecimento, agregando valor às competências dos profissionais, permitindo que as tomadas de decisões e formulação de políticas de saúde sejam baseadas em informações práticas e atualizadas. Colabora para um processo de trocas, criatividade, responsabilização, enriquecimento e torna-se uma ferramenta estratégica de Gestão do Conhecimento e de desenvolvimento da saúde coletiva no Município de São Paulo.


Assuntos
Humanos , Gestão do Conhecimento , Bibliotecas Digitais , Saúde Pública , Cooperação Técnica
14.
São Paulo; SMS; out. 2011.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-937332

RESUMO

A Biblioteca Virtual em Saúde - BVS é uma iniciativa da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) e do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME) operando em um espaço virtual na Internet, formada por coleção ou rede de fontes de informação em saúde. A Biblioteca Virtual em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo – BVS SMS/SP surgiu da necessidade de implantar novas ferramentas eletrônicas que possibilitassem a promoção, disseminação, ampliação e o fortalecimento do conhecimento em saúde coletiva das produções técnicas, científicas e informativas, elaboradas por gestores, pesquisadores, coordenadores, técnicos e demais colaboradores da Secretaria Municipal da Saúde - SMS. As publicações e edições estavam pulverizadas pelos órgãos da SMS, não havendo um repositório central para estes materiais, sendo necessário publicizar estes documentos, tanto para o público interno como para o público externo. Para responder a esta demanda foi firmado um convênio de cooperação técnica entre a Secretária Municipal da Saúde e a BIREME/OPAS/OMS gerando um produto que agrega valor ao desenvolvimento da Saúde e ao trabalho em rede, descentralizado, sem limitações geográficas e de horário, obedecendo a controles de qualidade – BVS SMS/SP. A Coordenação de Gestão de Pessoas da SMS, por meio da Escola Municipal de Saúde e seu Núcleo de Documentação, de maneira inédita e pioneira, conduziu esse processo. Facilitando o trabalho cooperativo entre as unidades que compõem o Sistema de Saúde no âmbito municipal objetivou não só captar mas dar visibilidade a produção técnico-científica da Secretaria, formando uma rede de profissionais empenhados em demonstrar seus trabalhos, pesquisas e as experiências práticas fomentando a Gestão do Conhecimento. A BVS SMS/SP foi então concebida em um trabalho em rede, envolvendo 15 áreas vinculadas à Secretaria Municipal da Saúde. Com acesso livre, gratuito e equitativo é possível não só oferecer conhecimento que agregue valor às competências dos profissionais, mas permitir que as tomadas de decisões e a formulação de políticas de saúde sejam baseadas em informações práticas e atualizadas. A BVS SMS/SP inclui produtos e serviços de informação em saúde composta por: Bases de Dados, Diretório de Eventos em Saúde Pública - DirEve, Catálogo de Sites relevantes sobre o assunto - LIS e o Espaço Colaborativo - ECO. A BVS SMS/SP vêm contribuir com uma das diretrizes da Política de Gestão do Trabalho em Saúde - a participação do trabalhador, fundamental para a efetividade e eficiência do SUS. Neste sentido, a BVS SMS/SP colabora para um processo de trocas, criatividade, responsabilização, enriquecimento e comprometimentos mútuos, valorizando o trabalhador da saúde e seu trabalho. Torna-se uma ferramenta estratégica de Gestão do Conhecimento, de desenvolvimento da saúde coletiva e do fortalecimento do Sistema Único de Saúde – SUS em São Paulo.


Assuntos
Mão de Obra em Saúde , Gestão do Conhecimento , Bibliotecas Digitais , Saúde Pública , Cooperação Técnica
15.
São Paulo; SMS; out. 2011. 11 p.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-2005

RESUMO

A Biblioteca Virtual em Saúde - BVS é uma iniciativa da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) e do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME) operando em um espaço virtual na Internet, formada por coleção ou rede de fontes de informação em saúde. A Biblioteca Virtual em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo – BVS SMS/SP surgiu da necessidade de implantar novas ferramentas eletrônicas que possibilitassem a promoção, disseminação, ampliação e o fortalecimento do conhecimento em saúde coletiva das produções técnicas, científicas e informativas, elaboradas por gestores, pesquisadores, coordenadores, técnicos e demais colaboradores da Secretaria Municipal da Saúde - SMS. As publicações e edições estavam pulverizadas pelos órgãos da SMS, não havendo um repositório central para estes materiais, sendo necessário publicizar estes documentos, tanto para o público interno como para o público externo. Para responder a esta demanda foi firmado um convênio de cooperação técnica entre a Secretária Municipal da Saúde e a BIREME/OPAS/OMS gerando um produto que agrega valor ao desenvolvimento da Saúde e ao trabalho em rede, descentralizado, sem limitações geográficas e de horário, obedecendo a controles de qualidade – BVS SMS/SP. A Coordenação de Gestão de Pessoas da SMS, por meio da Escola Municipal de Saúde e seu Núcleo de Documentação, de maneira inédita e pioneira, conduziu esse processo. Facilitando o trabalho cooperativo entre as unidades que compõem o Sistema de Saúde no âmbito municipal objetivou não só captar mas dar visibilidade a produção técnico-científica da Secretaria, formando uma rede de profissionais empenhados em demonstrar seus trabalhos, pesquisas e as experiências práticas fomentando a Gestão do Conhecimento. A BVS SMS/SP foi então concebida em um trabalho em rede, envolvendo 15 áreas vinculadas à Secretaria Municipal da Saúde. Com acesso livre, gratuito e equitativo é possível não só oferecer conhecimento que agregue valor às competências dos profissionais, mas permitir que as tomadas de decisões e a formulação de políticas de saúde sejam baseadas em informações práticas e atualizadas. A BVS SMS/SP inclui produtos e serviços de informação em saúde composta por: Bases de Dados, Diretório de Eventos em Saúde Pública - DirEve, Catálogo de Sites relevantes sobre o assunto - LIS e o Espaço Colaborativo - ECO. A BVS SMS/SP vêm contribuir com uma das diretrizes da Política de Gestão do Trabalho em Saúde - a participação do trabalhador, fundamental para a efetividade e eficiência do SUS. Neste sentido, a BVS SMS/SP colabora para um processo de trocas, criatividade, responsabilização, enriquecimento e comprometimentos mútuos, valorizando o trabalhador da saúde e seu trabalho. Torna-se uma ferramenta estratégica de Gestão do Conhecimento, de desenvolvimento da saúde coletiva e do fortalecimento do Sistema Único de Saúde – SUS em São Paulo.(AU)


Assuntos
Bibliotecas Digitais , Saúde Pública , Gestão do Conhecimento , Mão de Obra em Saúde , Cooperação Técnica
16.
São Paulo; SMS; out. 2011. 11 p.
Não convencional em Português | LILACS, EMS-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: lil-642646

RESUMO

A Biblioteca Virtual em Saúde - BVS é uma iniciativa da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) e do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME) operando em um espaço virtual na Internet, formada por coleção ou rede de fontes de informação em saúde. A Biblioteca Virtual em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo – BVS SMS/SP surgiu da necessidade de implantar novas ferramentas eletrônicas que possibilitassem a promoção, disseminação, ampliação e o fortalecimento do conhecimento em saúde coletiva das produções técnicas, científicas e informativas, elaboradas por gestores, pesquisadores, coordenadores, técnicos e demais colaboradores da Secretaria Municipal da Saúde - SMS. As publicações e edições estavam pulverizadas pelos órgãos da SMS, não havendo um repositório central para estes materiais, sendo necessário publicizar estes documentos, tanto para o público interno como para o público externo. Para responder a esta demanda foi firmado um convênio de cooperação técnica entre a Secretária Municipal da Saúde e a BIREME/OPAS/OMS gerando um produto que agrega valor ao desenvolvimento da Saúde e ao trabalho em rede, descentralizado, sem limitações geográficas e de horário, obedecendo a controles de qualidade – BVS SMS/SP. A Coordenação de Gestão de Pessoas da SMS, por meio da Escola Municipal de Saúde e seu Núcleo de Documentação, de maneira inédita e pioneira, conduziu esse processo. Facilitando o trabalho cooperativo entre as unidades que compõem o Sistema de Saúde no âmbito municipal objetivou não só captar mas dar visibilidade a produção técnico-científica da Secretaria, formando uma rede de profissionais empenhados em demonstrar seus trabalhos, pesquisas e as experiências práticas fomentando a Gestão do Conhecimento. A BVS SMS/SP foi então concebida em um trabalho em rede, envolvendo 15 áreas vinculadas à Secretaria Municipal da Saúde. Com acesso livre, gratuito e equitativo é possível não só oferecer conhecimento que agregue valor às competências dos profissionais, mas permitir que as tomadas de decisões e a formulação de políticas de saúde sejam baseadas em informações práticas e atualizadas. A BVS SMS/SP inclui produtos e serviços de informação em saúde composta por: Bases de Dados, Diretório de Eventos em Saúde Pública - DirEve, Catálogo de Sites relevantes sobre o assunto - LIS e o Espaço Colaborativo - ECO. A BVS SMS/SP vêm contribuir com uma das diretrizes da Política de Gestão do Trabalho em Saúde - a participação do trabalhador, fundamental para a efetividade e eficiência do SUS. Neste sentido, a BVS SMS/SP colabora para um processo de trocas, criatividade, responsabilização, enriquecimento e comprometimentos mútuos, valorizando o trabalhador da saúde e seu trabalho. Torna-se uma ferramenta estratégica de Gestão do Conhecimento, de desenvolvimento da saúde coletiva e do fortalecimento do Sistema Único de Saúde – SUS em São Paulo.


Assuntos
Mão de Obra em Saúde , Gestão do Conhecimento , Bibliotecas Digitais , Saúde Pública , Cooperação Técnica
17.
Pediatr Endocrinol Rev ; 9(2): 554-65, 2011 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22397140

RESUMO

Although there are guidelines for treatment of short stature, open questions regarding optimal management of growth hormone therapy still exist. Experts attending six international meetings agree that successful therapy results in the patient attaining mid-parental height, and relies on correct diagnosis and early intervention. Experts advocate patient followup every 3-6 months, and that growth and adherence should be monitored at each visit. Growth response is variable, and an accepted definition of good/poor response is lacking. Combined with patient education and regular patient follow-up, a definition of treatment response could lead to improved treatment outcomes. Few experts use prediction models in clinical practice, but all agree that pharmacogenetics might improve prediction, enable early therapy modulation, and promote growth. Poor growth is often due to low adherence. Guidance on optimal management of growth hormone therapy is required, with focus on early diagnosis, dosing, treatment monitoring, adherence, and motivation.


Assuntos
Transtornos do Crescimento/tratamento farmacológico , Hormônio do Crescimento Humano/uso terapêutico , Prova Pericial , Transtornos do Crescimento/diagnóstico , Crescimento e Desenvolvimento/efeitos dos fármacos , Hormônio do Crescimento Humano/efeitos adversos , Humanos , Cooperação do Paciente/estatística & dados numéricos , Prática Profissional/estatística & dados numéricos , Prática Profissional/tendências , Prognóstico , Inquéritos e Questionários , Resultado do Tratamento
18.
Arq Neuropsiquiatr ; 65(4A): 988-91, 2007 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18094860

RESUMO

The basal encephaloceles refer to rare entities and they correspond to herniation of brain tissue through defects of skull along the cribiform plate or the sphenoid bone. A rare morning glory syndrome, with characteristic retinal defect has been reported in association with basal encephaloceles. Hypophysis hormonal deficiencies may occur. We accounted for a pituitary dwarfism with delayed diagnosed transsphenoidal encephalocele associated with morning glory syndrome, showing the alterations found in retinography, computed tomography and magnetic resonance imaging.


Assuntos
Nanismo Hipofisário/complicações , Encefalocele/complicações , Disco Óptico/anormalidades , Criança , Nanismo Hipofisário/diagnóstico , Encefalocele/diagnóstico , Fundo de Olho , Humanos , Imageamento por Ressonância Magnética , Masculino , Disco Óptico/patologia , Síndrome , Tomografia Computadorizada por Raios X
19.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(4a): 988-991, dez. 2007. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-470128

RESUMO

The basal encephaloceles refer to rare entities and they correspond to herniation of brain tissue through defects of skull along the cribiform plate or the sphenoid bone. A rare morning glory syndrome, with characteristic retinal defect has been reported in association with basal encephaloceles. Hypophysis hormonal deficiencies may occur. We accounted for a pituitary dwarfism with delayed diagnosed transsphenoidal encephalocele associated with morning glory syndrome, showing the alterations found in retinography, computed tomography and magnetic resonance imaging.


As encefaloceles basais são entidades raras e correspondem a herniações do tecido cerebral através de um defeito do crânio, ao longo da lâmina crivosa etmoidal ou do osso esfenoidal. A rara síndrome morning glory, com alterações de fundo de olho características pode apresentar-se associada à encefalocele basal. Deficiências hormonais hipofisárias podem ocorrer. Relatamos caso de nanismo hipofisário com encefalocele transesfenoidal de diagnóstico tardio associada à síndrome de morning glory, mostrando as alterações na retinografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética.


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Nanismo Hipofisário/complicações , Encefalocele/complicações , Disco Óptico/anormalidades , Nanismo Hipofisário/diagnóstico , Encefalocele/diagnóstico , Fundo de Olho , Imageamento por Ressonância Magnética , Disco Óptico/patologia , Síndrome , Tomografia Computadorizada por Raios X
20.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(5): 833-842, out. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419987

RESUMO

Estudos in vitro e em animais sugerem que os membros do sistema insulin-like growth factors (IGFs), incluindo IGF-I, IGF-II, receptores de IGF-I e IGF-II (IGF-IR e IGF-IIR), e as IGF-binding proteins (IGFBPs) podem ter um importante envolvimento no desenvolvimento e na progressão de neoplasias. Mais especificamente, as IGFs promovem a progressão do ciclo celular e inibem a apoptose tanto por ação direta com outros fatores de crescimento como por ação indireta interagindo com outros sistemas moleculares intracelulares envolvidos na promoção e/ou progressão do câncer. Além disso, inúmeros estudos epidemiológicos têm sugerido que concentrações elevadas das IGFs, independente das alterações nas IGFBPs, podem estar associadas a um aumento no risco de desenvolver determinadas neoplasias. Esta revisão tem como objetivo apresentar o envolvimento do sistema IGF na regulação tumoral, os principais estudos epidemiológicos realizados e o risco de desenvolvimento de neoplasia em pacientes (com ou sem história pessoal de neoplasia prévia) que receberam hormônio de crescimento (rhGH). É importante salientar que o uso clínico de rhGH, nas indicações aprovadas internacionalmente, é seguro e não existem evidências, até o momento, da associação com o desenvolvimento de neoplasias.


Assuntos
Animais , Humanos , Hormônio do Crescimento/fisiologia , Neoplasias/etiologia , Somatomedinas/fisiologia , Progressão da Doença , Hormônio do Crescimento/efeitos adversos , Fator de Crescimento Insulin-Like I/metabolismo , Neoplasias/metabolismo , Fatores de Risco
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