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1.
Plast Reconstr Surg ; 124(6 Suppl): e351-e358, 2009 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19952703

RESUMO

To the present day, nerve injuries still represent a challenge to the surgeon. With all the advances in microneural surgery, additional approaches need to be studied to improve functional results. End-to-side nerve repair is the newest tool in managing certain nerve injuries, especially where the surgeon is faced with long nerve gaps, when it becomes impractical to use nerve grafts. The use of long nerve grafts is associated with intraneural fibrosis and atrophy of the end organs because of the prolonged time of regrowth of axons. The authors present a full review of the history, experimental work, and clinical applications of end-to-side neurorrhaphy, such as facial palsy, brachial plexus repair, and solitary sensory nerve repair. After reading this article, the surgeon will be familiar with this newest technique available to the microneural surgeon and the situations where the technique can be used to yield good results. She or he will also be able to expand on the existing experimental work in the pursuit of best functional outcomes.


Assuntos
Procedimentos Neurocirúrgicos/métodos , Anastomose Cirúrgica/métodos , Animais , Humanos , Microcirurgia/métodos , Procedimentos Neurocirúrgicos/tendências , Ratos
2.
Rev. bras. ortop ; 42(3): 41-46, mar. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-456928

RESUMO

Objetivo: A estimulação elétrica pode ser utilizada após as reparações cirúrgicas a fim de impedir a atrofia muscular enquanto ocorre a regeneração axonal. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da eletroestimulação no trofismo muscular após lesão nervosa por esmagamento. Métodos: Foram utilizados 100 ratos, distribuídos em cinco grupos com 20 animais cada. O grupo A foi o de controle de normalidade; o grupo B sofreu lesão no nervo fibular; o grupo C sofreu lesão no nervo fibular e recebeu eletroestimulação diária; o grupo D sofreu lesão no nervo fibular e recebeu eletroestimulação três dias por semana; e o grupo E foi o de controle de desnervação. A estimulação elétrica era realizada, diariamente, durante 60 dias, ao longo de sete minutos, com corrente elétrica contínua, na freqüência de 50 hertz, com duração de 0,5ms e intensidade de 3 volts sobre o músculo tibial cranial direito. Resultados: Os resultados demonstraram ausência de diferença entre os grupos eletroestimulados e não eletroestimulados, evidenciados pelo menor diâmetro e pela contagem do número de fibras musculares assim como pela amplitude do potencial de ação muscular. Conclusão: O modelo experimental de lesão nervosa por esmagamento utilizado nesta pesquisa não foi efetivo para determinar atrofia muscular e a estimulação elétrica, na intensidade e freqüência realizadas, não foi eficiente para alterar o trofismo muscular. O diâmetro mínimo das fibras musculares, a contagem das fibras musculares e a amplitude do potencial de ação muscular foram os atributos mais sensíveis.


Assuntos
Animais , Ratos , Síndrome de Esmagamento , Estimulação Elétrica , Nervo Fibular/lesões
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