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Femina ; 32(6): 467-471, jul. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413537

RESUMO

A Insulina, quando necessária, é terapia efetiva para controlar a glicemia materna no diabete melito gestacional, porém cara e inconveniente. Muitos autores não recomendam o uso das sulfoniluréias durante a gestação, devido ao aumento na incidência de anomalias fetais e a hipoglicemia neonatal. Esta recomendação é baseada principalmente em estudos feitos antes que drogas novas como a glibenclamida estivessem disponíveis. Desde que novos estudos mostraram que as sulfoniluréias de segunda geração atravessam a barreira placentária de maneira significantemente mais baixa que as da primeira geração, a glibenclamida foi o único hipoglicemiante oral estudado em um trial randomizado e controlado. Langer et al. demonstraram que a glibenclamida não cruza a barreira placentária, não altera os níveis de insulina fetal, não está associada a aumento da mortalidade perinatal, e tem os resultados perinatais iguais às pacientes tratadas com insulina. Além do custo elevado da terapêutica insulínica, para um país pobre como o nosso, temos a alta complexidade para utilização e a baixa aceitação. Uma opção mais barata, simples e de fácil aceitação, como o uso de terapêutica oral, torna-se grande atrativo não só para a saúde pública, como para toda a comunidade médica


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Glicemia , Diabetes Gestacional , Hipoglicemiantes/administração & dosagem , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Insulina
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