Los testimonios de los sujetos autistas / The autistic individual´s testimony

El presente artículo corresponde a parte de la investigación realizada en el marco del Proinpsi por los docentes de la Cátedra Clínica del autismo y de las psicosis en la infancia de la Universidad de Buenos Aires. En la mencionada investigación se intentó compilar material bibliográfico sobre los testimonios de sujetos autistas y familiares que pudieran dar cuenta, desde una perspectiva personal, lo que significa afrontar las problemáticas inherentes a esta particular condición subjetiva. En este punto, el artículo intenta destacar el valor fundamental que tuvieron estas publicaciones en la comprensión y restructuración de las ideas clásicas y tradicionales que se tenían alrededor de este tema. Todo ello, ya implica una posición ética de respeto a la inventiva singular a la que apela cada sujeto autista y su familia para sobrellevar esta particular condición, que más que una enfermedad debe ser entendida en los términos de un funcionamiento subjetivo singular.

This article is part of the research done in the frame of the \"Proimpsi\" by the teachers of the Buenos Aires university teaching Clinic of the Autism and the psychosis in the childhood. In the mentioned research, it was tried to gather bibliographic material about the testimonies of autistic individuals and their relatives who could account from a personal perspective what means to face the problems inherent to this particular subjective condition. In this point, the article try to emphasize the essential value that these publications had in the understanding and the organization of the classic and traditional ideas that were held about this theme. All that is already giving an ethic, respectful position to the singular inventiveness to which appeals each austitic person and his/her family to bear this particular condition, which must be understood as a singular subjective functioning, not a disease.

Lacan e o autismo em nossa época

O estudo do autismo pela psicanálise permite examinar mais de perto as particularidades da constituição subjetiva, como o vivente recebe o impacto de lalíngua e se inclui no Outro. O gosto pela solidão, sua fixidez e condutas estereotipadas caracterizam um funcionamento subjetivo singular, núcleo real que explica o crescimento de casos de crianças autistas além da ampliação do espectro autista. Por estarem submergidos no real, falta o furo, por isso tratam de criá-lo através de uma automutilação para dar saída ao excesso de gozo que invade seu corpo. A psicanálise se institui como um tratamento possível, com a proposta de tratamentos singulares, a partir daquilo que pode surgir como único em cada um(AU)

¿De qué sufren los niños?: la psicosis en la infancia

Contenido: Lacan y la psicosis en la infancia. La constitución del sujeto. Algunas indicaciones de Lacan. Tratamientos. Una perspectiva lacaniana de tratamiento

As incidências na clínica das versões do nome-do-pai (III) / The clinical incidences of father function versions (III)

A autora retoma o tema de sua primeira e segunda conferências nas quais trabalhou as versões do Nome-do-Pai no primeiro e segundo ensinos de Lacan. Aqui, ela avança um pouco mais na direção do último Lacan.

The author re-addresses the topic of hers first and second conferences in which she worked the versions of father in the first and the second teaching by Lacan. Here she advances in the direction of the last Lacan.

As incidências na clínica das versões do nome-do-pai (III) / The clinical incidences of father function versions (III)

A autora retoma o tema de sua primeira e segunda conferências nas quais trabalhou as versões do Nome-do-Pai no primeiro e segundo ensinos de Lacan. Aqui, ela avança um pouco mais na direção do último Lacan.

The author re-addresses the topic of hers first and second conferences in which she worked the versions of father in the first and the second teaching by Lacan. Here she advances in the direction of the last Lacan.

Incidências na clínica das versões do nome-do-pai (II) / The clinical incidences of father function versions (II)

A autora retoma o tema de sua primeira conferência na qual trabalhou as versões do Nome-do-Pai no primeiro ensino de Lacan. Aqui, ela avança um pouco mais na direção do segundo e do último Lacan.

The author re-addresses the topic of her first conference in which she worked the versions offather in the first teaching by Lacan. Here she advances in the direction of the second and the last Lacan.

Incidências na clínica das versões do nome-do-pai (II) / The clinical incidences of father function versions (II)

A autora retoma o tema de sua primeira conferência na qual trabalhou as versões do Nome-do-Pai no primeiro ensino de Lacan. Aqui, ela avança um pouco mais na direção do segundo e do último Lacan.

The author re-addresses the topic of her first conference in which she worked the versions offather in the first teaching by Lacan. Here she advances in the direction of the second and the last Lacan.

Incidências na clínica das versões da função do pai / The clinical incidences of the versions of father function

O termo “versões do pai”, no plural, implica que não há um único pai, não há um pai universal que valha para todos da mesma forma. Implica, portanto, uma multiplicação. Isto permite nos perguntarmos sobre o que foi para essa criança um pai.

The term “versions of father function”, in the plural, means that there is not only one single father, with universal father, that could have the same value to everyone. This implies that there is a multiplication and allows us to raise a question: what has the idea of father been to this child?

Incidências na clínica das versões da função do pai / The clinical incidences of the versions of father function

O termo “versões do pai”, no plural, implica que não há um único pai, não há um pai universal que valha para todos da mesma forma. Implica, portanto, uma multiplicação. Isto permite nos perguntarmos sobre o que foi para essa criança um pai.

The term “versions of father function”, in the plural, means that there is not only one single father, with universal father, that could have the same value to everyone. This implies that there is a multiplication and allows us to raise a question: what has the idea of father been to this child?

A quem o assassino mata? / Whom the killer kills?

A autora aborda o ato criminoso desde a tese freudiana de que a culpa antecede ao crime até a perspectiva lacaniana sobre os crimes do real. Nesse percurso, retomam-se as teses de Paul Guiraud sobre os crimes imotivados e o conceito de criminosos modernos do sociólogo Pierre Legendre, analisando-se a multiplicação das vítimas nos crimes da atualidade. Discute-se ainda que, para o sujeito em questão, mesmo que não se encontre uma razão para o seu ato, o crime não acontece sem uma causa.

A quem o assassino mata? / Whom the killer kills?

A autora aborda o ato criminoso desde a tese freudiana de que a culpa antecede ao crime até a perspectiva lacaniana sobre os crimes do real. Nesse percurso, retomam-se as teses de Paul Guiraud sobre os crimes imotivados e o conceito de criminosos modernos do sociólogo Pierre Legendre, analisando-se a multiplicação das vítimas nos crimes da atualidade. Discute-se ainda que, para o sujeito em questão, mesmo que não se encontre uma razão para o seu ato, o crime não acontece sem uma causa.(AU)

A objeção do tempo à neutralidade / The time as an objection against analytical neutrality

Trata-se de interrogar o que é a neutralidade analítica. A homologação identificatória da massa de analistas de acordo com um standard? O padrão de medida de um tratamento guiado pela indiferença? O desdém pelo particular, pelo que difere, pelo que não entra na norma, em definitivo, pelos estilos de gozo? A esta utopia liberal se opõe o real que se furta velado pelo fantasma neutral. Tentarei explicitar esta crítica a partir da oposição entre decisão e suspensão na temporalidade que intervém no dispositivo analítico.

This is about questioning what analytical neutrality is. The identifying homologation from the analysts according to a standard? The pattern treatment guided by indifference? Not accepting what is different and private? Reality opposes to this liberal utopia, veiled by neutrality. I will try to explain this criticism from the opposition between decision and suspension that interferes in the analytical discourse.

A objeção do tempo à neutralidade / The time as an objection against analytical neutrality

Trata-se de interrogar o que é a neutralidade analítica. A homologação identificatória da massa de analistas de acordo com um standard? O padrão de medida de um tratamento guiado pela indiferença? O desdém pelo particular, pelo que difere, pelo que não entra na norma, em definitivo, pelos estilos de gozo? A esta utopia liberal se opõe o real que se furta velado pelo fantasma neutral. Tentarei explicitar esta crítica a partir da oposição entre decisão e suspensão na temporalidade que intervém no dispositivo analítico.

This is about questioning what analytical neutrality is. The identifying homologation from the analysts according to a standard? The pattern treatment guided by indifference? Not accepting what is different and private? Reality opposes to this liberal utopia, veiled by neutrality. I will try to explain this criticism from the opposition between decision and suspension that interferes in the analytical discourse.

Lacan y la práctica analítica / Cuadernos del Instituto Clínico de Buenos Aires

Lacán y la práctica analítica es el resultado de un curso dictado en el 2001 en el Instituto Clínico de Buenos Aires. Apunta a interrogar la práctica psicoanalítica de acuerdo a los distintos momentos de la enseñanza de Lacan. Se centra particularmente en la teorización de Lacan sobre la dirección de la cura y la conceptualización de los cuatro discursos. Desde esta perspectiva, examina concepto tales como transferencia, interpretación, posición del analista y los principios de la dirección del tratamiento

Histeria y femineidad: su relación con el falo / Hysteria and femininity: their relation with the phalus

El concepto de falo fue variando en la obra de Lacan. Como significado es imaginario. Su estatuto de significante es efecto de la prevalencia de lo simbólico. Del significante del deseo pasa luego a ser del goce. La función fálica permitirá distinguir el goce fálico del suplementario, propio de la sexualidad femenina. Simultáneamente el falo se vuelve un semblante que encarna el significante amo. Este trabajo examina las relaciones y diferencias entre la histeria y la femineidad según la dialéctica fálica, antes de la introducción de las fórmulas de la sexuación, en los siguientes temas: el valor fálico adjudicado a una mujer; la dialéctica fálica en las relaciones entre los sexos; la mascarada femenina; y, por último, la particular articulación entre deseo y goce...

Las mujeres y sus goces

Indice cronologico de articulos de Freud y de los Post freudianos

Lacan y la práctica analítica

Curso dictado por Silvia Elena Tendlarz en el curso lectivo de 2001

Lacan y la práctica analítica

Curso dictado por Silvia Elena Tendlarz en el curso lectivo de 2001

El discurso científico

Curso dictado por Silvia Elena Tendlarz en el curso lectivo de 2001

El discurso histérico

Curso dictado por Silvia Elena Tendlarz en el curso lectivo de 2001