RESUMO
Laser surgery, a minimally invasive procedure for the definitive approach to pilonidal disease (PD), has been frequently studied in recent years. This study aims to describe a new pilonidotomy method using minimal laser energy and evaluate its initial results. This is a retrospective multicenter study. We included 47 consecutive patients who underwent 50 "minimal energy pilonidotomies (MELPi)" between 2019 and 2023 in four centers in Brazil. Age, BMI, gender, smoking, diabetes, Guner classification, duration of illness, energy, hospitalization time, complications, recurrence, wound closure, pain, and return to activities were analyzed. The median age was 27; 61.7% were men, and 38.3% were women. The median BMI was 25.7. Smoking was evident in 14.9%, and diabetes in 2.1%. The average duration of the disease was 3 years. Most operations (36%) were performed on stage R disease. The median hospitalization time was 6 h, and the median healing time was 15 days. The average energy used in procedures was 433 J. The median postoperative pain was 2. Secretion occurred in 14% on the 60th day. Complications (cellulitis) occurred in 4% of cases. The median time to return to work was 7 days. The average following time was 12 months; recurrence occurred in 5 (10%)-in 3 patients, a second MELPi procedure was performed and was effective. MELPi shows promising initial results: low pain, low complication rates, and a fast activity return. It is a good option in recidivate cases and can be done more than once if necessary.
Assuntos
Terapia a Laser , Seio Pilonidal , Humanos , Seio Pilonidal/cirurgia , Feminino , Masculino , Adulto , Estudos Retrospectivos , Terapia a Laser/métodos , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem , Dor Pós-Operatória/etiologia , Recidiva , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos/métodos , Cicatrização , AdolescenteRESUMO
O úraco é uma estrutura fetal que conecta a bexiga à cicatriz umbilical, persistindo em raras ocasiões. Os poretadores esta entidade podem, ocasionalmente, apresentar sintomas. A persistência do úraco pode ser classificada em congênita ou adquirida. Nesta fecha normalmente, podendo recanalizar após o nascimento, e constitui um dos cinco tipos de anormalidades do úraco: úradco persistente, seio umbilical de úraco, divertículo vésico-uracal, cisto de úraco e seios alternantes de úraco. Os sintomas podem variar com o tipo de alteração encontrada ou a presença de infecção concomitante. Métodos de imagem podem ser úteis e o tratamento depende do tipo ed doença que envolve o úraco persistente. Com o objetivo de relatar a ocorrência de úraco persistente em uma paciente adulta, ressaltando a importância diagnóstica, descreve-se o caso de uma mulher de 28 anos com abaulamento na região umbilical, de consistência fibro-elástica, indolor à palpação. O exame ultrassonográfico detectou cisto subumbilical. Foi submetida a tratamento cirúrgico com evidência de cisto vesical. A paciente evoluiu sem intercorrências no pós-operatório. O exame histopatológico foi compatível com um cordão fibro-muscular com camada interna de epitélio transicional, camada média de tecido conectivo e camada externa muscular, sendo o cisto epidérmico
Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Cisto do Úraco/cirurgia , Cisto do Úraco/diagnóstico , Cisto do Úraco/patologia , Cisto do Úraco/terapia , Cisto do Úraco , ÚracoRESUMO
Novos métodos tem sido preconizados para o tratamento da hérnia inguinal, o que torna imprescindível o uso das telas sintéticas. O objetivo do presente estudo foi avaliar a reaçäo peritoneal induzida por duas telas de polipropileno macroporosas e monofilamentares quando colocadas no espaço pré-peritoneal. Neste experimento foram utilizados 60 ratos machos divididos em tres grupos: grupo P (tela prolene n=20), grupo T (tela teste, n=20) e grupo C(controle, n=20). Através de uma incisäo mediana obteve-se acesso ao espaço pré-peritonial, onde foi introduzido o fragmento da tela a ser testada, de 1cm. No grupo controlefoi apenas realizada a divulsäo do espaço pré-peritonial com pinças hemostáticas. Os animais dos tres grupos foram sacrificados no 30§ dia pós-operatório. Macroscopicamente foram avaliados: presença deseroma, abscessos, deslocamentos da tela e aderências. A análise histopatológica foi realizada mediante a observaçäo e quantificaçäo da reaçäo inflamatória aguda e crônica, fibrose e reaçäo de corpo estranho. Concluiu-se que a formaçäo de aderências, fibrose, reaçäo inflamatória e de corpo estranho das telas de polipropileno colocadas no espaço pré-peritoneal foram semelhantes àquelas do grupo controle, onde o espaço foi apenas divulsionado
