RESUMO
Self-replicability is a unique attribute observed in all living organisms, and the question of how the life was physically initiated could be equivalent to the question of how self-replicating informative polymers were formed in the abiotic material world. It has been suggested that the present DNA and proteins world was preceded by an RNA world in which genetic information of RNA molecules was replicated by the mutual catalytic function of RNA molecules. However, the important question of how the transition occurred from a material world to the very early pre-RNA world remains unsolved both experimentally and theoretically. We present an onset model of mutually catalytic self-replicative systems formed in an assembly of polynucleotides. A quantitative expression of the critical condition for the onset of growing fluctuation towards self-replication in this model is obtained by analytical and numerical calculations.
Assuntos
Polinucleotídeos , RNA , Polinucleotídeos/genética , RNA/genética , DNA/genéticaRESUMO
We find that the polarimetric observations of protoplanetary disks are useful to search for ultralight axion dark matter. Axion dark matter predicts the rotation of the linear polarization plane of propagating light, and protoplanetary disks are ideal targets to observe it. We show that a recent observation puts the tightest constraint on the axion-photon coupling constant for an axion mass mâ²10^{-21} eV.
RESUMO
We report the strictest observational verification of CPT invariance in the photon sector, as a result of γ-ray polarization measurement of distant gamma-ray bursts (GRBs), which are the brightest stellar-sized explosions in the Universe. We detected γ-ray polarization of three GRBs with high significance levels, and the source distances may be constrained by a well-known luminosity indicator for GRBs. For the Lorentz- and CPT-violating dispersion relation E(±)(2) = p(2) ± 2ξp(3)/M(Pl), where ± denotes different circular polarization states of the photon, the parameter ξ is constrained as |ξ|
RESUMO
Tentou-se compreender, através de uma abordagem psicofisiológica, a influência de filmes violentos na agressividade. Nessa pesquisa foi realizado um experimento que valeu de duas mensurações de agressividade e duas dosagens de testosterona em dois grupos de estudantes universitários do primeiro ano do curso de Psicologia. Estes grupos serão chamados a partir daqui de (GA) e(GB). Cada grupo, (GA) e (GB), passou pela primeira dosagem de testosterona e pela mensuração de agressividade no começo do experimento, onde os sujeitos tiveram seu grau de agressividade estabelecido através de um Hand-Test. Logo em seguida, cada grupo assistiu a um filme diferente, (GA) assistiu a um filme violento e (GB) a um filme não violento. A segunda mensuração de agressividade foi feita imediatamente após os sujeitos serem submetidos a uma sessão de um filme, passando pelo mesmo procedimento, Hand-Test e um exame de testosterona. A partir de uma definição dos níveis de agressividade e sua respectiva variação após a sessão de um filme, violento para (GA) e não violento para (GB), foi feita uma comparação entre a agressividade mostrada pelo Hand-Test e os níveis de testosterona. As análises foram feitas baseadas em duas correntes teóricas. A primeira colocada a influência da mídia de forma imitativa, como aprendizagem social da agressividade, onde os níveis de agressividade aumentariam e os espectadores tentariam a repetir o comportamento violento visto no filme. A segunda trata a influenciada mídia como um válvula de escape, a catarse da agressividade, ou seja, os espectadores projetariam sua agressividade no filme e conseqüentemente a diminuiriam. Dentro deste estudo, os níveis de testosterona corroboram os testes psicológicos. Quando a agressividade era alta no Hand-Test, a testosterona acompanhava em níveis também altos. Porém, os efeitos dos filmes não são homogêneos para todos os indivíduos. De acordo com o experimento, os efeitos variam se o filme é inédito para o espectador ou se já foi assistido. Há também a possibilidade do resultado variar com o tipo de característica de cada indivíduo. Não foram levadas em conta as características particulares de cada indivíduo. Somente as características básicas do grupo como gênero, faixa etária e grau de escolaridade foram consideradas (AU)
