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1.
Arch. latinoam. nutr ; 56(3): 275-281, sept. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-462827

RESUMO

Os utensílios culinários podem liberar alguns elementos inorgânicos durante a cocçao de alimentos. A migraçao destes pode ser interessante desde que ocorra em quantidades adequadas às necessidades nutricionais do usuário ou nao tenham implicaçoes toxicológicas. O presente estudo avaliou a migraçao de minerais (Fe, Mg, Mn, Cr, Ni e Ca) durante sete cocçoes seqüenciais para duas preparações alimentares (arroz polido e molho de tomate comercial, este último como alimento ácido) efetuadas em panelas brasileiras de vários materiais novas de aço inoxidável, ferro fundido e pedra-sabao, utilizando o vidro refratário como branco. O teor dos minerais foi quantificado por espectrometria de emissao óptica por plasma indutivamente acoplado (ICP OES). Os utensílios estudados apresentaram quantidades e comportamento de migraçao distintos e susceptíveis à variaçao, conforme o tipo de alimento a ser cozido. Análise de regressao dos dados revelou que, em funçao do uso, as panelas de ferro apresentam acréscimo da migraçao de ferro quando cozido o molho de tomate (y = 70,763x + 276,75; R2 = 0,77). As panelas de pedra-sabao liberaram concentraçoes médias de cálcio (35 e 26mg/kg), magnésio (25 e 15mg/kg) e para o molho de tomate comercial e arroz polido cozidos, respectivamente. O molho de tomate comercial cozido em panelas de pedra-sabão apresentou migraçao de manganês (3,9 mg/kg) e níquel (1,0mg/kg), este último indesejavelmente por ser tóxico. As panelas de inox apresentaram migraçao menor de níquel, com tendência decrescente em funçao do número de cocções do molho de tomate, liberando ainda ferro e cromo para as preparaçoes. Os utensílios de materiais distintos devem ter seu uso selecionado em funçao da preparaçao a ser realizada, visando à saúde do consumidor. Conclui-se que apesar de os utensílios de ferro fundido e vidro serem os mais adequados para a saúde nutricional do consumidor, as panelas de aço inox e esteatito podem ser utilizadas com risco relativamente baixo...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anemia , Utensílios de Alimentação e Culinária , Alimentos , Saúde Pública , Brasil , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição
2.
J Neurosci Methods ; 153(1): 114-20, 2006 May 15.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16313968

RESUMO

Housing conditions change the sensorimotor gating and the emotional state of rats. The prepulse inhibition (PPI) is a reduction in the startle reflex to loud sounds when they are preceded by acoustic stimuli of low-intensity, and this test has been considered to be a useful measurement of the functioning of sensory gating in animals and man. Rats reared under conditions of isolation from the time of weaning, but not for 1 week at adult age, display clear deficits in prepulse inhibition and in sensorimotor gating. Ultrasound vocalizations (USVs) at 20-24kHz are the usual defensive responses of rats exposed to threatening conditions such as novel situations. The amount of emissions of ultrasound vocalizations at these frequencies depends on whether the aversive stimuli are presented either alone or in combination. Given this background we evaluated the prepulse inhibition and the emission of ultrasound vocalizations in response to novelty in rats isolated for 1 day or 2 weeks and compared the results to those in grouped rats. We also examined whether the anxiolytic agent midazolam (0.5 and 1.0mg/kg) could reverse the effects of isolation under the experimental conditions used. Rats isolated for 1 day showed a significant increase in the number and duration of USVs together with an enhancement in the startle response to loud sounds, which were antagonized in a dose-dependent manner by midazolam. On the other hand, 2-week isolation had the effect of reducing the number of USVs emitted at 20-24kHz without changing the startle response. The PPI was not changed by isolation, irrespective of the duration of isolation (1 day or 2 weeks). The results suggest that 1 day and 2 weeks of isolation have opposite effects on the emotional state of the animals. While short periods of isolation cause an anxiolytic-sensitive enhancement of the defensive responses, longer periods tend to reduce the defensive reaction of the animals to aversive stimuli. Based on these results, this work presents a novel method for induction of two different modes of defensive response, which are proposed to be mediated by separate neural substrates in rats. Also, isolation from 1 day to 2 weeks has no effect on the expression of prepulse inhibition and, by extension, on the functioning of the sensory gating.


Assuntos
Comportamento Animal/fisiologia , Inibição Psicológica , Reflexo de Sobressalto/fisiologia , Isolamento Social , Espectrografia do Som/métodos , Vocalização Animal/fisiologia , Adaptação Fisiológica/fisiologia , Adaptação Psicológica/fisiologia , Animais , Masculino , Ratos , Ratos Wistar , Fatores de Tempo , Ultrassom
3.
Arch Latinoam Nutr ; 56(3): 275-81, 2006 Sep.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-17249489

RESUMO

Culinary utensils may release some inorganic elements during food preparation. Mineral migration can be beneficial for as long as it occurs in amounts adequate to the needs of the consumer or no toxicological implications are involved. In this study, the migrations of Fe, Mg, Mn, Cr, Ni and Ca, along seven cooking cycles were evaluated for two food preparations (polished rice and commercial tomato sauce, the latter as an acid food), performed in unused stainless steel, cast iron and soapstone pans, taking refractory glass as a blank. Minerals were determined by inductively coupled plasma optical emission spectrometry (ICP OES). The utensils studied exhibited different rates, patterns and variability of migration depending on the type of food. Regression analysis of the data revealed that, as a function of the number of cycles, the iron pans released increasing amounts of iron when tomato sauce was cooked (y = 70.76x + 276.75; R2 = 0.77). The soapstone pans released calcium (35 and 26 mg/kg), magnesium (25 and 15 mg/kg) into the tomato sauce and rice preparations, respectively. Additionally, the commercial tomato sauce drew manganese (3.9 and 0.6 mg/kg) and some undesirable nickel (1.0 mg/kg) from the soapstone material, whereas the stainless steel pans released nickel at a lower rate than steatite and in a diminishing fashion with the number o cooking cycles, while still transferring some iron and chromium to the food. We conclude that while cast iron and glass could be best for the consumer's nutritional health, stainless steel and steatite can be used with relatively low risk, provided acid foods are not routinely prepared in those materials.


Assuntos
Utensílios de Alimentação e Culinária , Análise de Alimentos , Ferro/análise , Óxido de Magnésio/análise , Dióxido de Silício/análise , Aço Inoxidável/análise , Oligoelementos/análise , Humanos , Oligoelementos/química
4.
Ribeirão Preto; s.n; 2005. 61 p. graf.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-28588

RESUMO

O isolamento causa alterações importantes na reatividade comportamental de ratos a estímulos ambientais. É considerado um estímulo crônico de estresse e tem sido usado como modelo animal de depressão e ansiedade em ratos. As alterações emocionais, atencionais e cognitivas do isolamento podem ser importantes na etiologia de certos distúrbios psiquiátricos. Registros da freqüência e duração de vocalizações ultrassônica em 20-24 kHz em ratos quando expostos a situações ameaçadoras, como ambientes novos, têm sido considerados indicadores bastante confiáveis do medo e da ansiedade em roedores. Ao lado disso, estes animais apresentam uma queda no reflexo de sobressalto quando um estímulo sonoro fraco precede em alguns milissegundos a apresentação de sons intensos. Esta condição conhecida como inibição pré-pulso é um bom índice do funcionamento dos canais sensoriais e da atenção em animais de laboratório e no homem. No presente estudo, ratos adultos isolados aos 40 dias de idade, por duas semanas, foram submetidos ao teste de vocalização ultrassônica e ao teste da inibição pré-pulso. No teste de vocalização, eram feitos registros da freqüência e duração da emissão dessas vocalizações em animais colocados pela primeira vez na caixa experimental. Na inibição pré-pulso era medida a resposta de sobressalto do animal a um estímulo sonoro intenso sozinho como também quando precedido de um som de baixa intensidade. Os animais isolados mostraram uma baixa emissão de vocalizações ultrassônicas quando colocados no ambiente novo, mas não apresentaram qualquer alteração na IPP. Estes resultados indicam que a combinação de dois estímulos aversivos, isolamento e novidade, promove uma queda da reatividade defensiva do animal provavelmente por comutação entre substratos neurais responsáveis pela ansiedade e medo intenso. Apoiando esta possibilidade estão os resultados que mostram que estes efeitos não foram revertidos por uma resocialização por duas semanas nem pela administração de midazolam. Cotejando os dados aqui obtidos com outros relatos da literatura, é possível que o tempo de isolamento em que o animal é submetido seja crítico na determinação dos efeitos aversivos e na condição de funcionamento dos canais sensoriais de transmissão da informação de natureza aversiva do tronco cerebral para centros superiores (AU)

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