Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1569589

RESUMO

Introducción: La obesidad se relaciona con un riesgo cardiovascular (RCV) elevado. Esto nos obliga a tomar conductas terapéuticas y prevencionistas. El objetivo de este trabajo es evaluar el riesgo cardiovascular en una población de obesos mórbidos y valorar la correcta indicación de estatinas. Metodología: Estudio transversal, descriptivo, observacional, con la población obesos mórbidos del Programa de Obesidad y Cirugía Bariátrica (POCB) del Hospital Maciel, desde noviembre del 2014 a marzo del 2020. El RCV se valoró con la calculadora de la organización panamericana de la salud. La indicación de estatinas se consideró según RCV o diagnóstico de dislipemia. Resultados: Se analizaron 478 pacientes, el 84.3% fueron mujeres, la mediana para la edad fue de 44 años, y para el IMC 50 kg/m2. Se calculó un RCV bajo para el 57% de los pacientes; y alto o muy alto para un 37%. La prevalencia de las dislipemias fue 84,3%, a predominio de hipercolesterolemia (33,7%) y dislipemia aterogénica (19,5%). El 60.6% (290) de los pacientes presenta indicación de tratamiento con estatinas, solo el 38.9%. (113) las recibe. El 38.1% (43) alcanzan los objetivos terapéuticos. Conclusiones : La obesidad presenta múltiples comorbilidades que aumentan el RCV, aun así se encuentra subestimada por las calculadoras de riesgo. Queda en evidencia un infratratamiento farmacológico de estos pacientes, no logrando los objetivos terapéuticos propuestos.


Introduction: Obesity is related to a high cardiovascular risk (CVR). This forces us to take therapeutic and preventive behaviors. The objective of this work is to evaluate cardiovascular risk in a morbidly obese population and assess the correct indication of statins. Methodology: Cross-sectional, descriptive, observational study, with the morbidly obese population of the Obesity and Bariatric Surgery Program (POCB) of the Maciel Hospital, from November 2014 to March 2020. CVR was assessed with the calculator of the Pan-American health organization. The indication for statins was considered according to CVR or diagnosis of dyslipidemia. Results: 478 patients were analyzed, 84.3% were women, the median age was 44 years, and the BMI was 50 kg/m2. A low CVR was calculated for 57% of patients; and high or very high for 37%. The prevalence of dyslipidemia was 84.3%, with a predominance of hypercholesterolemia (33.7%) and atherogenic dyslipidemia (19.5%). 60.6% (290) of patients have an indication for treatment with statins, only 38.9%. (113) receives them. 38.1% (43) achieved therapeutic objectives. Conclusions: Obesity presents multiple comorbidities that increase CVR, yet it is underestimated by risk calculators. Pharmacological undertreatment of these patients is evident, not achieving the proposed therapeutic objectives.


Introdução : A obesidade está relacionada a um alto risco cardiovascular (RCV). Isso nos obriga a adotar comportamentos terapêuticos e preventivos. O objetivo deste trabalho é avaliar o risco cardiovascular em uma população com obesidade mórbida e avaliar a correta indicação de estatinas. Metodologia: Estudo transversal, descritivo, observacional, com a população com obesidade mórbida do Programa de Obesidade e Cirurgia Bariátrica (POCB) do Hospital Maciel, no período de novembro de 2014 a março de 2020. O RCV foi avaliado com a calculadora da organização pan-americana de saúde. A indicação de estatinas foi considerada de acordo com RCV ou diagnóstico de dislipidemia. Resultados: Foram analisados ​​478 pacientes, 84,3% eram mulheres, a mediana de idade foi de 44 anos e o IMC foi de 50 kg/m2. Um RCV baixo foi calculado para 57% dos pacientes; e alto ou muito alto para 37%. A prevalência de dislipidemia foi de 84,3%, com predomínio de hipercolesterolemia (33,7%) e dislipidemia aterogênica (19,5%). 60,6% (290) dos pacientes têm indicação de tratamento com estatinas, apenas 38,9%. (113) os recebe. 38,1% (43) alcançaram objetivos terapêuticos. Conclusões: A obesidade apresenta múltiplas comorbidades que aumentam o RCV, mas é subestimada pelas calculadoras de risco. É evidente o subtratamento farmacológico destes pacientes, não atingindo os objetivos terapêuticos propostos.

2.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1569590

RESUMO

está disponible en el texto completo


Introduction: High blood pressure (HBP) is the leading cause of death from cardiovascular disease. Despite the advances, the percentage of undiagnosed and untreated hypertensive patients is 58.4%. The evaluation of cognitive damage in HBP focuses on preventing stroke, while functional damage is ignored. This inadequate management may be multifactorial. The objective was to analyze the opinions that doctors have about the relationship between high blood pressure and cognitive damage. Methodology: Observational, descriptive, cross-sectional study developed in the period between August 2020 and August 2023. Analysis of data obtained from a self-administered, anonymous and voluntary questionnaire. Revealing information on the professional profile, knowledge of HBP, its link with cognitive impairment (CD), diagnosis and treatment. Results: 222 professionals were included, 215 (96.8%) agree with the existence of a link between HBP and other cardiovascular risk factors in CD, and 218 (98.1%) acknowledge assisting patients at risk of suffering from CD. The CD evaluation is carried out in selected cases by 132 (59.4%) participants and 59 (26.7%) always do it. Of those who perform evaluation, 103 (54%) use the Mini Mental State Examination (MMSE), 10 (5.2%) use the Montreal Cognitive Assessment (MoCA) and 9 (4.7%) use the Clock Drawing Test. Regarding the decrease in blood pressure in elderly patients and the link with risk of CD: 54 (24.3%) do not recognize risk and 65 (29.2%) recognize a moderate-high risk. In reference to the implication of the treatment of cardiovascular disease and CD: 217 (97.7%) recognized a beneficial effect. Discussion: Given the recognition of the link between HBP and CD, it would be expected that CD would be investigated in the vast majority, however only 26.7% always evaluate it. There is no consensus on the method, the MMSE being the most used, with a low application of the MoCA test and/or Clock Drawing Test, the latter being the ones that evaluate executive function, mostly altered in CD linked to HBP. Although the treatment of cardiovascular disease is recognized as beneficial with respect to CD, the control of HBP in older adults is considered risky. A diagnosis is made of a situation where a disparity is evident between what one recognizes as knowing and what one claims to do. Conclusions: The role of vascular disease in functional brain damage is recognized, considering it necessary to know the cognitive status of patients, however there is a low application of screening tests that evaluate executive function. In this context, a gap between medical knowledge and practice is shown.


Introdução: A hipertensão arterial (HA) é a principal causa de morte por doenças cardiovasculares. Apesar dos avanços, o percentual de hipertensos não diagnosticados e não tratados é de 58,4%. A avaliação do dano cognitivo na hipertensão concentra-se na prevenção do acidente vascular cerebral, enquanto o dano funcional é ignorado. Esse manejo inadequado pode ser multifatorial. É objetivo fue analisar a opinião dos médicos sobre a relação entre hipertensão arterial e danos cognitivos. Metodologia: Estudo observacional, descritivo, transversal desenvolvido no período entre agosto de 2020 e agosto de 2023. Análise de dados obtidos a partir de questionário autoaplicável, anônimo e voluntário. Revelar informações sobre o perfil profissional, conhecimento sobre a HA, sua ligação com o comprometimento cognitivo (DC), diagnóstico e tratamento. Resultados: Foram incluídos 222 profissionais, 215 (96,8%) concordam com a existência de ligação entre hipertensão e outros fatores de risco cardiovascular na DC e 218 (98,1%) reconhecem ajudar pacientes com risco de sofrer de D.C. A avaliação da DC é realizada em casos selecionados por 132 (59,4%) participantes e 59 (26,7%) a fazem sempre. Dos que realizam avaliação, 103 (54%) utilizam o Mini Exame do Estado Mental (MEEM), 10 (5,2%) utilizam a Avaliação Cognitiva de Montreal (MoCA) e 9 (4,7%) utilizam o Clock Drawing Test. Em relação à diminuição da pressão arterial em pacientes idosos e a ligação com o risco de DC: 54 (24,3%) não reconhecem risco e 65 (29,2%) reconhecem risco moderado-alto. Em referência à implicação do tratamento de doenças cardiovasculares e DC: 217 (97,7%) reconheceram o efeito benéfico. Discussão: Dado o reconhecimento da ligação entre hipertensão e DC, seria de esperar que a DC fosse investigada na grande maioria, no entanto apenas 26,7% sempre a avaliam. Não há consenso sobre o método, sendo o MEEM o mais utilizado, com baixa aplicação do teste MoCA e/ou Clock Drawing Test, sendo estes últimos os que avaliam a função executiva, majoritariamente alterada nos DC vinculados à HA. Embora o tratamento das doenças cardiovasculares seja reconhecido como benéfico em relação à DC, o controle da HA em idosos é considerado arriscado. É feito um diagnóstico de uma situação em que é evidente uma disparidade entre o que se reconhece como saber e o que se afirma fazer. Conclusões: O papel da doença vascular no dano cerebral funcional é reconhecido, considerando-se necessário conhecer o estado cognitivo dos pacientes, porém há baixa aplicação de testes de triagem que avaliam a função executiva. Nesse contexto, evidencia-se uma lacuna entre o conhecimento e a prática médica.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA