RESUMO
This article is a critical commentary on the behavior analytical tradition regarding its attempts to deal with and interpret social phenomena and problems, focusing mainly on the choice for research questions that could lead to revolutions both in the way we interpret such phenomena, and also by sparking broader social changes. We explored broader contexts controlling and informing behavior analysts choices, and provided examples. The present paper suggests that, in order to promote social changes toward a more egalitarian society while using behavior analysis, researchers and practitioners should examine more thoroughly their own decisions on which knowledge sources must be considered when taking action upon our society. Furthermore, the interpretation presented advocates for a radical social analysis of social phenomena, in agreement with radical behaviorism and contextual analysis. Such analysis should take into consideration the knowledge already produced or in production by the population that will participate in it.(AU)
O presente artigo é um comentário critico acerca da tradição analítico-comportamental em suas tentativas de lidar com e interpretar fenômenos e problemas sociais, concentrando-se principalmente na escolha por perguntas de pesquisa que poderiam levar a revoluções tanto na maneira como interpretamos tais fenômenos, quanto na promoção de mudanças sociais em larga-escala. Foram explorados contextos amplos que controlam e informam as escolhas dos analistas do comportamento, e exemplos foram apresentados. Este estudo sugere que, para promover mudanças sociais na direção de uma sociedade mais igualitária pelo uso da análise do comportamento, pesquisadores e profissionais deveriam examinar mais meticulosamente suas próprias decisões sobre quais fontes de conhecimento deveriam ser consideradas ao intervir em sociedade. Ademais, a interpretação aqui apresentada defende uma análise social radical de fenômenos sociais, de acordo com o behaviorismo radical e análise contextual. Tal análise deveria considerar o conhecimento já produzido ou em produção pela população que dela fará parte.(AU)
Este artículo es un comentario crítico sobre el análisis conductual en sus intentos de interpretar fenómenos y problemas sociales, centrándose principalmente en la elección de temas de investigación que podrían conducir a revoluciones, tanto en la forma en que interpretamos esos fenómenos, como promoviendo el cambio social. Fueron investigados contextos amplios que controlan e influyen en las decisiones de los analistas de conducta, y se presentaron ejemplos. Este estudio sugiere que para promover el cambio social hacia una sociedad igualitaria utilizando el análisis conductual, investigadores y profesionales deben considerar con más cuidado sus propias decisiones acerca de qué fuentes de conocimiento deben utilizar para intervenir en sociedad. Además, la interpretación que aquí se presenta aboga por un análisis social radical de los fenómenos sociales, según el conductismo radical y análisis contextual. Dicho análisis debe considerar el conocimiento ya producido o en producción por la población participante.(AU)