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Rev. enferm. UFPE on line ; 12(9): 2393-2398, set. 2018. ilus, tab
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-995790

RESUMO

Objetivo: caracterizar o perfil epidemiológico da mortalidade neonatal na UTIN. Método: trata-se de um estudo quantitativo, de levantamento de situação de saúde, retrospectivo, utilizando-se a ficha de investigação e a declaração de óbito do recém-nascido (RN), de janeiro de 2015 a dezembro de 2015, realizado em uma maternidade de referência. Resultados: a faixa etária materna com maior frequência foi entre 16 e 25 anos. A taxa de óbitos foi maior entre mulheres com escolaridade até o ensino médio submetidas ao parto cesáreo. Além disso, houve maior mortalidade entre RN com Apgar igual ou menor que sete, tanto no primeiro minuto, quanto no quinto, com baixo peso ao nascer e com idade gestacional menor do que 37 semanas. Em relação às causas de óbito neonatal, o diagnóstico de maior prevalência foi a prematuridade seguida por anomalias e infecções perinatais. Conclusão: os resultados mostraram que persiste a necessidade de medidas que visem a melhorar a assistência prestada à gestante no pré-natal, parto e puerpério, como, também, à melhoria na estrutura hospitalar e na capacitação dos profissionais da área da saúde para auxiliar a redução da mortalidade neonatal.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Índice de Apgar , Complicações na Gravidez , Perfil de Saúde , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Mortalidade Infantil , Saúde Materno-Infantil , Epidemiologia , Idade Gestacional , Parto , Atestado de Óbito , Epidemiologia Descritiva , Estudos Retrospectivos
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