RESUMO
O objetivo do presente experimento foi verificar o efeito de diferentes manejos de amamentaçäo sobre parâmetros reprodutivos e sua relaçäo com os níveis plasmáticos de colesterol, glicose, uréia e progesterona. Foram utilizadas 40 vacas pós-parto da raça Nelore distribuídas ao acaso em quatro tratamentos:T1 = shang mais uma mamada diária; T2 = shang e bezerro ao pé;T3 = uma mamada diária;e T4 = bezerro ao pé. O regime de amamentaçäo diferenciada durou 28 dias; neste período, coletaram-se amostras de sangue para análises. A interrupçäo da mamada por 67 horas(shang) foi feita no início do período experimental. O nível plasmático médio de colesterol e glicose foi inferior (P<0,05) nas vacas de T4 e T2, respectivamente. Em funçäo dos períodos avaliados dentro dos tratamentos, os níveis plasmáticos de uréia e glicose apresentaram variaçöes. Com relaçäo aos parâmetros ligados à reproduçäo, as concentraçöes plasmáticas médias de progesterona de 1,38; 2,03; e 1,39ng/mL, observados nos tratamentos T1, T2 e T3, respectivamente, foram maiores (P<0,05) que 0,503ng/mL do T4, apresentando comportamento linear crescente para os tratamentos T1, T2 e T3, mantendo-se baixa no tratamento T4. A manifestaçäo de estro sofreu influência do manejo (P<0,05), ao contrário do retorno da atividade ovariana e da gestaçäo
Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Anestro , Estro , ReproduçãoRESUMO
O objetivo do presente experimento foi verificar o efeito de diferentes manejos de amamentação sobre parâmetros reprodutivos e sua relação com os níveis plasmáticos de colesterol, glicose, uréia e progesterona. Foram utilizadas 40 vacas pós-parto da raça Nelore distribuídas ao acaso em quatro tratamentos: T1 = shang mais uma mamada diária; T2 = shang e bezerro ao pé; T3 = uma mamada diária; e T4 = bezerro ao pé. O regime de amamentação diferenciada durou 28 dias; neste período, coletaram-se amostras de sangue para análises. A interrupção da mamada por 67 horas (shang) foi feita no início do período experimental. O nível plasmático médio de colesterol e glicose foi inferior (P 0,05) nas vacas de T4 e T2, respectivamente. Em função dos períodos avaliados dentro dos tratamentos, os níveis plasmáticos de uréia e glicose apresentaram variações. Com relação aos parâmetros ligados à reprodução, as concentrações plasmáticas médias de progesterona de 1,38; 2,03; e 1,39 ng/mL, observados nos tratamentos T1, T2 e T3, respectivamente, foram maiores (P 0,05) que 0,503 ng/mL do T4, apresentando comportamento linear crescente para os tratamentos T1, T2 e T3, mantendo-se baixa no tratamento T4. A manifestação de estro sofreu influência do manejo (P 0,05), ao contrário do retorno da atividade ovariana e da gestação.
RESUMO
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o processo de androgenização de vacas mestiças (hojdês-zebu) , observando vários aspectos, tais como: eficiência na detecção do estro, dose mínima efetiva para indução do comportamento de monta (semelhante ao macho), intervalo mínimo de palicação da dose de mantença, via de palicação e custo total do tratamento. Dezesseis vacas formam distribuídas ao caso e submetidas a quatro tratamentos. Os animais do Tratamento 1 (T1) - receberam 2,0 g de T, IM, dose única; Tratamento 2 (T2) - 1,0 g de T, IM, dose única. Tratamento 3 (T3) - 2,0g de TI, IM, dose única; Tratamento 4 (T) - 2,0 g de T, sub cutâneo (SC), dose única. Para os tratamentos 2, 3 e 4 a dose de mantença foi de 0,5g de testosterona, aplicado apenas quando houve diminuição da libido. O teste da libido foi realizado semanalmente. Foram usadas 72 vacas, em lactação, para testar a eficiência das fêmeas androgenizadas, 16 não manifestaram estro, sendo que seis apresentaram inatividade ovariana, e 56 foram identificadas no estro *84,8%). A concentração média de progesterona no soro das respectivamente. Não houve diferença (P>0,05) quanto a libido entre os tratamentos para os regimes de indução e mantença. Porém, o intervalo de aplicação das doses de mantença foi menor nos animais do T2, comparado com os dos T3 e T4.
RESUMO
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o processo de androgenização de vacas mestiças (hojdês-zebu) , observando vários aspectos, tais como: eficiência na detecção do estro, dose mínima efetiva para indução do comportamento de monta (semelhante ao macho), intervalo mínimo de palicação da dose de mantença, via de palicação e custo total do tratamento. Dezesseis vacas formam distribuídas ao caso e submetidas a quatro tratamentos. Os animais do Tratamento 1 (T1) - receberam 2,0 g de T, IM, dose única; Tratamento 2 (T2) - 1,0 g de T, IM, dose única. Tratamento 3 (T3) - 2,0g de TI, IM, dose única; Tratamento 4 (T) - 2,0 g de T, sub cutâneo (SC), dose única. Para os tratamentos 2, 3 e 4 a dose de mantença foi de 0,5g de testosterona, aplicado apenas quando houve diminuição da libido. O teste da libido foi realizado semanalmente. Foram usadas 72 vacas, em lactação, para testar a eficiência das fêmeas androgenizadas, 16 não manifestaram estro, sendo que seis apresentaram inatividade ovariana, e 56 foram identificadas no estro *84,8%). A concentração média de progesterona no soro das respectivamente. Não houve diferença (P>0,05) quanto a libido entre os tratamentos para os regimes de indução e mantença. Porém, o intervalo de aplicação das doses de mantença foi menor nos animais do T2, comparado com os dos T3 e T4.