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1.
Rev. panam. infectol ; 9(3): 20-25, jul.-sept. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-516842

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de alguns fatores ambientais, como pluviometria e temperatura, na incidência de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), no município de Ubatuba, Estado de São Paulo, Brasil, em 2003, e identificar condições socioeconômicas associadas à ocorrência da doença na região. O município de Ubatuba está situado no litoral norte do Estado de São Paulo, onde o clima é caracterizado como tropical úmido. Com uma extensa área de vegetação natural, Lutzomyia intermedia é a espécie predominante do flebotomíneo transmissor. Em 2003, foram notificados em Ubatuba 60 casos de LTA, o que caracterizou um pico epidêmico, quando comparado aos dados de anos anteriores. Através de visitas domiciliares e aplicação de um formulário, foram coletados de todos os 60 pacientes com LTA, notificados em 2003, dados sobre aspectos socioambientais, como: tipo, tamanho e local das residências, distância entre estas e a borda da mata, escolaridade, atividade ocupacional, renda per capita e grau de conhecimento sobre a doença. A ocorrência de LTA não foi associada à história de ocupação recente ou a grupo específico, seja quanto à faixa etária ou ao tipo de atividade laborativa, nem a variações anuais de temperatura e pluviometria. A ação antrópica ao meio ambiente apresentou-se como fator importante para aquisição da infecção, tendo sido identificada como um dos fatores de risco a pequena distância entre as moradias e a borda da mata, que era menor que 50 metros para a maioria (86,5%) dos doentes entrevistados.


Assuntos
Estatísticas Ambientais , Leishmaniose , Pluviometria , Temperatura
2.
BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) ; 4(37): 21-25, jan. 2007. graf
Artigo em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-944303

RESUMO

Os primeiros resultados do Sistema de Vigilância de Violência Doméstica, Sexual e Outras Violências Interpessoais implantado no Estado de São Paulo superaram as expectativas, uma vez que as notificações recebidas foram provenientes de 12 Regionais de Saúde, 64 municípios e 135 serviços sentinela. O objetivo do presente trabalho é descrever os atos de violência contra a criança e o adolescente notificados nesse Sistema. Foram analisadas 776 fichas de notificação cujas vítimas tinham idades menores de 18 anos. As variáveis analisadas foram: sexo, idade, tipo de violência, local de ocorrência e relação vítima/agressor. O sexo feminino foi predominante, responsável por 473 casos (61,0%) e o sexo masculino foram 298 casos (38,4%). A razão feminino/masculino encontrada foi 1,6. A idade média foi de 8,4 anos. Os resultados acerca do tipo de violência mostraram que a negligência e o abuso/violência sexual foram predominantes, sendo responsáveis por 264 (34,0%) e 261 casos (33,6%), respectivamente. Como violência física foram classificados 146 casos (24,9%). O local de ocorrência com maior número de casos foi a própria residência das vítimas (413; 53,2% do total), seguindo-se a via pública com 87 casos (11,5%). Estes resultados mostram características da violência contra a criança e a adolescente que podem subsidiar políticas públicas para a sua prevenção e suporte às vítimas.


Assuntos
Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Humanos , Abuso Sexual na Infância , Imperícia , Violência
3.
BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) ; 2(22): 12-20, out. 2005. tab, graf
Artigo em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-944261

RESUMO

A importância das Infecções Hospitalares (IH) transcende os aspectos médicos individuais, pois sua apresentação endêmica, e freqüentemente epidêmica, confere ao problema dimensão de saúde pública. A adoção de um adequado sistema de vigilância epidemiológica é um imperativo para definição de ações governamentais. Considerando a necessidade de mudança no sistema de vigilância epidemiológica (VE) das IH no Estado de São Paulo, foi realizado um projeto piloto na região de São José dos Campos, com o objetivo de avaliar a factibilidade de um sistema de VE das IH, a ser aplicado no Estado de São Paulo. Foram selecionados indicadores de IH para hospitais gerais e de longa permanência, aplicados por meio de planilha de arquivo Excel. Estes indicadores foram notificados por 27 instituições previamente treinadas, durante o período de outubro de 2003 a julho de 2005. Os resultados identificaram uma boa adesão por parte das instituições, de acordo com a sua complexidade de assistência. A maior parte das instituições (88,9%) notificou dados de infecção em cirurgia limpa; 15 (55,6%) instituições notificaram dados referentes à Unidade de Terapia Intensiva (UTI), 5 (18,5%) notificaram dados de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e 2 (7,4%) notificaram dados de IH em hospitais psiquiátricos. A informação quanto aos agentes de hemocultura em UTI foi reportada por 14 (51,9%) hospitais. Embora com algumas limitações, o sistema implantado foi considerado factível de ser aplicado e permite direcionar as ações governamentais para a prevenção e controle de IH.


Assuntos
Infecção Hospitalar , Monitoramento Epidemiológico , Sistemas de Informação
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