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1.
Rev. mal-estar subj ; 4(1): 65-93, mar.2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-24940

RESUMO

Atualmente, encontra-se no sujeito que apresenta um corpo denominado de gordo a questão do mal-estar subjetivo. Esse corpo está associado a um imaginário social próprio que ao ser divulgado pela mídia impressa, faz entrever um corpo impregnado de preconceitos, discriminações e estigmas, por representar, na sociedade contemporânea, tanto um caráter pejorativo de uma falência moral quanto um corpo com falta de saúde. O gordo ao violar a norma social vigente, torna-se um paradigma estético negativo. Em contrapartida, o corpo magro é tido como saudável, é valorizado e desejado, acabando por se transformar em um símbolo da própria felicidade; fundamental para o sujeito ser aceito socialmente. A esse respeito foram analisados a construção das representações sociais e sentidos acerca do corpo gordo através de matérias veiculadas por jornais e revistas semanais brasileiras, entre o período de 1995 a 2003. Optamos por trabalhar com a mídia impressa, pois esta enquanto um canal de informação e reprodução de uma prática discursiva, logo ideológica, socializa os fatos e normas e atua como um agente organizador do espaço social, ocupando, portanto, um papel central para a consolidação dessas representações que passam, então a assumirem um caráter coletivo normalizador na constituição de uma identidade e subjetividade específicas (AU)

2.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 1979) ; 50(4): 48-57, out.-dez. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-260590

RESUMO

Se uma Ecologia Social tem entre suas metas principais transformar a distribuiçäo desigual dos recursos naturais e culturais entre os membros das sociedades humanas, em termos de condiçöes de salubridade, moradia, trabalho e de acesso a conhecimentos tecnológicos e científicos, ela näo pode ignorar o peso do gênero nessa distribuiçäo desigual. Desigualdade sexossocial construída, baseada sobre relaçöes de dominaçäo do sexo masculino sobre o sexo feminino, o gênero exige uma atençäo bem mais aprofundada da produçäo atual sobre Ecologia Social, sob risco da mesma näo lograr atingir suas metas. Interessa igualmente a essa Ecologia a transformaçäo da oposiçäo natureza x cultura, que é justamente um dos suportes da manutençäo dos papéis sexuais de gênero e das relaçöes de dominaçäo dali decorrentes. O trabalho da antropóloga francesa Nicole Claude Mathieu sobre a questäo do gênero é neste artigo a principal fonte de inspiraçäo e de referência


Assuntos
Equidade , Feminismo , Ecologia Humana , Relações Interpessoais , Ecologia , Desempenho de Papéis
3.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 1979) ; 50(4): 48-57, out.-dez. 1998.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-22318

RESUMO

Se uma Ecologia Social tem entre suas metas principais transformar a distribuição desigual dos recursos naturais e culturais entre os membros das sociedades humanas, em termos de condições de salubridade, moradia, trabalho e de acesso a conhecimentos tecnológicos e científicos, ela não pode ignorar o peso do gênero nessa distribuição desigual. Desigualdade sexossocial construída, baseada sobre relações de dominação do sexo masculino sobre o sexo feminino, o gênero exige uma atenção bem mais aprofundada da produção atual sobre Ecologia Social, sob risco da mesma não lograr atingir suas metas. Interessa igualmente a essa Ecologia a transformação da oposição natureza x cultura, que é justamente um dos suportes da manutenção dos papéis sexuais de gênero e das relações de dominação dali decorrentes. O trabalho da antropóloga francesa Nicole Claude Mathieu sobre a questão do gênero é neste artigo a principal fonte de inspiração e de referência (AU)

5.
Sér. doc ; (1): 15-21, 1993.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-13514
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