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1.
Brazilian Journal of Health Review ; 6(4): 15622-15628, jul.2023.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1443540

RESUMO

A multimorbidade pode ser considerada como presença de duas ou mais doenças crônicas. O fato é que várias comorbidades em um mesmo indivíduo repercutem em sua funcionalidade, qualidade e expectativa de vida, sendo o manejo adequado um desafio para os profissionais de saúde. O objetivo deste estudo foi observar a prevalência de multimorbidades em idosos octagenários cardiopatas e analisar variáveis relacionadas. Realizou-se um estudo retrospectivo, descritivo e observacional, a partir da coleta de dados em prontuários de paciente com 80 anos ou mais acompanhados em ambulatório de cardiogeriatria, durante o período de 2019/2020. Nos resultados, as comorbidades mais frequentes foram: hipertensão arterial sistêmica (HAS) em 91.9%efibrilação atrial (FA) em 75.8%. Além disso, houve relação estatística significativa, quando realizado o teste qui quadrado, entre o histórico de diabetes com presença de polifarmácia qui quadrado: p= 0.034; fisher: p= 0.042) e DAC (qui quadrado: p = 0.018; fisher: 0.042). Nesse estudo, pacientes diabéticos apresentaram uma maior prevalência de polifarmácia e doença arterial coronariana. Sendo assim, existe a necessidade de ampliação de ações preventivas, além do melhor manejo de doenças crônicas e da otimização de medicamentos, incluindo a desprescrição de medicações que não são necessárias, sempre que possível.


Assuntos
Doença Crônica
2.
Porto Alegre; s.n; set. 2022. graf.
Não convencional em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1443885

RESUMO

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: Com o aumento da expectativa de vida e maior tempo de exposição aos fatores de risco para as doenças cardiovasculares (DCVs) ocorreu aumento na prevalência de fibrilação atrial(FA) na população, especialmente em idosos, sendo seu diagnóstico importante para a prevenção de eventos cardioembólicos. OBJETIVO: Descrever a prevalência de comorbidades em idosos anticoagulados, portadores de fibrilação atrial. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo e observacional, desenvolvido a partir de dados coletados em prontuários dos pacientes portadores de FA, anticoagulados com Varfarina, acompanhados em ambulatório de cardiogeriatria de um hospital terciário da cidade de São Paulo-SP, no período de junho de 2019 a agosto de 2022. As variáveis foram apresentadas em forma de média e gráfico, expressos em valores percentuais. RESULTADOS: Foram analisados 107 pacientes, sendo 59 do sexo feminino (55,15%) e 48 do sexo masculino (44,85%), com média de idade de 79,08 anos; Índice de Comorbidade de CHARLSON médio de 4,3; IMC médio de 28,2 kg/m2. Foi aplicada a escala FRAIL para avaliar fragilidade e constatados 31 idosos robustos (28,9%), 32 frágeis (29,9%) e 44 pré-frágeis (41,1%). Os pacientes usavam 5,5 medicações em média. As principais comorbidades acometidas neste subgrupo de pacientes foram: Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), em 103 pacientes (96,2%); Dislipidemia (DLP) 69 (64,4%), Diabetes Mellitus (DM) 37 (34,5%), Insuficiência Cardíaca de Fração de Ejeção Reduzida (ICfer) 31 (28,9%), Insuficiência Cardíaca de Fração de Ejeção Preservada (ICfep) 21 (19,6%), Artrose 24 (22,4%), Doença Arterial Coronariana (DAC) 18 (16,8%), Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) 14 (13%), Acidente Vascular Encefálico (AVE) 14 (13%), Hipotireoidismo em 14 (13%), Neoplasias em 06 pacientes (5,6%), Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) em 06 pacientes (5,6%) e Asma em 02 pacientes (1,8%). CONCLUSÃO: O presente estudo demonstrou entre idosos portadores de FA, diversas outras comorbidades, tais como: HAS, DLP, IC e DAC, em valores decrescentes, além de alta prevalência de DM e Artrose. Os resultados apresentados são relevantes por sinalizaram para um grave problema de saúde pública, devido ao aumento da expectativa de vida, e com isso, as DCVs, responsáveis por grande parte da mortalidade e incapacidade em todo o mundo. A criação de políticas de saúde pública voltadas para a prevenção de tais doenças devem gerar benefícios a médio e longo prazo.

3.
Porto Alegre; s.n; set. 2022.
Não convencional em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1443853

RESUMO

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: O TTR (Time in Therapeutic Range) é um dos parâmetros utilizados para auxiliar a avaliação do tratamento de pacientes em uso de varfarina. Conceitualmente, é o intervalo de tempo em que os pacientes anticoagulados estão com o valor do INR dentro do desejado. Em idosos, sua utilização pode culminar em complicações graves, principalmente relacionadas a sangramentos; sendo cada vez mais relevante o conhecimento de fatores que podem influenciar no manejo desta medicação. O objetivo deste estudo foi avaliar se o histórico prévio de cirurgias não cardiovasculares possui alguma interferência no TTR. MÉTODOS: Realizado estudo retrospectivo, descritivo e observacional, a partir da coleta de dados em prontuários, durante o período de 2019/2020. Incluídos pacientes com 70 anos ou mais, portadores de fibrilação atrial (FA), em anticoagulação oral com varfarina, acompanhados em ambulatório de cardiogeriatria. Utilizou-se para análise estatística o programa Jamovi 2.2.5 Solid. As 2 variáveis quantitativas independentes comparadas foram o histórico prévia de cirurgia não cardiovascular e TTR > 50% do tempo total de tratamento. A análise estatística específica incluiu: o teste qui quadrado, teste exato de fisher, odds ratio e risco relativo. RESULTADOS: Dentre os 107 pacientes avaliados, 85 (85.9%) tinham sido submetidos previamente a cirurgias não cardiovasculares. Ademais, 70 pacientes (65.4%) apresentaram TTR maior que 50% e 37 (34.5%), menor que 50%. DISCUSSÃO: O teste de qui quadrado (p = 0.014) e teste exato de fisher (p=0.017) resultaram em uma associação estatisticamente relevante entre as variáveis; sendo o histórico de cirurgia prévia possivelmente um fator protetor, a partir da medida de risco relativo (0.652; 0.527-0.807).CONCLUSÕES: Diante dos dados apresentados, a história prévia de cirurgia não cardiovascular pode ser considerada como fator de influência sobre o TTR em pacientes anticoagulados com varfarina. É sugerido que uma das possíveis causas desta associação seria a maior adesão ao seguimento médico regular após procedimentos invasivos. No entanto, a confirmação desta associação e suas etiologias necessitam de estudos mais específicos e robustos.


Assuntos
Anticoagulantes
4.
Porto Alegre; s.n; set. 2022.
Não convencional em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1443894

RESUMO

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: A fibrilação atrial (FA) é arritmia muito prevalente entre idosos. Seu manejo envolve anticoagulação, controle de frequência cardíaca ou ritmo e manejo de comorbidades associadas. A polifarmácia, por sua vez, possui diversas definições, entre elas, uso de cinco ou mais medicamentos ou uso de pelo menos um medicamento potencialmente inapropriado. A presença de polifarmácia aumenta a prevalência de problemas relacionados a medicamentos, entre eles: risco do uso de medicamentos inadequados, interações medicamentosas, duplicação de terapia, má adesão ao tratamento e efeitos adversos. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da polifarmácia em idosos portadores de FA e anticoagulados com varfarina. MÉTODOS: Realizado estudo retrospectivo, descritivo e observacional, a partir da coleta de dados em prontuários, no período de 2019/2020. Incluídos pacientes com 70 anos ou mais, portadores de FA e anticoagulados com varfarina, acompanhados em ambulatório de Cardiogeriatria. A polifarmácia foi classificada como uso igual ou maior de 5 medicações. As variáveis quantitativas foram apresentadas em forma de média e gráficos, com valores expressos em percentuais e/ou porcentagem e prevalência; além do teste qui quadrado. RESULTADOS: Foram avaliados 107 pacientes, sendo 59 (55.1%) mulheres. A média de idade foi de 79 anos, com o valor mínimo de 70 e máximo de 93 anos. Dentre os pacientes avaliados, 72 pacientes (67.2%) estavam em polifarmácia e 35 (32.7%) utilizavam até 4 medicações. Nos pacientes em polifarmácia, 40 (55.5%) eram do sexo feminino e 32 (44.4%) do sexo masculino; sendo o sexo não considerado relevante estatisticamente para um maior risco de polifarmácia (p=0.950). DISCUSSÃO: Todos os pacientes avaliados recebiam varfarina, sendo que 70 (65.4%) apresentavam tempo na faixa terapêutica (TTR) superior a 50%. Quedas nos últimos 12 meses foram registradas em 35 pacientes (33%). Não foi encontrada associação estatística significante com estas variáveis ­ TTR e quedas com a presença de polifarmácia (p=0,101; 0.596 respectivamente). CONCLUSÕES: Na população estudada, observou-se alta prevalência de polifarmácia, especialmente entre mulheres e possivelmente associado a múltiplas comorbidades. Este dado, em associação com o uso de varfarina, é potencialmente capaz de aumentar o risco de desfechos adversos, incluindo quedas. Todavia, é necessária a realização de estudos de maior porte objetivando conclusões mais concretas sobre esta associação.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Uso de Medicamentos
5.
Porto Alegre; s.n; set. 2022.
Não convencional em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1443883

RESUMO

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: A prevalência de polifarmácia tende a aumentar com o envelhecimento, por vezes relacionada a presença de múltiplas comorbidades. No entanto, observa-se também um aumento na frequência de problemas relacionados a medicamentos, como: interações medicamentosas, má adesão e efeitos adversos. O objetivo deste estudo foi observar a prevalência de polifarmácia em idosos octogenários acompanhados em ambulatório de cardiogeriatria. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, descritivo e observacional, desenvolvido a partir da coleta de dados em prontuários, no período de 2019/2020. Incluídos pacientes com 80 anos ou mais, acompanhados em ambulatório de cardiogeriatria. Polifarmácia foi classificada como uso de 5 medicações ou mais. Também foram analisadas: risco de sarcopenia pelo SARC-F, trofismo pela OMS, índice de massa corporal (IMC) e teste de preensão palmar. As variáveis quantitativas foram apresentadas em forma de média e gráficos, com valores expressos em percentuais e/ou porcentagem e prevalência; além do teste qui quadrado e fisher. RESULTADOS: Foram incluídos 62 pacientes, sendo 30 (48.3%) do sexo feminino e 32 (51.6%) masculino. A média de idade foi de 83 anos, sendo a mínima de 80 e a máxima de 93 anos. Identificada polifarmácia em 51 pacientes (82.2%), com média de 6 fármacos por paciente. Em relação ao trofismo, 37 pacientes (59.6%) foram classificados como obesos, 19 (30.6%) como eutróficos, 4 (6.4%) como desnutridos e 2 em baixo peso (3.2%). DISCUSSÃO: O IMC médio geral foi de 27 kg/m². Baseado na escala SARC-F, foi observado que 24 (38.7%) pacientes apresentaram sarcopenia provável e 38 (61.2%) sem sarcopenia. No teste de preensão palmar, 29 pacientes (46.7%) estavam abaixo do nível esperado para o sexo. Encontrou-se uma relação estatística significativa entre a existência de polifarmácia com: o teste de preensão palmar alterado (qui quadrado: p=0.010; fisher: p=0.017). CONCLUSÕES: Na população estudada, composta exclusivamente por idosos octogenários, observou-se elevada prevalência de polifarmácia, aumentando, deste modo, o risco potencial de eventos adversos. O nível de associação entre polifarmácia e alteração na força de preensão palmar necessita de estudos de maior porte objetivando conclusões mais concretas.


Assuntos
Idoso
6.
Porto Alegre; s.n; set. 2022.
Não convencional em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1443890

RESUMO

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: A pandemia de COVID-19 está entre os acontecimentos históricos mais importantes da atualidade. Sabe-se que uma das complicações causadas pela doença é um aumento no nível de sangramentos e eventos tromboembólicos - elevando ainda mais o risco de vida dos pacientes cardiopatas que utilizam anticoagulantes. O objetivo deste estudo foi descrever a prevalência de COVID19, sua vacinação e complicações entre idosos portadores de fibrilação atrial (FA) e anticoagulados com varfarina. MÉTODOS: Realizado estudo retrospectivo, descritivo e observacional, a partir da coleta de dados por meio telefônico, no período de junho a julho de 2022. Incluídos pacientes com 70 anos ou mais, portadores de FA e em uso prévio de anticoagulante oral (varfarina), acompanhados em ambulatório de cardiogeriatria e participantes de estudo anterior (2020) relacionado ao acompanhamento do uso de anticoagulantes. As variáveis quantitativas foram apresentadas em forma de média e gráficos, com valores expressos em percentuais e/ou porcentagem e prevalência. RESULTADOS: Foram inicialmente avaliados 107 pacientes, sendo 54 (50.4%) destes excluídos pois não atenderam às ligações em pelo menos duas tentativas. Assim, a amostra final contou com 53 pacientes, sendo 33 (62.2%) do sexo feminino. A idade média foi de 82 anos, com o valor mínimo de 75 e máximo de 92 anos. Destes pacientes, 15 (28.3%) foram diagnosticados previamente com COVID-19, incluindo 4 óbitos (7.5%) causados por COVID-19, 2 casos (3.7%) com necessidade de internação - um deles associado a trombose - e 9 casos (16.9%) leves. Foram relatados 2 (3.7%) episódios de epistaxe, porém não associados à COVID-19. No entanto, 26 pacientes (24.3%) nunca foram diagnosticados com COVID-19 e 12 (11.2%) foram a óbito por causas não relacionadas a COVID-19. Além disso, 36 (67.9%) pacientes - representando toda amostra, exceto os óbitos - foram vacinados com pelo menos 2 doses da vacina contra COVID-19. DISCUSSÃO: O histórico de COVID-19 se tornou um fator de risco importante na história prévia dos pacientes. Dentre a população estudada, esta patologia não apresentou associação com uma frequência elevada de sangramentos e/ou eventos trombóticos. CONCLUSÕES: Estima-se que a anticoagulação bem conduzida poderia ter sido protetora. Nota-se, ainda, que a baixa prevalência de complicações, bem como a alta adesão à vacinação, pode estar relacionada ao acompanhamento médico regular em ambulatório de anticoagulação.


Assuntos
Idoso
7.
Porto Alegre; s.n; set. 2022.
Não convencional em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1443922

RESUMO

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: A sarcopenia é uma síndrome caracterizada por acelerada e involuntária perda de massa, força e função muscular, associando-se a desfechos negativos em idosos, como declínio funcional, fragilidade, quedas, internações hospitalares e morte. A prevalência da sarcopenia aumenta com a idade; em maiores de 80 anos pode oscilar entre 11-50%. Recomenda-se o uso do questionário SARC-F para rastreio de indivíduos com risco de sarcopenia. No Brasil, associa-se a medida da circunferência da panturrilha ao questionário, melhorando sua acurácia para o rastreamento. O questionário SARC-F envolve 5 perguntas sobre os componentes: força, necessidade de assistência ao caminhar, levantar e sentar em cadeira, subir escadas e histórico de quedas. O objetivo deste estudo foi observar a prevalência de sarcopenia em idosos portadores de fibrilação atrial (FA) e anticoagulados com varfarina. MÉTODOS: Realizado estudo retrospectivo, descritivo e observacional, a partir da coleta de dados em prontuários, no período de 2019/2020. Incluídos pacientes com 70 anos ou mais, portadores de FA e anticoagulados com varfarina, acompanhados em ambulatório de Cardiogeriatria e classificados a partir da escala SARC-F entre sarcopenia provável e sem sarcopenia. As variáveis quantitativas foram apresentadas em forma de média e gráficos, com valores expressos em percentuais e/ou porcentagem e prevalência; além do teste qui quadrado para comparação de duas variáveis. RESULTADOS: Dentre os 125 pacientes incluídos, 64 (51.2%) eram do sexo feminino e 61 (48.8%), do sexo masculino. A média de idade foi de 79.6 anos, sendo a mínima de 71 e a máxima de 93 anos. A moda de idade foi 82 anos, vista em 12 pacientes (11.2%). Baseado na escala SARC-F, observou-se 30 pacientes (24%) com sarcopenia provável - sendo 18 (60%) do sexo feminino e 12 (40%) do sexo masculino. Outros 95 (76%) foram caracterizados como sem sarcopenia. DISCUSSÃO: Apesar da maior prevalência no sexo feminino, não foi encontrada associação estatística significante com esta variável e a presença de sarcopenia provável pelo teste qui quadrado (p=0,269). CONCLUSÕES: Na população estudada foi observado uma porcentagem relevante de sarcopenia provável, principalmente nas pacientes do sexo feminino. Todavia, é necessária a realização de estudos de maior porte objetivando conclusões mais concretas sobre esta associação. Ademais, cabe destacar a necessidade de seguimento e acompanhamento multiprofissional destes pacientes.


Assuntos
Sarcopenia , Acidentes por Quedas , Idoso Fragilizado , Cardiopatias
8.
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 55(4): 416-425, July-Aug. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1019951

RESUMO

ABSTRACT Evans syndrome (ES) is a rare autoimmune disease of unknown etiology. ES occurs when there is a combination of autoimmune hemolytic anemia (AIHA) with thrombocytopenia, whether or not accompanied by immune neutropenia. This syndrome fits into a special variable type of warm AHAI and may be related to rheumatic diseases, such as systemic lupus erythematosus (SLE). Its pathogenesis is still far away to be fully understood. Direct Coombs test results are positive in 98% of cases. ES treatment is required when the anemia due to hemolysis is intense, and corticotherapy is recommended initially. In refractory cases, splenectomy or rituximab therapy, as well as other immunosuppressants, such as azathioprine, may be used. In this study, we present the case of a 45-year-old patient, male, who was diagnosed with ES associated with active SLE. The patient was admitted to the emergency room presenting severe hemolytic anemia and onset of thrombocytopenia. He was treated with intravenous corticosteroid therapy, followed by azathioprine.


RESUMEN El síndrome de Evans (SE) es una enfermedad autoinmune rara de etiología desconocida; ocurre cuando hay combinación de anemia hemolítica autoinmune (AHAI) con trombocitopenia, acompañada o no de neutropenia inmune. Ese síndrome es un tipo variable especial de AHAI por anticuerpos calientes que puede se relacionar a enfermedades reumatológicas, como el lupus eritematoso sistémico (LES). Su patogénesis es aún compleja. La prueba de Coombs directa es positiva en 98% de los casos. El tratamiento del SE es necesario cuando la anemia secundaria a hemólisis es intensa, siendo indicado inicialmente el uso de corticosteroides. En casos refractarios se recomienda una esplenectomía o terapia con rituximab, además de otros inmunosupresores, como la azatioprina. En este trabajo, reportamos el caso de un paciente de 45 años, varón, que tuvo el diagnóstico de SE asociado a LES activo. Él fue admitido en la sala de urgencias con cuadro de anemia hemolítica severa y plaquetopenia. Fue tratado con corticoides por vía intravenosa, seguidos de azatioprina.


RESUMO A síndrome de Evans (SE) é uma doença autoimune rara de etiologia desconhecida; ocorre quando há combinação de anemia hemolítica autoimune (AHAI) com trombocitopenia, acompanhada ou não de neutropenia imune. Essa síndrome se enquadra em um tipo variável especial da AHAI a quente, podendo se relacionar com doenças reumatológicas, como lúpus eritematoso sistêmico (LES). Sua patogênese ainda é complexa. O Coombs direto é positivo em 98% dos casos. O tratamento da SE é necessário quando a anemia secundária à hemólise é intensa, sendo indicado inicialmente o uso de corticosteroides. Em casos refratários, pode-se optar pela esplenectomia ou terapia com rituximab, além de outros imunossupressores, como a azatioprina. Neste trabalho, relatamos o caso de um paciente de 45 anos, sexo masculino, com diagnóstico de SE associada a LES ativo. Foi admitido no pronto-socorro com quadro de anemia hemolítica severa e surgimento de plaquetopenia. O paciente foi tratado com corticoterapia intravenosa, seguida de azatioprina.

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