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1.
J Pediatr (Rio J) ; 81(3): 251-8, 2005.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15951911

RESUMO

OBJECTIVE: To investigate access to basic actions among children attended at emergency departments, reconstructing their trajectories to contact with the service for the event in question, characterizing links with basic care and the appropriateness of morbidity to the organizational profile of the service attended. METHODS: Cross-sectional study, carried out in November 2002 and from February to May 2003 at five public pediatric emergency services, of a sample of 383 children under five years old, resident in Recife, calculated for an estimated 20% of appropriate morbidity, 5% error and 10% loss. Using standard instruments applied by eight purposely-trained interviewers. RESULTS: During their trajectories to reach the contact in question, 38.5% of the children had sought other services, primarily: emergency (48.3%), family health team (19.7%) and health centers (17%), with 18.4% having experienced difficulties with primary care. 39.4% only used emergency and at some point 54.4% had resorted to this type of service. Approximately 88% are registered with a unit: 34.5% with the family health team (56.8% of these didn t use the service and 25.6% had sought them), 42% at health centers (59.1% of those didn t use the service and 18.2% had resorted to them). Only 18.9% preferred a basic unit when their child was ill, and therefore for the contact in question, the majority had been brought to their preferred service (like/confide in our professionals, geographic accessibility, and quality of care). Just 36.5% of the demand was defined as appropriate. CONCLUSIONS: Despite of difficulties with the basic network in guaranteeing access and resolution, a substantial part of this spontaneous demand came from the enormous legitimacy of the emergency services as seen by the population.


Assuntos
Serviços de Saúde da Criança/estatística & dados numéricos , Serviços Médicos de Emergência/estatística & dados numéricos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde , Brasil , Serviços de Saúde da Criança/normas , Pré-Escolar , Estudos Transversais , Serviços Médicos de Emergência/normas , Feminino , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/normas , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Satisfação do Paciente , Inquéritos e Questionários
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(3): 251-258, maio-jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406679

RESUMO

OBJETIVO: Conhecer a acessibilidade às ações básicas entre crianças atendidas em serviços de pronto-socorro, reconstruindo trajetória de contatos com unidades de saúde no evento atual e caracterizando vínculos com atenção básica e adequação da morbidade ao perfil organizacional dos serviços. MÉTODOS: Estudo descritivo, transversal, realizado em novembro de 2002 e de fevereiro a maio de 2003, nos cinco serviços públicos de urgência/emergência pediátrica, em amostra de 383 crianças menores de 5 anos, residentes no Recife, calculada com 20 por cento de adequação da morbidade, erro de 5 por cento e perda de 10 por cento. Utilizou-se instrumento padronizado aplicado por oito entrevistadores, devidamente treinados. RESULTADOS: Na trajetória até contato atual, 38,5 por cento das crianças procuraram os seguintes serviços: pronto-socorro (48,3 por cento), Saúde da Família (19,7 por cento) e centro de saúde (17 por cento), com 18,4 por cento tendo dificuldades na atenção primária; 39,4 por cento utilizaram apenas pronto-socorro e 54,4 por cento recorreram em algum momento a esse tipo de serviço. Cerca de 88 por cento são cadastradas numa unidade: 34,5 por cento na Saúde da Família (56,8 por cento não utilizaram serviços e 25,6 por cento utilizaram) e 42 por cento no centro de saúde (59,1 por cento não usaram serviços e 18,2 por cento recorreram ao próprio). Apenas 18,9 por cento preferem unidade básica quando a criança adoece. Assim, no contato atual, a maior parte foi trazida ao serviço preferido (gosta/confia nos profissionais, acessibilidade geográfica, qualidade do atendimento). A demanda de 36,5 por cento foi considerada adequada. CONCLUSÕES: Apesar das dificuldades da rede básica para garantir acesso e resolubilidade, parte substancial dessa demanda espontânea decorre da enorme legitimidade dos serviços de urgência perante a população.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Serviços de Saúde da Criança/estatística & dados numéricos , Serviços Médicos de Emergência/estatística & dados numéricos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde , Brasil , Estudos Transversais , Serviços de Saúde da Criança/normas , Serviços Médicos de Emergência/normas , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/normas , Satisfação do Paciente , Inquéritos e Questionários
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